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Uma médica, de 26 anos, que atende na Unidade Básica de Saúde de Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul, está acusando um casal de tentar agredi-la porque a profissional não quis receitar o "Kit-covid" para o tratamento contra o novo coronavírus. Os nomes dos envolvidos não foram divulgados.

A médica chamou a polícia e, segundo o boletim de ocorrência, o casal foi até a UBS, que é referência no tratamento da Covid-19 em Três Lagoas, com um teste positivo para a doença. A médica decidiu receitar um medicamento para amenizar os sintomas da doença que o casal estava relatando. 

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A briga começou porque não se tratava de nenhuma medicação que integra o "Kit-covid". Segundo o UOL, o casal queria ser medicado com a ivermectina e hidroxicloroquina. A médica teria explicado que esses remédios não tinham eficácia contra o novo coronavírus comprovada e que poderiam causar reações severas.

A profissional relatou que o casal ficou muito alterado e passaram a gritar, querendo que fosse receitado o "Kit-covid". A médica decidiu se trancar em seu consultório, com medo de ser agredida fisicamente. 

O caso foi registrado na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac) de Três Lagoas, mas o casal não foi levado porque estava contaminado com o vírus. A polícia afirma que o inquérito prosseguirá e os envolvidos ainda serão ouvidos - o casal deve depor após se curar da Covid-19.

Cícero José da Silva, de 33 anos, foi encontrado morto na manhã deste domingo (19) em Três Lagoas, localizado na capital paraibana, próximo ao cruzamento das rodovias BR 230 e BR 101. A vítima era deficiente físico, mas segundo familiares, ele sabia nadar e tinha costume de frequentar o lugar. 

De acordo com uma prima da vítima, o rapaz saiu de casa no sábado e foi encontrado morto na manhã do domingo (19).

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O corpo foi localizado por uma pessoa que passeava pelo lugar e, de imediato, acionou a polícia. Nas proximidades das Três Lagoas foram encontradas as muletas da vítima, alguns documentos e uma sandália.

Um exame completo será realizado na Gerência de Medicina e Odotologia Legal (Gemol) para saber se a morte trata-se de um afogamento. O caso será investigado pela Delegacia de Homicídios da cidade de João Pessoa.

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