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A Medida Provisória nº 672/2015, que trata da política de valorização do salário mínimo, teve o prazo de vigência prorrogado. O ato do presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), foi publicado no Diário Oficial nesta terça-feira (19). A MP mantém a atual regra de reajuste do mínimo até 2019.

Pelo método, o aumento é calculado com base na correção da inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano anterior, mais a variação do produto interno bruto (PIB) de dois anos anteriores. A proposta foi enviada pelo governo em março e está tramitando na comissão mista, presidida pelo deputado Zé Geraldo (PT-PA). O relator é o senador João Alberto Souza (PMDB-MA).

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O texto já recebeu 114 emendas. Boa parte delas aplica a regra de reajuste a aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que ganham acima do salário mínimo. A intenção dos parlamentares é recompor o poder de compra dos beneficiados, dando-lhes um reajuste real, acima da inflação.

*Com informações da Agência Senado

Para evitar um assédio de outros clubes, o Sport se antecipou e renovou o contrato com o atacante Joelinton, uma das revelações da equipe na Série A de 2014. O jogador de 19 anos tinha vínculo até 2017 com o Leão da Ilha do Retiro. Com este novo acordo, o jovem valor da base recebeu um aumento salarial.

“Neste novo contrato, Joelinton recebeu um aumento. Além disso, há reajustes a cada temporada. Serão reajustes gradativos. Com isso, o Sport fez um grande negócio”, explicou o vice-presidente de futebol do Sport, Arnaldo Barros.

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Joelinton recebeu uma oportunidade na equipe do Sport durante a Série A, devido à má fase dos centroavantes que estavam atuando. Em setes jogos na competição, o atacante marcou dois gols e foi importante na recuperação do Leão no Campeonato Brasileiro deste ano.

O governo brasileiro já fala na possibilidade de renovar o programa Mais Médicos por mais alguns anos, mesmo que a iniciativa não tenha completado sequer seu primeiro ano de vida. Em entrevista a jornais brasileiros nesta segunda-feira (19), em Genebra, o ministro da Saúde, Arthur Chioro, deixou aberta a possibilidade de uma renovação além dos três anos originalmente planejados diante da constatação de que o País precisará de mais tempo para formar novos médicos que possam atuar nas regiões supridas pelo programa.

"Muito provavelmente será necessário renovar (o programa) mais uma vez", declarou Chioro. Em 2013, quando o programa foi criado, o governo insistiu que se tratava de uma medida de urgência e que tinha como objetivo suprir um déficit de médicos em diferentes regiões do País. Agora, o governo não descarta que o projeto seja renovado. Se ele for estendido por mais três anos a partir de 2016, o projeto terminaria apenas em 2019. Mas o governo garante que estudará a situação de cada região caso a caso.

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No total, 14,1 mil médicos passaram a fazer parte do programa, com uma presença importante de profissionais cubanos. O programa envolve 1,4 mil médicos brasileiros, além de outros 1,2 mil médicos brasileiros que estudavam ou atuavam no exterior e voltaram ao Brasil para o projeto. O restante foi preenchido por mais de 10 mil cubanos. "A regra foi super republicana", explicou Chioro. "Só podem pedir (o programa) municípios que estivessem dentro do critério que estabelecemos. Além disso, os primeiros a escolher onde queriam ir foram os brasileiros. O que sobrava foi para os cubanos", disse o ministro, apontando que muitos foram para áreas indígenas e para o sertão. "Eles não tinham muita escolha", disse.

O ministro aponta que cada uma das cidades atendidas será avaliada antes de uma eventual renovação e uma das esperanças é de que as vagas hoje preenchidas pelo Mais Médicos comece a ser ocupada por brasileiros que decidam permanecer nos municípios. Segundo ele, só entre 2013 e 2014, mais de mil brasileiros acabaram ficando nesses locais. Chioro promete publicar nas próximas semanas resultados que apontam o impacto positivo da presença dos médicos. "As primeiras avaliações são fantásticas", disse. "Consolidamos o programa. Tínhamos 13,3 mil médicos e identificamos mais 180 cidades muito vulneráveis que não haviam aderido ao programa. A presidente Dilma Rousseff nos autorizou a fazer um quinto e último ciclo e 111 cidades aceitaram o projeto. Hoje, temos 14,1 mil médicos e atendemos 100% da demanda dos municípios", comemorou.

Plano - O ministro garante que, enquanto o plano emergencial é colocado em prática, as ações do governo não se limitam a importar médicos. Mas alerta que a formação de novos médicos pode levar de seis a nove anos. "Quem equacionou a questão da falta de médico não abriu mão de uma coisa: que o Estado regule a formação da força de trabalho em saúde", disse. Até 2017, 11,4 mil novas vagas serão abertas para o curso de Medicina no Brasil. Na semana passada, seis universidades do Norte e Nordeste anunciaram a ampliação de seus cursos e a construção de novos câmpus em cidades do interior. Segundo o ministro, outras 49 cidades que não têm faculdade de Medicina estão sendo vistoriadas para abrir edital de novas universidades. Outra medida para suprir o déficit de médicos em algumas regiões é ainda a de garantir a residência para profissionais em diversos locais do País, e não apenas nas grandes cidades. "Esse é um fator de fixação", disse.

Perfil - O Ministério da Saúde também quer uma mudança no perfil dos médicos formados no Brasil. A grande curricular das faculdades mudou para colocar 30% da grade curricular de Medicina voltada à formação em atendimento básico. Para a residência, será necessário um ou dois anos de saúde familiar como precondição para que o aluno possa ir para sua especialidade.

O ciclo de grandes eventos que o Brasil irá receber nos próximos anos vai ser estendido. Ao invés de terminar em 2016 com a Olimpíada, agora vai encerrar apenas em 2019 com a 30° edição da Universíade. No último sábado (9), em Bruxelas (na Bélgica), a cidade de Brasília foi escolhida por unanimidade pelo Comitê Executivo da FISU (Federação Internacional de Esporte Universitário) como sede dos Jogos Universitários Mundiais. A capital federal desbancou Budapeste (Hungria) e Baku (Azerbaijão) na disputa.

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, foi uma das autoridades brasileiras presentes no evento e comemorou o resultado. “Vamos trabalhar duro para superar todas as expectativas da FISU e da juventude brasileira. Tenho certeza que o Brasil e a Rússia (sede em 2013) irão realizar as melhores Universíades da história”, afirmou.

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A Universíade de 2019 deverá ser realizada no inicio de julho e vai contar com uma estrutura de 22 locais de competições. Brasília deve receber mais de dez mil atletas de 150 países em 15 modalidades: atletismo, basquete, esgrima, futebol, ginástica artística e rítmica, judô, natação, polo aquático, saltos ornamentais, taekwondo, tênis, tênis de mesa, tiro com arco e vôlei, além de três modalidades opcionais escolhidas por cada cidade-sede, no caso do Brasil serão o triatlo, futebol de praia e vôlei de praia.

Esta será a segunda vez que o Brasil vai receber a competição universitária. Em 1963, em Porto Alegre, aconteceu a primeira e única edição dos Jogos no continente Sul-Americano.

Campeonato Mundial Universitário de Futsal
Pouco antes do anúncio de Brasília, outra cidade do Centro-Oeste brasileiro foi escolhida para realizar a 15° edição do Campeonato Mundial Universitário de futsal. Em 2016, Goiânia vai receber a competição pela primeira vez.

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