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Com público acima de 30 mil pessoas, o Santa Cruz fez a alegria do torcedor com a vitória por 1x0 sobre o Campinense no Arruda, neste domingo (21) pela Série D do Campeonato Brasileiro.

Primeiro tempo

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O jogo começou com certo equilíbrio, mas foi o Santa quem chegou primeiro com Fabrício. Criando mais, o tricolor viu o Campinense ter sua primeira oportunidade aos 20 minutos no chute defendido por Michael.

Melhor no jogo, o Santa tinha mais posse e rondava a área, mas criava pouco. Mas, ao 38 minutos, em escanteio cobrado que o Campinense não afastou, Ítalo apareceu e abriu o placar fazendo o Arruda explodir. O time ainda tomou um susto com o gol impedido do Campinense, mas manteve a vitória ao intervalo.

Segundo tempo

O segundo tempo voltou com o Santa melhor e de novo com chegada de Fabrício. Já o Campinense não conseguia pressionar nem criar chances que deixassem o time mais perto do empate.

E aos 30 minutos, Pipico por pouco não marca um gol antológico no Arruda do meio da rua, mas a bola saiu por cima. Na reta final o Campinense foi perigoso na bola aérea e acertou duas vezes a trave coral. Depois foi na cabeçada de Mauri que o clube paraibano assustou. Mesmo com os sustos, a vitória foi mantida para a festa no Arruda.

Ficha de jogo

Competição: Campeonato Brasileiro - Série D

Local: Estádio do Arruda, Recife-PE

Santa Cruz: Michael; Léo Fernandes, Ítalo Melo (Yan Oliveira) , Guedes, M. Vinicius (Müller); Pingo (Ítalo H.), Fabrício, Chiquinho (Emerson Galego); Lucas Silva, Nadson (Marcelinho), Pipico. Téc: Felipe Conceição.

Campinense: Gleibson; Thiago Ennes (João Carlos), Railon, Anderson Sobral, Bruno Colaço; Ramires, Matheus Lagoa, Guilherme Escuro (Júnior Pirambu), Maicon (Mauri); Jefferson Victor (Negueba), Gilvan. Téc: Luan Carlos.

Gol:  Ítalo Melo (SAN)

Arbitragem: Rafael Martins

Cartão amarelo: Marcelinho (SAN) Gabriel Félix (CAP)

Público: 30.046

Renda: R$ 590.991

Cerca de 30 mil pessoas se reuniram, neste sábado (5), no estádio nacional do Bahrein, para assistir à missa celebrada pelo papa Francisco, no terceiro dia de sua visita a este reino muçulmano do Golfo Pérsico.

Alguns fiéis não conseguiram conter as lágrimas com a emoção de ver o papa argentino de 85 anos no maior recinto esportivo do país, localizado em Riffa.

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Francisco, locomovendo-se em cadeira de rodas e apoiando-se em uma bengala devido a problemas no joelho, sorriu e acenou para a multidão do papamóvel, cercado por dezenas de seguranças.

Um coro de 100 pessoas de diferentes países cantou em vários idiomas enquanto o papa se levantava e beijava crianças erguidas por seus pais para cumprimentá-lo, enquanto seu veículo avançava em direção a um palco decorado de branco com uma gigantesca cruz dourada.

"Esta terra é uma imagem viva da convivência na diversidade e até uma imagem do nosso mundo, cada vez mais marcado pela constante migração dos povos e pelo pluralismo de ideias, costumes e tradições", disse Francisco em seu discurso.

O papa chegou ao reino insular de 1,4 milhão de habitantes na quinta-feira para uma visita de quatro dias, a segunda a um país do Golfo Pérsico após a visita em 2019 aos Emirados Árabes Unidos.

Francisco fez da relação com o Islã um dos pilares de seu papado. Há três anos, nos Emirados, celebrou uma missa diante de 170 mil pessoas e assinou uma declaração cristã-muçulmana a favor da paz.

O papa dedicou a maior parte de sua visita ao Bahrein a encontros com autoridades do governo e figuras religiosas, embora para os católicos desta pequena ilha o destaque da viagem tenha sido a missa de hoje.

- "Não dormimos" -

"Estamos aqui desde uma da manhã, não dormimos. Estamos muito animados para ver o papa!", comentou à AFP Philomina Abranches, uma voluntária indiana de 46 anos que mora no Bahrein.

"Todo mundo quer ver o papa! É o sonho de uma vida! Ele representa a paz mundial em primeiro lugar. É disso que precisamos agora", acrescentou.

Os participantes receberam uma sacola plástica com um boné branco com o logotipo da viagem, uma bandeira de papel do Vaticano e uma garrafa de água.

Marguerite Heida, de 63 anos, considerava-se "com sorte" por estar presente no "maior evento do ano".

"As pessoas costumam ir à Itália para ver o papa e nem sempre conseguem fazê-lo. Eu o vi ontem na igreja e vou vê-lo hoje. Também pude apertar sua mão e receber sua bênção", disse a cristã.

Muitos fiéis da região do Golfo, que tem cerca de dois milhões de católicos - principalmente filipinos e de países do Sudeste Asiático - viajaram ao Bahrein para ver o papa.

O reino, que formalizou relações diplomáticas com a Santa Sé em 2000, tem atualmente 80.000 católicos, segundo o Vaticano.

Como os Emirados, é uma nação árabe relativamente tolerante.

Desde sua eleição em 2013, Francisco visitou uma dúzia de países de maioria muçulmana, incluindo Jordânia, Turquia, Bósnia e Herzegovina, Egito, Bangladesh, Marrocos e Iraque.

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