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O pré-candidato republicado às eleições nos Estados Unidos Donald Trump criticou nesta quinta-feira a Escócia, terra natal de sua mãe, porque teve um doutorado honoris causa retirado pela Universidade Robert Gordon (RGU) de Aberdeen.

Ele também afirmou que seus investimentos na região deveriam ser motivo de gratidão.

"Os dirigentes políticos britânicos deveriam ser gratos a mim, invés de ceder ao politicamente correto", afirmou Trump, que, segundo a imprensa local, é dono de dois campos de golfe na Escócia.

"Fiz muito pela Escócia, principalmente construindo o campo de golfe Trump International, que muitos consideram como um dos melhores do mundo".

"Além disso, fiz um importante investimento na renovação da emblemática localidade turística de Turnberry, que permitirá revitalizar esta grande região da Escócia",

Na véspera, a RGU anunciou ter retirado o título de Doutor Honoris Causa atribuído a Trump em reação à proposta do candidato de fechar as fronteiras dos Estados Unidos aos muçulmanos e afins.

"Durante a atual campanha eleitoral americana, o sr. Trump fez uma série de declarações que são totalmente contrárias aos valores da universidade. Como resultado, a universidade decidiu revogar seu título honorário", afirmou a instituição em um comunicado.

Pouco antes do anúncio dessa universidade, o governo regional escocês disse que retiraria seu título honorário de embaixador comercial da Escócia.

"Suas declarações mostram que não está apto" para esse título, justificou uma porta-voz do Executivo escocês.

Filho de uma escocesa e proprietário de dois campos de golfe nessa região do norte, Trump é pré-candidato republicano para a corrida à presidência americana.

Mais de 230.000 pessoas firmaram um manifesto, pedindo que sua entrada seja proibida no Reino Unido.

Em poucas horas, a proposta passou de 100.000 para 230.000 assinaturas. Quando se ultrapassa o mínimo de 100.000 signatários, o Parlamento deve considerar o debate sobre a proposta.

"O Reino Unido proibiu a entrada de muitos indivíduos por incitação ao ódio", constata o manifesto dirigido ao Parlamento britânico (https://petition.parliament.uk/petitions/114003).

"Se o Reino Unido vai continuar aplicando o critério de 'conduta inaceitável' aos que quiserem entrar no país, deve-se aplicar justamente tanto aos ricos quanto aos pobres, aos fracos e aos poderosos", conclui o abaixo-assinado intitulado "Proíbam a entrada de Donald Trump no Reino Unido".

O político justificou sua proposta, citando como exemplo os atentados de Paris em 13 de novembro e a situação em Londres.

"Paris já não é o que era. Há partes de Paris que estão radicalizadas, às quais a Polícia se recusa a ir (...) Há lugares em Londres e outros lugares, onde a Polícia teme por sua vida", insistiu.

Essas declarações e seu plano de impedir a entrada de muçulmanos deflagraram uma onda global de repúdio.

A Universidade Robert de Aberdeen, na Escócia (Reino Unido), anunciou nesta quarta-feira que retirou o título de Doutor Honoris Causa atribuído a Donald Trump, em reação à sua proposta de fechar as fronteiras dos Estados Unidos aos muçulmanos e afins.

"Durante a atual campanha eleitoral americana, o sr. Trump fez uma série de declarações que são totalmente contrárias aos valores da universidade. Como resultado, a universidade decidiu revogar seu título honorário", afirmou a instituição em um comunicado.

Pouco antes do anúncio dessa universidade, o governo regional escocês disse que retiraria seu título honorário de embaixador comercial da Escócia.

"Suas declarações mostram que não está apto" para esse título, justificou uma porta-voz do Executivo escocês.

Filho de uma escocesa e proprietário de dois campos de golfe nessa região do norte, Trump é pré-candidato republicano para a corrida à presidência americana.

Mais de 230.000 pessoas firmaram um manifesto, pedindo que sua entrada seja proibida no Reino Unido. Em poucas horas, a proposta passou de 100.000 para 230.000 assinaturas. Quando se ultrapassa o mínimo de 100.000 signatários, o Parlamento deve considerar o debate sobre a proposta.

"O Reino Unido proibiu a entrada de muitos indivíduos por incitação ao ódio", constata o manifesto dirigido ao Parlamento britânico (https://petition.parliament.uk/petitions/114003).

"Se o Reino Unido vai continuar aplicando o critério de 'conduta inaceitável' aos que quiserem entrar no país, deve-se aplicar justamente tanto aos ricos quanto aos pobres, aos fracos e aos poderosos", conclui o abaixo-assinado intitulado "Proíbam a entrada de Donald Trump no Reino Unido".

O político justificou sua proposta, citando como exemplo os atentados de Paris em 13 de novembro e a situação em Londres.

"Paris já não é o que era. Há partes de Paris que estão radicalizadas, às quais a Polícia se recusa a ir (...) Há lugares em Londres e outros lugares, onde a Polícia teme por sua vida", insistiu.

Essas declarações e seu plano de impedir a entrada de muçulmanos deflagraram uma onda global de repúdio.

A Bovespa vem sucessivamente renovando as mínimas da sessão neste começo de tarde desta quinta-feira, 9, se aproximando de 2% de perdas. A queda das bolsas norte-americanas e rumores de que o fundo Aberdeen estaria vendendo parte de sua posição em Brasil estão puxando as ações domésticas para baixo. "Esses rumores acabaram ampliando o movimento de perda das ações e acabou dando início a uma onda de stop loss", comentou um operador. Na mínima da sessão, o Ibovespa marcou 49.587 pontos (-1,96%) e, na máxima do dia, ficou estável em 50.576 pontos. O Ibovespa recuava às 13h54, 1,92%, aos 49.603,52 pontos. As bolsas norte-americanas viraram depois de abertura em alta e, no mesmo horário acima, o Dow Jones recuava 0,35%, o S&P, 0,22% no mesmo horário.

A Petrobras informa que a Aberdeen Asset Managers Limited passou a gerir 14.921.770 ações preferenciais e 132.582.245 ADRs (equivalentes a 265.164.490 ações preferenciais), do capital social da estatal, o que é equivalente a 5,00% do total de ações preferenciais emitidas pela companhia. O fundo aumentou o volume sob sua gestão em 148.900 ADRs, em 4 de dezembro.

Na semana passada, a Aberdeen havia reduzido sua participação acionária para menos de 5% das ações preferenciais de emissão da companhia. Na ocasião, o diretor chefe de Investimentos do fundo para o Brasil, Nick Robinson, havia dito que a redução havia sido pequena e tinha mais a ver com movimento de investidores estrangeiros em mercados emergentes do que com a avaliação do grupo sobre a empresa. "O movimento não é reflexo sobre como avaliamos a Petrobras", disse.

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A Aberdeen não detém debêntures (obrigações de renda fixa) conversíveis em ações da Petrobras, nem firmou acordo que contenha disposições sobre os direitos de voto ou a compra e venda de títulos emitidos pela Petrobras.

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