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As vendas no varejo de materiais de construção apresentou queda de 9% em todo o país na comparação de fevereiro com janeiro deste ano. Os dados foram divulgados hoje (2), em São Paulo, pela Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco). Em relação a fevereiro de 2017, o setor manteve estabilidade.

Na comparação entre fevereiro e janeiro, a região que teve a maior queda foi o Nordeste, com retração de 16%, seguida pelo Sul, com diminuição de 15%. As lojas do Centro-Oeste apresentaram recuo de 6% no faturamento.

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A Anamaco espera que as vendas cresçam 5% no primeiro semestre deste ano e 8,5% no acumulado de 2018. O relatório destaca, ainda, que a implementação do Cartão Reforma, programa do governo federal que ajuda a financiar compra de material de construção, deve alavancar as vendas do setor.

As vendas de materiais de construção no varejo nacional em setembro cresceram 2,5% em relação a agosto e subiram 5,6% ante o mesmo mês do ano passado. Os dados fazem parte de pesquisa divulgada nesta quarta-feira (1°) pela Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco). O levantamento ouviu 530 lojistas das cinco regiões do País entre os dias 25 e 30 de setembro.

No acumulado de janeiro a setembro, o setor cresceu 1,0% na comparação com o mesmo período do ano passado. Já nos últimos 12 meses até setembro, o desempenho está 2,0% superior. A Anamaco destacou também que o desempenho do setor no terceiro trimestre está 6,8% superior ao mesmo período de 2013, o que sinaliza recuperação das vendas.

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"Com esses resultados, estamos recuperando o nosso crescimento, que até agosto não vinha ocorrendo", afirmou em nota o presidente da associação, Cláudio Conz. A expectativa da Anamaco é que o faturamento do varejo de materiais aumente 3,5% em 2014.

"Tradicionalmente, os meses de outubro e novembro são muito fortes para as vendas nas lojas devido à proximidade das festas de fim de ano", disse Conz. Ele explicou que isso mantém o otimismo dos entrevistados muito elevado para o último trimestre do ano. Segundo a pesquisa da Anamaco, cerca de 60% dos lojistas acreditam que venderão mais já neste mês.

As vendas do varejo de material de construção cresceram 22% em julho, na comparação com junho. Já em relação ao mesmo mês de 2013, o avanço foi de 5%. Os dados constam de um estudo mensal realizado pelo Instituto de Pesquisas da Universidade Anamaco. O levantamento ouviu 530 lojistas das cinco regiões do país entre os dias 28 e 31 de julho. A margem de erro é de 4,3 pontos percentuais.

No acumulado do ano, as vendas apresentam uma retração de 3,5%. Já no acumulado dos últimos 12 meses, o recuo é de 3%. "Junho foi o pior mês dos últimos anos para o nosso setor, mas foi só a Copa do Mundo acabar para o mercado começar a reagir", diz o presidente da Anamaco, Cláudio Conz.

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Ainda de acordo com a pesquisa, o aumento de vendas foi registrado em lojas de todos os portes e em todas as regiões do País, com destaque para o Nordeste, onde 51% dos estabelecimentos registraram crescimento. Em seguida, vieram as regiões Sul (46%), Centro-Oeste (42%), Sudeste (33%) e Norte (32%).

"Todos os segmentos pesquisados apresentaram aumento de vendas, sendo que os mais significativos foram: revestimentos cerâmicos, que cresceu 18%, telhas e caixas d'água de fibrocimento, que cresceu 16%, aço, com 14%, e portas e janelas de alumínio e cimento, que cresceram 13% cada", completa Conz.

Os lojistas ouvidos pelo estudo esperam que o desempenho das vendas continue melhorando em agosto. "Cerca de 70% dos estabelecimentos pesquisados acreditam em crescimento de vendas no mês de agosto. O resultado da pesquisa também se reflete na intenção de contratações, pois 26% das lojas pretendem contratar funcionários no próximo mês e 46% pretendem fazer novos investimentos nos próximos 12 meses", explica o presidente da Anamaco.

Segundo a entidade, o varejo de material de construção deve crescer 3,5% em 2014, na comparação com o ano passado, quando registrou um aumento de vendas 4,4% superior a 2012 e um faturamento recorde de R$ 57,42 bilhões.

A Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco) reduziu suas projeções de crescimento para o setor neste ano. A entidade acreditava em alta de 7,2%, mas, após meses seguidos com resultado negativo, a projeção foi revista para uma expansão de 3,5%.

As vendas de materiais de construção no varejo caíram 2,5% em junho na comparação com o mesmo mês do ano passado. Já na comparação com maio, o recuo foi de 8,0%. No acumulado entre janeiro e junho de 2014, as vendas mostraram retração de 3,5% em relação aos mesmos meses de 2013 e no acumulado dos últimos 12 meses até junho, a queda é de 4,5% ante o mesmo período anterior.

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Em 2013, o varejo de material de construção registrou um aumento 4,4% nas vendas e um faturamento recorde de R$ 57,42 bilhões. O presidente da Anamaco, Cláudio Conz, disse que o desempenho das vendas no primeiro semestre ficou aquém do esperado, motivando a mudança na projeção para o fim de 2014. No entanto, a expectativa de alta ainda é mantida, pois as vendas no segundo semestre representam 60% do movimento do ano todo. "Assim que acabarem as festividades da Copa do Mundo e os inúmeros feriados desse primeiro semestre, acredito que vamos retomar um ritmo de crescimento", afirmou em nota.

As vendas de materiais de construção no varejo em 2014 devem ter um desempenho superior ao de 2013, de acordo com projeção divulgada nesta segunda-feira, 4, pela Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco). A instituição espera que o faturamento do setor no País avance 7,2% no ano que vem, patamar acima da perspectiva de 4,5% para este ano.

"Prevemos um crescimento de até 6% no primeiro semestre e de 8% no segundo semestre, fechando o ano com uma variação positiva de 7,2% em 2014", afirmou em nota o presidente da associação Cláudio Conz. A Anamaco trabalha com a estimativa de que o Produto Interno Bruto (PIB) do País cresça em torno de 3,5% em 2014 e minimiza uma possível dispersão dos consumidores de materiais devido ao eventos como a Copa do Mundo e o período eleitoral.

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Pesquisa divulgada pela Anamaco mostra que as vendas de materiais de construção no varejo no País cresceram 4,0% nos dez primeiros meses de 2013 em relação ao mesmo período de 2012. Já no acumulado dos últimos 12 meses encerrados em outubro, o crescimento foi de 4,5%.

As vendas ainda subiram 3,2% em outubro na comparação com setembro, e ficaram estáveis em relação a outubro do ano passado. Os dados fazem parte da pesquisa com 540 revendedores das cinco regiões do Brasil.

"Continuamos com a nossa previsão de crescer 4,5% até o final do ano, pois os meses de novembro e dezembro são sempre muito positivos para o nosso setor", afirmou Conz, referindo-se às tradicionais reformas domésticas antes das festas de fim de ano.

O varejo de material de construção apresentou queda de 4,4% em setembro na comparação com agosto, segundo pesquisa mensal divulgada nesta terça-feira (01), pela Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco).

"Os lojistas acreditavam que iriam recuperar parte da queda de vendas do mês passado já em setembro, mas isso não aconteceu. Ainda assim, o desempenho no mês de setembro foi melhor do que o do mesmo período do ano passado, quando a retração foi de 7%", afirmou o presidente da Anamaco, Cláudio Conz.

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No acumulado do ano, o desempenho do setor ainda está 2,2% superior ao ano passado. No acumulado dos últimos 12 meses, a expansão é de 2,7%.

De acordo com a pesquisa, os segmentos que apresentaram variação negativa no mês foram aço, revestimentos cerâmicos e telhas e caixas d'água de fibrocimento. Entre os segmentos que apresentaram resultados positivos estão portas e janelas de alumínio, tintas, cimentos, fechaduras/ferragens, iluminação e louças sanitárias. Já metais teve desempenho estável na comparação com agosto.

No desempenho por regiões, o Nordeste apresentou os melhores resultados em praticamente todos os segmentos avaliados. Já as regiões Sul e Sudeste apresentaram o maior otimismo com relação ao governo, o que refletiu no total Brasil. "Cerca de metade dos lojistas têm a intenção de fazer novos investimentos nos próximos 12 meses", afirma Conz. "Os planos para contratação de funcionários, no entanto, são menores do que agosto em todas as regiões brasileiras, com exceção do Centro-Oeste."

O presidente da Anamaco afirmou ainda que os lojistas estão otimistas para outubro. "Por outro lado, isto irá pressionar o mês de outubro, que já entra com ótimas perspectivas de vendas, uma vez que, até o momento, não existem sinalizações sobre a prorrogação do IPI. Os consumidores tendem a antecipar suas compras antes do final de dezembro, já que retorno do imposto acarretará um aumento médio de 8% nos preços", disse.

De acordo com a Anamaco, a expectativa para 2013 é de que o varejo de material de construção tenha um desempenho 4,5% superior ao do ano passado, quando teve faturamento de R$ 55 bilhões.

As vendas de materiais de construção no varejo do País subiram 11% em julho ante junho e aumentaram 2% em relação a julho do ano passado, de acordo com pesquisa da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), publicada na tarde desta sexta-feira, 02. No ano, as vendas cresceram 3,5%, enquanto nos últimos 12 meses encerrados em julho, a alta foi de 2,5%.

O resultado foi satisfatório, na avaliação de Cláudio Conz, presidente da Anamaco. "Com este crescimento de julho, recuperamos as perdas de junho", afirmou em nota, referindo-se ao desempenho fraco do período anterior, que sofreu impacto da onda de manifestações pelo País e pela atenção dos consumidores mais voltada para a Copa das Confederações.

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As vendas de material de construção caem 7% em fevereiro, aponta o estudo realizado pela Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco). Segundo o levantamento, na relação de fevereiro de 2013 sobre fevereiro de 2012, a queda foi de 4%. Já de acordo com a Anamaco, o varejo de material de construção deve crescer 6,5% sobre 2012, quando bateu o recorde de faturamento, com cerca de 55 bilhões de reais.

“O desempenho de vendas está dentro do esperado, pois esse período costuma ser um dos mais difíceis do ano para o setor. Este ano, particularmente, o período do Carnaval antecipado diminuiu o número de dias úteis pesquisados, já que em 2011, por exemplo, o Carnaval foi em 9 de março e, em 2012, em 21 de fevereiro”, declara o presidente da Anamaco, Cláudio Conz, que contou que alguns segmentos, como tintas, telhas e caixas d'água de fibrocimento, argamassas e rejuntes, fechaduras e ferragens, mantiveram o mesmo volume de vendas, comparando com o ano passado.  O estudo ainda mostra que a iluminação cresceu 1%. 

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No levantamento realizado por região, o Centro-Oeste e o Norte tiveram o melhor desempenho do país, com quase 30% dos lojistas apresentando crescimento de vendas entre 13% e 15%, diferente do Sudeste que apresentou a menor retração em relação a janeiro, mantendo o mesmo índice.

“As chuvas também provocaram a queda nas vendas, pois sempre que isso acontece as pessoas precisam parar as obras em andamento ou adiar as que ainda não se iniciaram. Por outro lado, isso vai favorecer o desempenho do setor nos próximos meses, pois excesso de chuvas no país provocou muitos danos às residências, criando uma demanada por manutenção e reparo da moradia”, explicou o presidente. 

Apesar da queda nas vendas registrada no mês de setembro, a Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco) aumentou levemente sua expectativa de crescimento em 2012 de 3% para 3,5%. Segundo Cláudio Conz, presidente da associação, a estimativa é de que o faturamento do setor dê um grande salto no último trimestre do ano, beneficiado pela demanda reprimida nos últimos meses.

"Acreditamos que há um crescimento represado. O que não aconteceu na última semana de setembro deve acontecer em outubro", afirmou Conz, referindo-se à greve bancária ocorrida no fim do mês passado, que atrapalhou a concessão de crédito para compra de materiais de construção. Por causa da greve, as vendas de materiais no varejo caíram 2,5% em relação a agosto, além de acumular queda de 2,5% ao longo de 2012, segundo informou a Anamaco.

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"Temos de ir muito bem em outubro e novembro para poder chegar à projeção de 3,5%. Temos de crescer acima de 7% no trimestre para conseguir", disse. "Mas agora não é previsão, é torcida", afirmou.

Conz atribuiu a expectativa positiva à melhora na oferta de crédito nos últimos meses, por meio de linhas de financiamento com taxas e prazos mais atrativos ofertadas no mercado. "Esses fatores permitem a torcida por um resultado mais positivo até o fim do ano", disse.

Mesmo com boas expectativas, Conz pondera que o setor pode enfrentar um novo tropeço em outubro caso os consumidores de materiais de construção troquem a reforma ou a ampliação de suas casas pela compra de um carro novo, já que no fim deste mês acaba a prorrogação do IPI reduzido para veículos. "Muita gente depende do IPI reduzido para comprar carro. Então, pode ser que ocorra um desvio de consumo (para o setor de veículos)", avaliou.

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