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A cantora britânica Adele assinou um contrato com a gravadora Sony de 90 milhões de libras (131 milhões de dólares), um dos maiores da história da indústria musical, informou a imprensa britânica.

Adele, 28 anos, foi a artista que mais vendeu discos no ano passado, graças ao sucesso de seu terceiro álbum, "25", que incluía o hit "Hello".

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Uma fonte da Sony Music declarou ao jornal The Sun: "Contratamos Adele, que é, sem dúvida, a maior estrela musical em uma geração".

Até agora, Adele gravava para o selo independente londrino XL Recordings. A britânica passará a ter seu trabalho lançado pela Columbia, a gravadora americana da Sony.

As informações não detalham quantos álbuns Adele deve lançar, mas uma fonte da indústria explicou que o novo contrato "dá a Sony os direitos para publicar as músicas novas da artista de maneira exclusiva em todo o mundo".

O valor é similar ao contrato de 100 milhões de dólares que a falecida cantora Whitney Houston assinou com a Arista Records em 2001, que equivaleriam a 135 milhões atualmente.

Mercúrio, o menor planeta do Sistema Solar, passa nesta segunda-feira entre a Terra e o Sol, um fenômeno raro, que poderá ser observado principalmente no oeste da Europa e no continente americano.

Há 10 anos que não acontecia o fenômeno.

Se o céu estiver limpo, as pessoas poderão acompanhar a trajetória de Mercúrio, que aparecerá como um pequeno disco preto se deslocando à frente do astro.

Para poder observar o espetáculo será preciso contar com instrumentos astronômicos ou seguir o fenômeno pela internet, graças a várias instituições científicas.

O fenômeno começará às 11h12 GMT (08h12 de Brasília) e terminará às 18h42 GMT (15h42 de Brasília). A hora poderá variar levemente dependendo do local.

Visualmente, "Mercúrio dará a impressão de morder uma das bordas do Sol, depois o atravessará muito lentamente, antes de sair pelo outro lado", explicou à AFP Pascal Descamps, um astrônomo do Observatório de Paris.

Este fenômeno, que durará sete horas e meia, é "raro porque exige um alinhamento quase perfeito do Sol, de Mercúrio e da Terra", ressalta.

Ainda pouco explorado, o misterioso Mercúrio é o planeta mais próximo do Sol e se encontra a uma distância média de 58 milhões de quilômetros dele.

Muito pequeno (seu diâmetro é de 4.780 quilômetros), dá a volta ao Sol em 88 dias.

Passa a cada 116 dias entre a Terra e nossa estrela. Mas devido à inclinação de sua órbita ao redor do astro em relação à órbita terrestre, parece que se encontra acima ou abaixo do Sol na maior parte do tempo.

Por isso, o trânsito de Mercúrio à frente do Sol é pouco frequente: há 13 ou 14 em cada século.

O último ocorreu há dez anos. Os próximos serão registrados em novembro de 2910, novembro de 2032 e maio de 2049.

Atenção aos olhos

O oeste e o norte da Europa, o oeste da África do Norte, a África Ocidental, o Canadá, o leste da América do Norte e grande parte da América Latina serão as melhores áreas para ver o trânsito de Mercúrio, desde que as condições meteorológicas sejam favoráveis.

No entanto, é preciso ser prudente e respeitar as normas de segurança, já que observar o Sol diretamente sem proteção pode provocar lesões oculares irremediáveis.

Os óculos especiais para ver eclipses não servirão, já que o planeta é muito pequeno.

"É necessário um instrumento astronômico para aumentar a imagem do Sol", explicou Pascal Descamps.

Os interessados em astronomia poderão utilizar óculos e telescópios se eles protegerem com os filtros solares adequados.

Segundo Descamps, "o meio mais simples para ver Mercúrio sem risco será utilizando um 'solarscope'", uma espécie de caixa de papelão com um alvo equipado com uma lente e um pequeno espelho convexo. Ele permite observar sem perigo o Sol através da projeção de sua imagem invertida em uma tela.

Mercúrio, cuja temperatura na superfície varia entre -173ºC e 427ºC, foi observado por duas sondas espaciais americanas, a Mariner 10 em 1974 e a Messenger em 1975, cuja missão terminou em 2015.

Europa e Japão lançarão duas sondas em 2018 no âmbito da missão BepiColombo, que alcançará Mercúrio em 2024.

Um fenômeno desconhecido, que pode ter sido um meteorito, iluminou o céu na madrugada deste domingo, em províncias do norte e centro da Argentina, segundo redes sociais e canais de TV.

"Pode ter sido um meteorito que se desintegrou ao entrar na atmosfera e causou a luminosidade", indicou ao canal C5N o astrônomo Mariano Ribas, do Planetário de Buenos Aires.

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"Uma bola de fogo iluminou a noite", contaram testemunhas nos sites Twitter e Facebook. Vídeos caseiros e de câmeras de segurança exibidos na TV mostravam o momento em que ocorreu o clarão, às 3h20 locais.

"A única informação que temos são os depoimentos de testemunhas", disse uma fonte policial, que pediu para não ser identificada, em Santiago del Estero.

A maioria das testemunhas disse que o fenômeno lembrou a queda de um meteorito na Rússia em 15 de fevereiro.

Não houve nenhuma explicação oficial na Argentina sobre a origem do fenômeno, que também produziu um efeito sonoro, sentido nas províncias de Santiago del Estero, Chaco, Salta, Córdoba, Tucumán e Catamarca.

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