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Integrantes de três segmentos da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) prometem, na manhã desta quarta-feira (10), realizar um ato unificado, exigindo melhorias na instituição de ensino. Técnicos administrativos, estudantes e professores pedem, entre as reivindicações, segurança no Campus Recife, melhorias imediatas no Hospital das Clínicas, mobilidade e acessibilidade e melhores condições de trabalho.

Os organizadores do ato, que está marcado para às 8h30, no Campus Recife, criaram um evento no Facebook. Até o momento, mais de 830 pessoas já confirmaram participação. O protesto é denominado “Vem pra luta UFPE” e os participantes almejam mostrar as reivindicações ao reitor da universidade, Anísio Brasileiro. A UFPE fica na Avenida Professor Moraes Rego, 1235, no bairro da Cidade Universitária, Zona Oeste do Recife.

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Trabalhadores de cinco categorias que têm campanhas salariais marcadas neste segundo semestre de 2012 se reúnem nesta quinta-feira, desde o início da manhã, na Avenida Paulista, em São Paulo, para fazer uma manifestação conjunta. Estão presentes representantes dos metalúrgicos, bancários, químicos, petroleiros e servidores dos Correios. A principal reivindicação dos trabalhadores é o aumento real de salário.

De acordo com policiais presentes no local, cerca de 400 pessoas estão reunidas em frente ao banco Bradesco localizado próximo ao Masp. Já os sindicalistas falam em 4 mil pessoas participando da mobilização, somando aqueles que estão em frente ao banco a outros grupos reunidos em frente ao prédio da Fiesp e da Petrobras, ambos também na Avenida Paulista.

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"O objetivo é unificar a luta das categorias e transformá-la em uma luta coletiva. A principal reivindicação comum é pela valorização do salário", afirmou o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas. De acordo com o dirigente sindical, o pedido médio dos trabalhadores é de aumento real de 5%, podendo chegar até a cerca de 10%, como no caso dos petroleiros.

Sem acordo salarial até o momento, bancários e servidores dos Correios deram início ao movimento grevista nesta semana. Petroleiros e químicos ainda aguardam proposta do setor patronal, enquanto os metalúrgicos do Estado de São Paulo, realizam paralisações e greves dispersas na Grande São Paulo, como forma pressão.

Também presente no ato desta manhã, o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Carlos Cordeiro, disse que os trabalhadores também pedem ampliação no número de empregos e diminuição da rotatividade. "Os bancos utilizam a rotatividade como forma de redução de custos. Além disso, todo mundo aqui está discutindo aumento real, porque a economia brasileira está crescendo, mas isso não está significando desenvolvimento econômico", explica Cordeiro.

De acordo com os sindicalistas, não haverá caminhada pela Avenida Paulista nesta quinta-feira. O ato público, que teve início com discursos dos líderes sindicais, ocupa toda a calçada do banco Bradesco, mas não invade as pistas da avenida. Outros grupos de trabalhadores se deslocaram até a sede da Fiesp e da Petrobras, na mesma avenida, para entregar cartas com as reivindicações das categorias.

Com informações de Nathan Santos.

Na tarde desta sexta-feira (24), estudantes, servidores e professores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) saíram em passeata em prol da greve dos professores e pela qualidade da educação.

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A concentração aconteceu na Praça no Derby, região central do Recife. Em seguida, o grupo formado por cerca de 180 pessoas saiu em passeata pela Avenida Agamenon Magalhães, parte da Avenida Conde da Boa Vista, Rua Dom Bosco e, neste momento, retorna à Praça do Derby pela Avenida Agamenon Magalhães, nas imediações do Hospital da Restauração. 

“Os estudantes decidiram se reunir neste ato porque todos têm que lutar juntos em apoio aos professores e técnicos da UFPE. A educação de qualidade é um direito de todos”, afirma Hercilia Melo, representante da Associação dos pós-graduandos da UFPE.

O grupo utiliza bandeiras, cartazes e um carro de som e a todo o tempo diz palavras contra o governo da presidente Dilma Rousseff. O trânsito está lento, pois os manifestantes mantêm os cruzamentos fechados por algum tempo, alternando entre as faixas.

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