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Amy Winehouse já faleceu, mas sua obra ainda dá o que falar. A última que tomou conta dos tablóides em todo o mundo é que a versão feita para a canção Back to Black - uma das faixas mais icônicas da cantora britânica - por Beyoncé e Andre 3000 não foi autorizada por Mitch Winehouse, pai de Amy.

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Em uma entrevista ele afirmou que a música, que está incluída na trilha sonora de O Grande Gatsby, não teve sua gravação autorizada e que ele não recebeu nada por isso. "Não foi pedida a minha permissão se eles poderiam gravá-la. Eles têm que pagar por este privilégio (...) Eu não posso dizer quanto, mas é muito dinheiro", disse ele ao Daily Mail.

Dois vestidos da cantora britânica Amy Winehouse, entre eles o que ela usou em seu casamento, foram roubados de sua residência, em Londres, quando iriam ser leiloados, anunciou a fundação que leva o nome da artista, morta em julho de 2011.

"Muitas roupas e outros objetos ficaram na casa e estavam sendo catalogados quando alguém se deu conta de que faltam dois vestidos", explicou um porta-voz da Fundação Amy Winehouse.

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O minivestido que a chamada 'diva trash do soul' usou em seu casamento civil com Blake Fielder-Civil, em Miami, em 2006, poderia ter alcançado um preço de 100.000 libras (160.000 dólares, 125.000 euros) em um leilão, segundo o porta-voz.

O outro era um vestido retrô que ela usou durante uma apresentação num programa da BBC e que estava avaliado em 30.000 libras (48.000 dólares, 37.000 euros).

A fundação criada pelos pais de Winehouse para ajudar jovens a superar dependências através da música se beneficiaria do dinheiro arrecadado, como já aconteceu com o vestido usado na capa de seu famoso álbum "Back to Black", vendido por 43.200 libras em u leilão realizado em novembro de 2011.

Amy Winehouse, que tinha um longo histórico de problemas com drogas e álcool, foi encontrada morta em sua residência no dia 23 de julho de 2011. Uma investigação judicial concluiu que a cantora de 27 anos morreu de maneira acidental por causa do álcool após três semanas de abstinência.

No dia 23 de julho de 2011, a cantora Amy Winehouse foi encontrada morta  no apartamento onde morava, em Londres, diagnosticada com excesso de álcool no organismo. Depois de um ano do ocorrido, Amy ainda integra a lista de álbuns mais vendidos do mundo.  Cálculos apontam que mais de 2 milhões de discos já foram vendidos após a morte da estrela, aumentando em 10% o número total de álbuns vendidos em sua carreira. No Reino Unido, o álbum Back to Black (2006) chegou a liderar as paradas de sucesso, assim como Lioness: Hidden Treasures, disco póstumo da cantora.

Conforme matéria já publicada pelo LeiaJá, Amy também ganhou uma biografia póstuma, escrita pelo seu pai, Mitch Winehouse. Amy, My Daughter, chegou às livrarias dos Estados Unidos em junho deste ano e conta, sem tabu, a história de vida da estrela pop, que se envolveu em escândalos devido ao álcool e ao abuso de drogas. O livro traz fotos inéditas, letras originais, cartas escritas à mão, além de destacar o envolvimento da cantora com Blake Fielder, seu marido durante dois anos. Segundo o pai, Blake foi o responsável pelo envolvimento de Amy com drogas pesadas, a exemplo da heroína. A publicação ainda não tem previsão para chegar no Brasil. A renda do livro será doada à Fundação Amy Winehouse, criada pelo próprio Mitch com o intuito de ajudar jovens dependentes de drogas.

Este ano, a cantora deve entrar na lista da Forbes de celebridades mortas mais rentáveis. Nem mesmo o bairro onde Amy viveu escapou da repercussão de sua moradora mais famosa. Segundo o site Terra, a região de Camden Town, em Londres, tem atraído cada vez mais frequentadores. No local, não faltam referências à estrela pop. Cartazes nas estações de metrô e grafites nos muros do bairro estampam a imagem de Amy. Muitos curiosos tem ido à região, interessados em saber como era a rotina da cantora. A previsão é que a procura e a curiosidade aumentem com o aniversário de morte da diva pop.

Dona de uma voz poderosa, Amy Winehouse morreu aos 27 anos e ficou conhecida não só pela relação problemática com as drogas, mas principalmente pelo talento. Sua carreira ficou marcada por sucessos como Rehab e Back To Black.

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