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Cerca de 100 mil pessoas se reuniram neste domingo (24) em Bangcoc, capital da Tailândia, para exigir a renúncia da primeira-ministra, Yingluck Shinawatra, sob a alegação de que o governo é controlado na verdade por seu irmão mais velho, o ex-primeiro ministro deposto Thaksin Shinawatra.

A manifestação pacífica foi liderada pelo ex-vice-primeiro-ministro Suthep Thaugsuban, do opositor Partido Democrata. "O regime de Thaksin está muito enraizado na Tailândia", disse Thaugsuban. "É um sistema egocêntrico que não segue a lei." Os organizadores do protesto dizem que a mobilização continuará no domingo, quando eles pretendem marchar por diferentes pontos da cidade.

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Existe o temor de que o novo ciclo de protestos na Tailândia, que começou no mês passado, possa provocar um novo período de tensão política e violência no país, após dois anos de relativa calma sob o governo de Yingluck. Fonte: Associated Press.

Mais de 10.000 pessoas se manifestaram nesta segunda-feira (4), em Bangcoc, pelo quinto dia consecutivo, contra uma lei de anistia que, segundo eles, permitirá a volta ao país do ex-primeiro-ministro Thaksin Shinawatra, acusado de corrupção. O Parlamento tailandês adotou na sexta-feira (1°) essa lei, que será examinada ainda pelo Senado em 11 de novembro.

Os críticos temem que a lei absolverá todos os delitos vinculados a esta violência política, incluindo assassinatos de manifestantes desarmados. O Parlamento a aprovou por 310 votos a favor, nenhum contra e quatro abstenções. O Partido Democrata, o principal da oposição, se negou a participar na votação que teve lugar depois de 20 horas de debate, afirmou Amnuay Khangpha, dirigente do partido no poder Puea Thai.

Apesar da votação, os democratas prometeram que não abandonarão sua luta contra a anistia. Milhares de pessoas se manifestaram nesta segunda-feira contra o texto, pedindo que não haja anistia para o corruptos.

Os partidários de uma anistia de uma anistia geral acham que ela permitirá ao país partir do zero, depois de anos de movimentos de ruas de defensores ou detratores de Thaksin, derrubado por um golpe de Estado em 2006.

A sociedade continua muito dividida entre as zonas rurais e urbanas desfavorecidas do norte e nordeste do país, leais ao multimilionário, e as elites de Bangcoc, que o odeiam. A violência desembocou na primavera de 2010 em uma das piores crise da Tailândia moderna.

Até 100.000 "camisas vermelhas" favoráveis a Thaksin ocuparam o centro de Bangcoc durante dois meses para reclamar a demissão do chefe do governo de então, Abhisit Vejjajiva, antes de serem desalojados pelo exército. Cerca de 90 pessoas morreram e 1.900 ficaram feridas.

Os confrontos das quartas de final do ATP 250 de Bangcoc, na Tailândia, foram definidos nesta quinta-feira (27). Em confronto equilibrado, Milos Raonic estreou com um resultado positivo e superou o croata Ivo Karlovic, aplicando o placar de 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (7-3)e 6/4. Na próxima fase, ele encara Jarkko Nieminen, da Finlândia.

A segunda partida das quartas de final terá Fernando Verdasco, que ganhou de Donald Young, dos Estados Unidos, diante de Janko Tipsarevic. Os franceses Gilles Simon e Gael Monfils também lutam por uma vaga nas semifinais. Por fim, mais um francês, Richard Gasquet eliminou Grigor Dimitrov e vai enfrentar o australiano Bernard Tomic.

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A polícia tailandesa dominou um homem que sequestrou a sua esposa e a manteve durante seis horas sob a ponta de uma faca na garganta, em uma avenida de Bangcoc. A polícia afirmou que o homem estava drogado. O impasse, que ocorreu na frente da multidão na capital tailandesa nesta quinta-feira, acabou quando um policial se aproveitou de um momento de distração de Sakdawut Hamsiri, se aproximou e disparou um choque de alta voltagem de taser contra o agressor. A polícia dominou Hamsiri, que ficou paralisado no asfalto, e o levou detido. A mulher parece ter ficado com alguns cortes superficiais no pescoço mas não sofreu ferimentos mais graves. A polícia disse que ainda desconhece os motivos para o ataque de Hamsiri.

As informações são da Associated Press.

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Um iraniano explodiu as próprias pernas nesta terça-feira em Bangcoc, em uma das três explosões que aconteceram hoje na capital tailandesa. No total, cinco pessoas ficaram feridas nas explosões, informou o general Pansiri Prapawat, da polícia tailandesa. Pansiri disse que a polícia encontrou explosivos na casa onde estava o iraniano ferido, mais tarde identificado como Saeid Moradi. O governo de Israel disse que o Irã está por trás da violência. O Irã não comentou o episódio. Um ataque a bomba contra o carro de um diplomata de Israel na Índia deixou ontem a mulher do funcionário ferida. Aparentemente, a primeira explosão em Bangcoc foi acidental. Dois outros iranianos que estavam na casa fugiram rapidamente

A polícia tailandesa deteve mais tarde no Aeroporto Internacional um segundo iraniano, identificado como Mohammed Hazaei, suspeito de envolvimento e encontrou mais explosivos na casa onde estava o iraniano que explodiu as pernas na calçada da rua. Pansiri disse que o passaporte do homem o identifica como Saeid Moradi. Pansiri disse que aparentemente ocorreu uma primeira explosão na casa e que dois dos três iranianos que estavam no imóvel fugiram.

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Na sequência, o terceiro iraniano, embora ferido, conseguiu caminhar até a calçada, onde tentou pegar um táxi. Quando o motorista se recusou a levá-lo embora, ele jogou uma granada perto do automóvel. Isso teria ferido levemente mais quatro pessoas, três homens e uma mulher que passavam pela rua, todos tailandeses. "Ele tentou, de alguma maneira, pegar o táxi, mas estava coberto de sangue e o motorista não quis levá-lo", disse Pansiri. "Ele então ia jogar outra granada nos policiais que se aproximavam, mas a granada explodiu no chão e arrancou suas duas pernas", disse Pansiri.

Pansiri disse que a polícia tailandesa agora tenta descobrir como Moradi e Hazaei entraram no país. Moradi teria chegado à Tailândia em 8 de fevereiro, vindo de Seul, Coreia do Sul. Ele foi para o balneário de Phuket, cerca de duas horas ao sudeste de Bangcoc, onde ficou várias noites hospedado em um hotel.

O ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, disse que os episódios em Bangcoc "provam mais uma vez que o Irã e seus satélites continuam a perpetrar o terror". Barak deu as declarações em Cingapura. Ontem, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, acusou o Irã e o grupo libanês xiita Hezbollah de lançarem uma campanha de terror. O Irã, por sua vez, acusa Israel de assassinar seus cientistas nucleares. No mês passado, um cientista nuclear iraniano de 32 anos foi morto em um ataque a bomba em Teerã.

As informações são da Associated Press.

As enchentes que avançam por Bangcoc chegaram hoje ao maior mercado a céu aberto da capital da Tailândia, e autoridades locais advertiam que não há nenhum grande obstáculo no caminho entre a elevação da água e o coração da cidade, situado a cerca de 10 quilômetros de distância.

Ontem, a água das piores enchentes em mais de meio século no país inundou Lad Phrao, uma intersecção de três importantes avenidas. A área é repleta de torres de escritório, condomínios e um centro comercial popular. Hoje, ela chegou ao mercado de Chatuchak, um destino muito popular entre os turistas que visitam a capital tailandesa.

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As enchentes que agora afligem Bangcoc começaram em julho e já mataram quase 450 pessoas em toda a Tailândia. O governo ordenou a saída da população de oito dos 50 distritos da capital e os moradores de diversos outros foram alertados a se prepararem para uma saída iminente. Bangcoc tem cerca de 9 milhões de habitantes. As informações são da Associated Press.

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