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Um homem acusado de enterrar a companheira viva foi preso pela polícia na cidade de Barro Preto, na Bahia, na última quinta-feira (9). Segundo a Polícia Civil da Bahia, a mulher de 53 anos foi localizada numa região de mata, em uma cova rasa, amarrada e com uma pancada na cabeça.

A vítima estava desaparecida desde o dia 29 de novembro, quando saiu da casa da família para passar a semana com o homem, a mulher estava desidratada e com sinais de confusão mental. Localizado na zona rural de Barro Preto, o suspeito confessou o crime e apontou o local onde enterrou a companheira viva.

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Em depoimento à polícia, o acusado declarou ter empurrado a mulher durante uma discussão. Ela caiu e bateu a cabeça no chão, ficando desacordada por alguns minutos. O homem achou que a vítima estava morta e a enterrou numa cova rasa. 

A Polícia Civil descobriu os fatos na terça-feira (7), quando iniciou as diligências. “Foram horas de buscas em mata fechada. Ele disse que sabia que a mulher estava viva e fez isso como castigo, pois estava com ciúmes e queria punir a companheira”, destacou o delegado Evy Paternostro.

O acusado foi autuado por cárcere privado. O delegado aponta que solicitou a conversão do flagrante em prisão preventiva.

Um incêndio assustou moradores do Barro Preto, em Belo Horizonte (MG), na manhã desta quinta (3). O fogo teria se iniciado numa loja de panos de prato dentro de um Shopping por volta de 9h. Uma grande fumaça se formou, fechando a passagem de uma das principais avenidas do local. Bombeiros tiveram que quebrar vidraças e arrombar portas de aço para abrir a ventilação do prédio. 

Segundo reportagem do Estado de Minas, mais da metade das cerca de 200 lojas do empreendimento foram afetadas. "Desligamos o sistema elétrico e de gás. Quando chegamos, foram identificados três focos, que foram combatidos com água. Felizmente não houve vítimas, mas o terceiro andar ficou completamente interditado devido à fumaça tóxica", disse o aspirante do Corpo de Bombeiros Robson Jorge em entrevista ao jornal.

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Os comerciantes relataram ter ouvido três explosões durante o incêndio. Seis viaturas do Corpo de Bombeiros foram acionadas para combater as chamas. A fumaça se espalhou por vários quarteirões, provocando o fechamento de vários estabelecimentos ao longo da Avenida Augusto de Lima.

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