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A Apple acabará com o serviço de música por streaming Beats no dia 30 de novembro, depois de tê-lo comprado por 3 bilhões de dólares para atrair usuários para seu novo Apple Music. Essa decisão, que já era esperada, acontece mais de um ano depois da aquisição bilionária da Beats, uma marca conhecida por seu serviço de streaming, seus chamativos e caros fones de ouvidos e outros equipamentos de som.

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Esta compra, a mais cara da história da marca, também trouxe para Apple os talentos por trás da Beats, como Dr. Dre, rapper e empresário, e Jimmy Iovine, produtor musical considerado visionário porque foi um dos primeiros a notar a tendência de reprodução de música por streaming.

Um comunicado da Beats publicado na quinta-feira (12) afirma que a Beats Music termina em 30 de novembro e que todas as assinaturas serão canceladas. O texto acrescentou que os usuários poderão migrar seus perfis e preferências para o Apple Music, que foi lançado em 30 de junho para competir com outros serviços, como Spotify e Pandora.

Em maio, a Apple adquiriu a fabricante de fones de ouvido Beats por US$ 3.2 bilhões, e desde então não fez muito para interligar seu sistema com os serviços de música. De acordo com o Financial Times, isto muda em 2015, quando a empresa de Cupertino começará a incluir o aplicativo do Beats Music, serviço de streaming de músicas, em todo aparelho com o sistema operacional iOS.

As fontes do site dizem que a inclusão pode acontecer no primeiro trimestre do ano, talvez coincidindo com o lançamento do Apple Watch, primeiro gadget vestível da empresa, permitindo aos usuários escutar música diretamente do relógio. O relato também diz que o serviço continuará sendo pago - atualmente ele custa US$ 9,99 por mês ou US$ 99,99 por ano - e que pode haver uma mudança de nome, trocando Beats Music para algo relacionado ao iTunes.

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A primeira tentativa da Apple de entrar no mercado de streaming de músicas, com o iTunes Radio, não deu muito certo e o serviço continua exclusivo para os EUA e Austrália. Já o Beats tem apenas 110 mil assinantes, consideravelmente inferior a competidores como o Spotify, que já passam dos milhões.

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