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O quinto dia do julgamento do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, começou nesta sexta-feira, 26, com a leitura de depoimentos por carta precatória de testemunhas consideradas importantes para o Ministério Público. Depois passaram a ser lidas as peças de defesa. Os advogados do réu disseram que pediram a leitura de 3 mil páginas. Somente depois Bola deve ser ouvido, o que pode não acontecer nesta sexta. Com isso, o júri do Fórum de Contagem, Minas Gerais, permanece sem previsão de término.

O destaque até esta manhã ficou por conta da leitura da carta da dentista Ingrid Calheiros, atual mulher do goleiro Bruno e namorada dele na época do desaparecimento de Eliza Samudio. A dentista diz que Bruno dizia não saber do paradeiro de Eliza e que esperava que ela fosse encontrada. Ela também afirmou ter ouvido do namorado que "Bola seria um matador".

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O 4º dia do julgamento do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, está sendo marcado por ironias e provocações por parte da defesa. A juíza responsável pela caso já repreendeu, por várias vezes, Ércio Quaresma, um dos advogados de Bola. Diante das muitas insinuações do advogado, o promotor Henry Vasconcellos se exaltou. "O senhor é um canalha mentiroso", disse o promotor. Quaresma respondeu: "Canalha é o senhor. Vou provar que o senhor é um canalha". A juíza precisou intervir para pedir calma.

Por volta das 15h, o julgamento foi interrompido para o almoço. Quaresma disse ter ainda mais 12 horas de perguntas para o delegado, Edson Moreira, que está sendo interrogado desde quarta-feira, dia 24.

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O julgamento de Bola, acusado pelo assassinato de Eliza Samudio, ex-amante do goleiro Bruno, começou na segunda-feira, 22, no Fórum de Contagem (MG).

Continua nesta quinta-feira, 25, o julgamento do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, acusado de matar Eliza Samudio, a mando do ex-goleiro Bruno. No 4º dia, o júri do Fórum de Contagem ouve o depoimento do delegado Edson Moreira, responsável pelas investigações do caso. Moreira já depôs nessa quarta-feira, 24, por mais de quatro horas.

A estratégia da defesa de Bola é cansar a testemunha e prolongar ao máximo o julgamento. A promotoria já disse que considera a tentativa um "tiro no pé". Um dos delegados do ex-policial, Ércio Quarema, foi repreendido várias vezes nesta manhã pela juíza Marixa Rodrigues por estar intimidando o delegado. Moreira pediu respeito ao advogado.

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O julgamento do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, entra no terceiro dia nesta quarta-feira, 24. A primeira testemunha a depor no Fórum de Contagem, região metropolitana de Belo Horizonte, é o jornalista José Clèves. Os advogados de Bola pretendem mostrar, com o depoimento, que o jornalista também teria sido vítima de erros de investigação por parte da polícia, conforme a tese da defesa para o indiciamento de Bola. Clèves foi acusado de matar sua mulher, mas foi inocentado.

As investigações sobre o jornalista foram conduzidas pelo delegado Edson Moreira, que também comandou o inquérito do caso Bruno. Para os defensores do ex-policial, Moreira é desafeto do réu e por isso o incriminou. O delegado que hoje é vereador deve depor em seguida. A expectativa é de que o depoimento de Bola ocorra na quinta-feira, 25.

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Clèves contou que o delegado, na época, afirmou que havia pólvora no braço dele e que o exame de balística mostrou o uso de arma. Mas, segundo o jornalista, os laudos negaram isso. Ele também falou do impacto do seu indiciamento em sua vida, dizendo que sofre até hoje. O jornalista respondeu que sim à pergunta de Quaresma sobre se há descaso com os inquéritos. Segundo ele, esse descaso dificulta a justiça.

A empresa Eletronics Arts liberou a pré-venda do Fifa 14 no Brasil, disponibilizado no seu site Origin. O game está saindo por R$ 59,90 e espera-se que seja lançado em setembro, com outros capítulos da série. Até o momento, a EA Sports ainda não anunciou qualquer bônus da pré-venda para jogadores que reservarem suas cópias, que deverão ser anunciados próximo ao lançamento.

O produtor do jogo, Nick Channon, comentou que os gols em Fifa estavam sem emoção e que ao marcar um gol apenas pensávamos: “É, já fiz esse gol antes”. Com Fifa 14 ele pretende consertar isso, trazendo mais emoção, aumentando o desafio e forçando os usuários a construírem suas jogadas com inteligência no meio de campo.

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Além dos PCs, o jogo será lançado também para Xbox 360, Playstation 3 e consoles da próxima geração - PlayStation 4 e Xbox 720. Esta versão do game pretende trazer poucas novidades na jogabilidade, porém que causarão um grande impacto na maneira de jogar e de se divertir.

Entre as novidades, os sistemas como o Real Ball Physics irá trazer melhor física para a bola, Pure Shot, com chutes mais realistas e Protect the Ball, que melhorará as disputas de bola.

No primeiro dia do julgamento do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, acusado de assassinar e desaparecer com o corpo de Eliza Samudio, ficou clara a estratégia da defesa de apontar falhas nas investigações para tentar livrar seu cliente da condenação.

A situação do réu se complicou depois que o ex-goleiro Bruno Fernandes de Souza admitiu ao júri que o condenou, em março passado, que Luiz Henrique Romão, o Macarrão, levou a amante de Bruno para ser morta por Bola. O ex-jogador foi condenado a 22,3 anos de prisão por ter encomendado o crime. Macarrão pegou 15 anos por ter confessado parcialmente seu envolvimento na trama.

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Bola está sendo julgado no Fórum de Contagem (MG) desde a manhã desta segunda-feira, 22. Logo no início dos trabalhos, o advogado dele, Ércio Quaresma, pediu o adiamento do júri, alegando cerceamento de defesa pela ausência de testemunhas e que seu cliente deveria ser julgado na comarca de Vespasiano, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, onde Eliza teria sido morta. A juíza Marixa Rodrigues indeferiu o pedido.

Posteriormente, no único interrogatório do dia, Quaresma questionou a delegada Ana Maria Santos, que conduziu o caso na fase policial, por não indiciar outros nomes mostrados pela quebra do sigilo telefônico dos envolvidos. Ele se referia especialmente ao policial José Lauriano, o Zezé, cujo número teria aparecido diversas vezes nas 50 ligações recebidas por Macarrão nos dias que antecederam o crime, assim como o de Bola. Ana Maria respondeu que ele não foi indiciado porque, na época, não havia elementos suficientes, embora ele tenha sido interrogado.

"O senhor José Lauriano foi ouvido mais de uma vez, e é preciso esclarecer aos jurados que não é simplesmente por um fato que o sujeito resta indiciado. Se não houve indiciamento, é porque não havia elementos suficientes", respondeu a delegada. Diante da insistência do advogado, Ana Maria disse que o inquérito já estava na fase final quando o nome de Zezé apareceu. Ela também afirmou que não leu o relatório com os dados da quebra de sigilo telefônico dos envolvidos.

Para Quaresma, as autoridades policiais elegeram apenas seu cliente para indiciar, ignorando indícios referentes a outros possíveis envolvidos na trama, como os policiais Zezé e Gilson Costa. Ele também questionou a legitimidade do julgamento enquanto há outras investigações sobre o crime em andamento, como o inquérito aberto pelo Ministério Público para apurar a participação dos dois policiais no caso. O promotor Henry Vasconcellos rebate a tese de Quaresma ao afirmar que "investigações suplementares visam a mais ampla reunião de provas de coautoria de outros dois parceiros do réu". Para a promotoria, Zezé é o homem que apresentou Bola a Bruno.

O promotor Henry Vasconcellos focou seu interrogatório à delegada em detalhes do depoimento de Jorge Luiz, o primo de Bruno que revelou como Eliza teria sido sequestrada e morta, no início de junho de 2010. Durante os questionamentos, Ércio Quaresma pediu para deixar o Fórum. Segundo ele, sua mulher havia sido assaltada. O promotor ironizou o fato, dizendo que a esposa de Quaresma também havia sido assaltada no julgamento ocorrido em novembro, no qual Macarrão foi condenado. Nas preliminares, o promotor afirmou que "o que a defesa quer é nutrir-se com escândalo frívolo e irresponsável'. Henry Vasconcellos pediu que os defensores agissem com "plenitude". Durante a maior parte do tempo, Bola permaneceu de cabeça erguida. Chegou a atrair as atenções ao tomar um iogurte na sala do júri. Também mandou mensagens escritas em um papel branco para seus advogados.

Antes mesmo da decisão dos dois finalistas do Pernambucano 2013. O Campeonato Pernambucano já recebeu um atrativo especial para o duelo. A bola que vai decidir o campeão será exclusiva. Ao contrário da bola 8S11 da Pênalti que foi utilizada no dois turnos do Estadual, predominância branco e detalhes em laranja e azul, esse novo modelo recebeu tons de marrom e preto. A bola que vai rolar nas últimas partidas também contará com um selo da FIFA e com a frase “Duelo Final – Campeonato Pernambucano 2013” 

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Sport e Santa Cruz deram o primeiro passo à frente para utilizar a bola exclusiva nos jogos da final em 05 e 12 de maio. No primeiro confronto os rubro-negros venceram o Ypiranga por 5x1 e a equipe Coral bateu o Náutico por 1x0.  

 

Os advogados do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, vão negar qualquer envolvimento dele na trama que resultou na morte da amante do goleiro Bruno, Eliza Samudio. Bola será julgado nesta segunda-feira, 22, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, acusado se ser o executor de Eliza. "A situação dele é difícil, o trabalho será árduo, mas nós acreditamos na absolvição" , afirmou o advogado Fernando Magalhães, um dos três defensores do réu. Sobre o fato de o goleiro, condenado em março a 22 anos de prisão, ter citado nominalmente Bola como o homem que asfixiou Eliza, Magalhães disse que "Bruno apenas afirmou ter ouvido isso de Macarrão".

Luiz Henrique Romão, o Macarrão, foi condenado em novembro, depois de ter confessado envolvimento parcial no crime. Ele foi sentenciado a 15 anos de prisão. "O Macarrão hora nenhuma citou o nome do Marcos Aparecido", disse Magalhães. A expectativa dos advogados de Bola, cuja situação se complicou após o depoimento de Bruno ao Tribunal do Júri, e de que o julgamento dure de "de sete a dez dias". "Só para uma das testemunhas temos perguntas para 24 horas seguidas, afirmou.

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Testemunha chave do julgamento do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, marcado para a próxima segunda-feira, 22, o detento Jailson Alves de Oliveira e sua mulher estariam sendo ameaçados de morte por "pessoas ligadas a Bola e ao Zezé", afirmou na noite desta quinta-feira o advogado de defesa de Jailson, Francisco Ângelo Carbone. Bola é acusado de ser o executor de Eliza Samudio, assassinada a mando do goleiro Bruno Fernandes. Zezé é um policial civil que passou a ser investigado este ano por envolvimento no crime.

Jailson está preso na mesma penitenciária que Bola, a Nelson Hungria, em Minas, e denunciou em 2012 que o ex-policial confessou ter matado a modelo e que ele ainda teria um plano para assassinar a juiza Marixa Rodrigues, que conduziu o júri que condenou o goleiro Bruno a 22,3 anos de prisão, em março deste ano.

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Para Carbone, com a proximidade do julgamento de Marcos Aparecido, as ameaças aumentaram. "A mulher dele tem sido vigiada em pontos de ônibus e recebido telefonemas ameaçadores. A mulher está em prantos. Eles querem que o Jailson retire tudo o que disse, mas ele não vai fazer isso", afirmou o defensor. Carbone também afirmou que a direção do presídio têm impedido contato do preso com a juíza Marixa, o que tem sido feito por cartas. "O Bola e o Zezé são muito fortes, têm uma quadrilha inteira ligada a eles. Os caras jogam pedra na casa dela (mulher de Jailson) e falam que vão dar o marido para cachorro comer", disse o defensor, que enviou um ofício ao Fórum de Contagem pedindo reforço na segurança dele e da testemunha.

Na festa do sorteio da Copa das Confederações também foi apresentada a bola que estará no torneio. Cafusa é o nome do objeto de desejo dos jogadores que disputarão o torneio, em junho do ano que vem.

O responsável por apresentar a bola foi o capitão do penta, Cafu, que explicou o motivo para o nome. “É uma bola 100% brasileira. Sabemos que cafuzo é a mistura do negro com o índio, mas a intenção é mostrar os três principais elementos do Brasil: carnaval, futebol e samba”, disse o ex-lateral direito, enfatizando que a semelhança entre o nome dele e da bola é uma mera coincidência.

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A juíza Marixa Fabiane Lopes, que preside o julgamento do goleiro Bruno Fernandes pelo suposto assassinato de sua ex-amante Elisa Samudio, aplicou multa a três advogados que abandonaram o plenário ontem. Ércio Quaresma, Fernando Magalhães e Zanone Manuel Júnior representavam o ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, e a saída deles do Fórum de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, levou ao desmembramento do processo em relação ao acusado, apontado como executor de Elisa.

Segundo Marixa, o abandono do plenário foi feito "sem razão juridicamente relevante". Ela impôs multa de R$ 18.660, correspondentes a 30 salários mínimos, além de determinar a comunicação do ato à seção mineira da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MG). "O abandono do plenário pelos advogados do réu é atitude injustificada, que não encontra qualquer respaldo legal, e enseja aplicação de multa. Esse tipo de conduta causa grande prejuízo à sociedade", afirmou a juíza.

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Ela se referia ao gasto de recursos públicos com o "estupendo aparato de segurança" montado para o julgamento, além das despesas com diárias de hotéis para jurados e testemunhas, deslocamento de acusados e com a "movimentação de toda a máquina judiciária" para a realização do julgamento, além do gasto de tempo da própria magistrada e dos servidores mobilizados em torno do caso. "Fere a ética profissional", avaliou, referindo-se ao abandono do plenário.

Os advogados deixaram o julgamento após uma discussão com a juíza sobre o limite de tempo imposto pela magistrada para a apresentação de questões preliminares, antes mesmo do sorteio dos integrantes do conselho de sentença. Para o promotor Henry Wagner Gonçalves, a atitude foi uma "manobra frustrada", porque advogados de outros réus também ameaçaram abandonar o plenário, o que poderia forçar o adiamento de todo o julgamento, mas desistiram. O ato também leva à proibição dos advogados de reassumir a defesa do réu em novo julgamento, mas, ao deixar o fórum, Quaresma afirmou que recorreria a instâncias superiores da Justiça para permanecer como advogado de Bola.

A Justiça mineira começou a julgar nesta segunda-feira (5) o ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, por um homicídio ocorrido há 12 anos. Além desse assassinato, Bola deve voltar a se sentar na frente do júri popular em duas semanas, pois é acusado de matar Eliza Samudio, ex-amante do goleiro Bruno Fernandes, também acusado do crime junto com seu ex-braço direito Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão.

Nesta segunda, o ex-policial começou a ser julgado pelo assassinato do carcereiro Rogério Martins Novelo, morto em 2000, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. Ele foi reconhecido por uma irmã da vítima, que testemunhou o assassinato, por meio de imagens divulgadas após ser preso acusado de envolvimento na morte de Eliza. Durante a manhã, o advogado de Bola, Fernando Costa Oliveira Magalhães, chegou a pedir o adiamento da sessão, sob a alegação de que não teve acesso a documentos juntados ao processo pelo Ministério Público Estadual (MPE).

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Porém, a juíza Marixa Fabiane Rodrigues - que também deve ser encarregada do julgamento de Bruno - negou o pedido com a justificativa de que os documentos foram anexados ao processo no prazo legal para que a defesa pudesse ter acesso a eles. Com isso, o julgamento foi retomado de tarde, para leitura de peças processuais e oitiva de testemunhas de acusação e defesa.

O julgamento já havia sido marcado para 24 de outubro, mas foi adiado porque Fernando Magalhães não estava presente à sessão. Ele alegou que viajou para Mato Grosso para ouvir uma testemunha no caso do desaparecimento de Eliza, que não ocorreu pela ausência da testemunha. O MPE afirmou que o advogado sabia que não haveria a audiência e que a viagem foi uma manobra para adiar o julgamento. A juíza concordou e aplicou multa de 30 salários mínimos ao advogado. Até o início da noite desta segunda, o julgamento ainda estava em andamento.

Bola deverá enfrentar novamente o júri popular, junto com Bruno e Macarrão, a partir do próximo dia 19, quando está previsto o início do julgamento sobre o desaparecimento e morte de Eliza. Um primo do goleiro, Sérgio Rosa Sales, também era acusado de participar do assassinato da ex-amante do atleta, mas foi assassinado em agosto, segundo a Polícia Civil por motivo passional. Além deles, serão julgados ainda outra ex-namorada do jogador, Fernanda Gomes de Castro, processada pelo sequestro e cárcere privado de Eliza e do filho que ela teve com Bruno, a ex-mulher do goleiro, Dayanne Rodrigues do Carmo Souza, Elenílson Vitor da Silva e Wemerson Marques de Souza, o Coxinha, estes últimos acusados do sequestro e cárcere privado do filho de Bruno com Eliza.

O argentino Lionel Messi é o grande favorito a faturar a Bola de Ouro da Fifa, nesta segunda-feira (9/1). A cerimônia de premiação do melhor jogador do mundo em 2011 começa às 14h45 (do Recife). Vale a pena lembrar que Messi venceu o prêmio nos dois últimos anos.

Em 2011, o meia-atacante foi o grande nome do Barcelona na conquista dos títulos da Liga dos Campeões sobre o Manchester United, competição da qual foi artilheiro, e do tricampeonato espanhol.

Messi, que ainda fechou a temporada com uma atuação de gala contra o Santos,  na decisão do Mundial de Clubes, disputa a Bola de Ouro com o companheiro de clube Xavi e Cristiano Ronaldo, do rival Real Madrid.

Nenhum jogador levou a premiação da Fifa três vezes seguidas. Até hoje, só Ronaldo Fenômeno e Zidane ganharam três prêmios. O brasileiro em 1996/97 e 2002, enquanto o francês arrematou em 1998/2000 e 2003.

O Brasil concorre com Neymar na categoria gol mais bonito, que presta homenagem ao húngaro Puskas. O santista disputa com o gol que marcou contra o Flamengo, na Vila Belmiro, no jogaço vencido pelos cariocas, 5x4, pelo Campeonato Brasileiro. Messi e Rooney são os concorrentes de Neymar.

Entre as mulheres, a alagoana Marta tenta vencer o prêmio pela sexta vez consecutiva. Mas não será fácil, uma vez que ele concorrerá com Homare Sawa, destaque do Japão no título Mundial e Abby Wambach, dos Estados Unidos.  

Vencedores do prêmio da Fifa:

1991 – Lothar Matthaus-ALE

1992 –  Van Basten-HOL

1993 – Roberto Baggio-ITA

1994 – Romário

1995 – George Weah-LIB

1996 – Ronaldo

1997 – Ronaldo

1998 – Zidane-FRA

1999 – Rivaldo

2000 – Zidane-FRA

2001 – Figo-POR

2002 – Ronaldo

2003 – Zidane-FRA

2004 – Ronaldinho Gaúcho

2005 – Ronaldinho Gaúcho

2006 – Cannavaro-ITA

2007 – Kaká-BRA

2008 – Cristiano Ronaldo-POR

2009 – Messi-ARG

2010 – Messi -ARG

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