Após finalmente ter estreado com a camisa do Náutico e agradado na posição, o lateral direito Walber espera a partir de agora ter uma sequência na posição. Mesmo apontando a forte concorrência com Rafael Pereira e mostrando características diferentes, ele afirma que tem procurado adquirir características defensivas para manter o setor como um dos mais sólidos do time.
Começando logo de frente em um clássico, o lateral afirma que estava tranquilo quanto a reserva, mas já esperava pela estreia há mais tempo. “Desde que cheguei tenho trabalhado forte. Fui contratado para fechar uma carência que existia no ano passado, mas infelizmente não pude começar jogando por opção do Dal Pozzo e isso tem que se respeitado. Me prepararei para jogar seja contra qualquer equipe, Central, América ou outros, mas foi contra uma mais forte que é o Sport e pude fazer um bom trabalho e ajudar a nossa equipe”, analisou sobre o seu desempenho.
##RECOMENDA##Destacando ser um jogador mais ofensivo, Walber afirma que começou a aprender a marcar durante o período que esteve no América-MG, e agora vê essa qualidade como essencial se quiser se manter na briga pela titularidade. “Sou lateral com força bastante ofensiva, mas hoje no futebol se você contratar um lateral e ele só marcar, seja qual for a equipe, ele vai ser vaiado. E, se você tem um que só ataca, também será criticado porque só joga e não marca. No America-MG, com o professor Givanildo, aprendi muito a marcar, lá jogávamos numa linha de quatro e isso me ajudou. Tenho trabalhado forte nesse meu lado”, comenta.
Para os torcedores que se agradaram com seu desempenho em campo, ele avisa que ainda pode melhorar mais com ritmo de jogo. “Contra o Sport foi apenas um aperitivo do que ainda possa ajudar e render. Minha última partida foi na Série B com o America-MG, de lá para cá foram três meses, é muito tempo. Até me surpreendi por ser o primeiro jogo do ano e com uma intensidade forte. Espero dar continuidade”, completou.
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