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Faltando menos de 24 horas para a chegada do Dia dos Pais, comemorado neste domingo (12),  quem resolveu comprar o presente neste sábado (11) encontrou lojas cheias e filas imensas. É um teste de paciência para os filhos que deixaram as compras para a última hora.

Entre os presentes mais procurados estão roupas, calçados e produtos eletrônicos. Os preços são bem variados e cabem no bolso de todos os filhos. Na loja de roupa, supervisionada por Bárbara Shimada, o cliente encontra um kit cueca a partir de R$ 19,90. A peça mais cara, uma calça jeans, custa R$ 89,90.

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Para atrair ainda mais a clientela, o estabelecimento montou um esquema especial de promoção, o combo de produtos, que oferece vários descontos. “Comprando uma calça o cliente ganha R$ 10 de desconto em uma camisa. Ele compra uma bermuda e ganha desconto em meias e bonés”. São novidades que, segundo Bárbara, impulsionaram as vendas.

De acordo com supervisora, a semana do Dia dos Pais deste ano teve um crescimento de 10% nas vendas, em relação ao mesmo período em 2011, conseguindo superar as vendas do Dia das Mães. “A data de amanhã é considerada aqui na loja como o segundo melhor período de vendas, ficando atrás somente do São João”. Às vésperas da data, a supervisora acredita que conseguirá ampliar ainda mais o saldo atual. “Os pernambucanos deixam tudo para última hora. Então para hoje e amanhã estamos com uma expectativa muito boa”.

Já na loja de eletrodomésticos e produtos eletrônicos, onde Manoel José de Figueiredo é subgente, a situação não é a mesma. Este ano houve uma queda das vendas, e seu Manoel desconhece os motivos. “Pode ser falta de dinheiro ou as ofertas da concorrência”. Mas as expectativas para o final de semana também são grandes. “Hoje cerca de 70% dos clientes estão procurando presente para os pais. Nossa esperança é de que continue assim até amanhã”.

A estudante Maria Carolina, de 17 anos, foi acompanhada da mãe, a domestica Eliete Cristita, 40, comprar o presente para o pai. De acordo com ela, as propagandas apresentadas na televisão enganam e os preços não estão tão bons. “Os produtos são de qualidade, mas estão um pouco caro”. Mesmo assim, o esforço é válido para agradar o paizão. “Sai de casa pensando em comprar roupa e gastar uns R$ 60. Amanhã vamos comemorar a data em casa, todos juntos”.

Resolução da Câmara de Comércio Exterior, publicada nesta quarta-feira no Diário Oficial da União, traz uma lista positiva de importadores brasileiros de solados e cabedais para fabricação de calçados, que poderão comprar estes componentes na China sem a aplicação de sobretaxa.

As empresas excluídas da lista passarão a pagar 182% a mais de sobretaxa a partir de hoje. A medida é resultado de investigação da suspeita de triangulação ou importação de componentes para mera montagem no País.

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Conforme antecipou ontem a Agência Estado, o Departamento de Defesa Comercial (Decom) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) investigou nos últimos nove meses denúncia da Associação Brasileira de Calçados (Abicalçados) de que importadores brasileiros estavam burlando a sobretaxa de US$ 15,85 aplicada por par de sapatos importado da China.

A suspeita era que as empresas estariam trazendo sapatos chineses passando pela Indonésia e pelo Vietnã ou comprando partes e peças na China para mera montagem no Brasil. As empresas utilizam esse mecanismo para fugir da sobretaxa aplicada a um produto que entra no País com preço abaixo do cobrado no mercado de origem.

O Brasil tem 2,229 milhões de pares vendidos para Argentina mas que estão barrados por conta das medidas restritivas impostas pelo país vizinhos aos produtos brasileiros, disse nesta quinta-feira o diretor executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Heitor Klein. "Todos esses pares foram vendidos, mas estão na fronteira ou estocados", afirmou.

"A Argentina é um mercado altamente promissor. São os principais compradores do Brasil de calçados e outros produtos. Se não fossem as restrições às quais estamos sujeitos, poderíamos vender 25 milhões de pares para a Argentina ao ano. Há uma série de restrições impostas pelo país que fere as regras da OMC (Organização Mundial do Comércio). Isso é ilegal", avaliou o executivo.

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De acordo com Klein, a associação tem levado ao governo as reivindicações do setor, mas questões diplomáticas impedem uma tomada de decisão mais efetiva. "Estamos indo a Brasília toda semana para levar os pedidos dos empresários", contou.

O executivo revelou que, na semana passada, em reunião com o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, ficou claro que o governo pretende endurecer o discurso nas negociações previstas para o dia 12, quando os dois países se reunirão para buscar alguma alternativa de normalização. "Parece que finalmente o governo entendeu que empresas brasileiras, acreditando no acordo entre os dois países, fizeram investimentos e acordos com empresas argentinas e agora não conseguem embarcar seus produtos", finalizou.

O setor calçadista faturou US$ 368,6 milhões entre janeiro e abril deste ano, o que representa uma queda de 18% na comparação com o mesmo período de 2011. A informação foi divulgada nesta quinta-feira pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados).

Conforme o Relatório da Indústria de Calçados do Brasil/2012, em volume de pares exportados houve um recuo de 1,3% no primeiro quadrimestre. Ao todo, foram embarcados 40,2 milhões de pares, contra 40,7 milhões em igual intervalo do ano passado. A Abicalçados projeta um crescimento de 3,4% em volume de pares em todo o ano de 2012 e de 4,5% em valores.

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Para brincar o carnaval, além das cores e muita disposição é necessário muito conforto, principalmente nos pés. Quem quer cair no passo precisa se preocupar em escolher sapatos leves, seguros e confortáveis. Afinal, os passistas precisam de liberdade para encarar as ladeiras de Olinda e a multidão que acompanha o Galo da Madrugada.

Existem diversas maneiras de cair na folia. Seja na rua ou no clube, existe o calçado mais indicado para evitar incômodos nos dias de festa. Mas como escolher o sapato ideal? Com a consultoria da Gerente da grife de calçados Lai, Nana Gonçalves, o LeiaJá preparou uma lista com os pisantes mais adequados para frevar, sambar, pular...

No clube - Esses locais geralmente possuem o piso plano, o que garante um caminhar tranquilo. Por isso, as mulheres podem abusar dos saltos: Sandálias plataformas coloridas ou com tons brilhantes são confortáveis e estilosas. As mais ousadas podem surpreender com o glamour dos saltos finos ou médios.

Na rua - Carnavais de rua são mais agitados e geralmente há o risco de alguns “pisões”. Por isso, para curtir essa folia (que geralmente é bem despojada e alegre) recomenda-se o uso de sapatilhas ou sapatênis. A primeira pode ser no estilo oxford, que está em alta, e o segundo é o mais indicado para a agitação dos blocos pois proteger bem os pés. É importante usar sapatos fechados para proteção contra infecções, já que existe muita água suja e bueiros espalhados pela cidade.

Na praia - Quem quer fugir da badalação carnavalesca e passar o carnaval na praia, o uso de chinelinhos e sandálias rasteirinhas é indispensável. Para alegrar os dias, cores, estampas e glitter.

Serviço
Lai
Piedade: AV. Bernardo Vieira de Melo, 4257/Loja 07 – Jaboatão dos Guararapes/PE (81)3094.3033
Aflitos: AV. Rosa e Silva, 1460 /Loja 16 (Empresarial ETC) – Recife/PE (81) 3426.6659
Espinheiro: Rua Amélia, 114 /Loja 07 (Espinheiro Shopping) – Recife/PE (81)3241.7015

Quando pensamos em Havaianas, logo vem à cabeça as sandálias confortáveis e descoladas que fez a marca se tornar referência mundial no mercado de calçados. Mas a empresa responsável pelos tradicionais chinelos de borracha resolveu inovar e lançar sua nova e inédita coleção de sapatos e sapatilhas, denominada “Soul Collection”. E se deu muito bem!

Em 2010, a empresa Alpargatas (que está por trás da Havaianas) foi responsável por 30% das vendas de calçados no país. Com o lançamento desta nova – e charmosa – coleção este ano, a empresa pretende aumentar suas vendas para o dobro do atual.

Os tênis continuam com a mesma sola da sandália, e na palmilha também é utilizada a mesma borracha, mantendo o desenho das tiras nos acabamentos. Há modelos de cano baixo (linha urbana), cano médio (estilo atitude) e o modelo Alpargatas.

Todos variam da numeração 33 à 44, com cores supertransadas, vivas e com misturas ousadas. Há modelos masculinos e femininos disponíveis.

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