Tópicos | cartão de débito

O Spotify anunciou que passou a aceitar um novo método de pagamento para seus usuários no Brasil. Agora, os assinantes poderão pagar pela versão premium do serviço de música usando cartão de débito.

A novidade é resultado de uma parceria com a empresa europeia do setor de pagamentos Worldline, e está disponível para correntistas do Santander, Bradesco, Inter e Original. Até então, os usuários só podiam assinar o serviço com cartão de crédito ou pré-pagos.

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"Neste primeiro momento, a opção de pagamento por cartão de débito no site do Spotify está disponível para clientes de um grupo selecionado de bancos. As três empresas estão trabalhando juntas para expandir a integração para demais parceiros", informou a empresa, em comunicado.

Ao optar por pagar a assinatura do Spotify com a opção de débito, o cliente preencherá os dados do cartão no site da empresa. Não há necessidade de números de autenticação ou senha. Assim que a operação for aprovada, a cobrança será feita diretamente na conta bancária do cliente.

O Spotify diz que as informações de pagamento serão armazenadas de forma segura e a cobrança será feita automaticamente todos os meses. A assinatura individual do Spotify custa R$ 16,90 e a familiar, que engloba até seis usuários no mesmo plano, R$ 26,90.

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A inadimplência no setor de cartões está totalmente controlada e deve se manter em patamares baixos nos próximos anos, ao redor de 7%, segundo o presidente da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), Marcelo Noronha. Ao final de junho, ficou em 6,7%, mesmo indicador visto em abril. Em junho de 2011, estava em 8%.

"Não há qualquer indicativo de deterioração da inadimplência no setor de cartões. A inadimplência do segmento colou no indicador pessoa física e vem se mantendo neste patamar", explicou o presidente da Abecs, em coletiva de imprensa, nesta terça-feira, 19.

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Segundo ele, o indicador em junho, de 6,7%, é um dos menores já registrados pelo setor, apesar de ter subido este ano, uma vez que encerrou alguns meses em 6,3%. "É o menor patamar histórico. Não é por conta do descolamento, de 6,3% para 6,7%, que há qualquer indicativo de deterioração na inadimplência no setor de cartões", reforçou Noronha.

O saldo da carteira de crédito dos cartões no Brasil, considerando os pagamentos à vista, parcelado com juros e sem juros e crédito rotativo, totalizou R$ 144 bilhões em junho. Do total, 71,3%, conforme a Abecs, são de operações sem juros, ou seja, sem custo para o consumidor. Em 2008, essa participação estava em 58,9%. O rotativo perde espaço a cada ano. Foi a 2,2% em junho último ante 3,2% em 2008.

"O rotativo está sendo diluído no mercado brasileiro com o passar do tempo. Sozinho, ele é incapaz de endividar os brasileiros por uma questão matemática", avaliou Noronha.

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