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Johnny R. Cash (1932 - 2003) nasceu em Kingsland, nos Estados Unidos, em 26 de fevereiro. Ainda em sua infância, o jovem já se interessava muito pelo mundo da música, porém, em ritmos muito diferentes do que viria a performar no futuro. As primeiras experiências de Cash com a música foram no estilo gospel.

Ainda em sua infância, uma tragédia marcou a vida de Johnny e sua família para sempre. Aos 12 anos, em 1944, seu irmão mais velho faleceu após sofrer um acidente em uma serraria de madeira, na mesma época em que os dois irmãos trabalhavam nos campos de algodão.

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Já em sua vida adulta, Cash teve diversos problemas com drogas, lutando por diversos anos contra o vício. Porém, aos poucos, o cantor foi capaz de recuperar sua vida pessoal e sua carreira. Em 1969, nasceu o primeiro filho de Cash, John Carter Cash, fruto de seu relacionamento com June. Neste período, o cantor ganhou um programa de TV que contava com a presença de grandes nomes, como Bob Dylan e Neil Young.

Na década de 70, a popularidade e o sucesso de Cash começaram a cair, porém, sua biografia lançada em 1975 vendeu mais de 1 milhão de cópias, um marco para a época, fazendo com que Johnny voltasse à mídia. Na década seguinte, Cash voltou a gravar, porém seus trabalhos não causaram muito impacto na indústria à época.

Até os dias de hoje, a poderosa voz de Cash e suas composições marcaram a poesia e a música. Johnny foi considerado pela Rolling Stones como um dos 100 maiores artistas de todos os tempos. O músico norte-americano completaria 90 anos este ano, e sua obra ainda influencia diversos gêneros como o blues, rock e o gospel.

Holywood encenou a vida de Cash no filme "Johnny & June" (2005), com Joaquin Phoenix no papel do cantor e Reese Witherspoon, como June. Ela venceu o Oscar de Melhor Atriz e Phoenix faturou o Globo de Ouro como melhor ator. 

De acordo com informações da 'Revista Época', a família do presidente da República Jair Messias Bolsonaro (sem partido) teria movimentado mais de R$ 1,5 milhão em dinheiro vivo, com transações que envolveriam pagamentos e recebimentos. 

Segundo o veículo de imprensa, o total incluiria quantias movidas, supostamente, por diversos membros da família: Rogéria Bolsonaro, ex-esposa e mãe dos três filhos políticos do presidente, que comprou um apartamento avaliado em R$ 95 mil em cash no ano de 1995, quando ainda era casada com Bolsonaro. Fernanda Bolsonaro, esposa de Flávio Bolsonaro e portanto nora do presidente, teria recebido R$ 25 mil de Fabrício Queiroz, ex-assessor de seu marido, no ano de 2011. A 'Época' diz que há, ainda, um depósito de R$ 12 mil em espécie em favor de Fernanda, cujo autor não foi identificado.

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Flávio Bolsonaro

O filho 01 do presidente teria adquirido salas comerciais na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, por R$ 86,7 mil em 2008, por meio de depósito; um apartamento em 2012 na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, avaliado em R$ 638,4 mil, adquirido junto à sua esposa, Fernanda Bolsonaro, segundo o Ministério Público e, em 2014, ele pagou R$ 30 mil em depósitos fracionados de R$ 3 mil para adquirir móveis que estavam em um apartamento que comprou, também na Barra da Tijuca. Em 2017, teriam sido depositados R$ 96 mil, fracionados em depósitos de R$ 2 mil, na conta do agora senador. 

Entre os anos de 2014 e 2018, 53 boletos da escola dos filhos de Flávio e Fernanda, somando R$ 153,2 mil, teriam sigo pagos, de acordo com a revista, com dinheiro vivo na boca do caixa. De modo similar, entre 2013 e 2014, 63 boletos da fatura do plano de saúde da família de Flávio, totalizando R$ 108,4 mil, teriam sido pagos em dinheiro.

No ano de 2009, Flávio Bolsonaro e seu irmão, Carlos Bolsonaro, teriam pago R$ 31 mil em dinheiro para cobrir prejuízos que tiveram em investimentos feitos na Bolsa, através de uma corretora de valores. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) suspeita que Flávio Bolsonaro lavou cerca de R$ 1,6 milhão por meio de sua loja de chocolates e, caso isso se confirme, o montante final movimentado pela família em dinheiro vivo ainda pode aumentar.

Ana Cristina Valle, ex-esposa de Bolsonaro

Ainda durante o casamento com Bolsonaro, Ana Cristina Valle, segundo a 'Época', adquiriu 14 casas, terrenos e apartamentos que, somados, foram avaliados em R$ 3 milhões no momento do divórcio, em 2007. Dos 14, cinco imóveis foram pagos em dinheiro vivo (duas casas, um apartamento e dois terrenos), através de negociações distintas, entre os anos 2000 e 2006, totalizando R$ 243.300 em valores da época, pagos, segundo a revista, em cash. 

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