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O novo técnico do Sport, Claudinei Oliveira, foi apresentado na tarde desta quinta-feira (26), no CT do clube, após comandar o primeiro treino no Leão. O treinador, de 48 anos, chega ao clube rubro-negro após um trabalho de praticamente dois anos no Avaí.

Em seu primeiro pronunicamento oficial, ele foi taxativo em dizer que o time não pode pensar apenas em lutar para não cair no Campeonato Brasileiro.

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"Cheguei hoje, estamos começando a trabalhar. A primeira meta é permanência. Mas você mirar o 16º lugar é perigoso, temos que brigar na Sulamericana pelo menos, porque caso a gente não consiga o objetivo, não teremos sustos. Passei para os atletas que Série A não pode escolher adversário. A atenção tem que estar mais alta possível sempre. Acho que temos atletas que podem nos colocar em uma boa posição. Temos que ir colocando nossos pensamentos aos poucos, para os jogadores irem entendendo, e a equipe evoluindo", disse.

Sobre seu primeiro contato com o elenco, Claudinei elogiou o grupo, mas não descartou reforços. "O campeonato está iniciando, a gente tem que estar sempre com as portas abertas para jogadores bons, mas dependemos do mercado. Para isso temos pessoas para analisarem junto conosco as opções. A gente tem que buscar jogadores que venham qualificar o elenco, não adianta quantidade. Sem desqualificar os jogadores que estão aqui, que são grandes jogadores. A gente vai buscar o melhor de cada atleta, e sabe que quem vier vai nos ajudar. Mas se vier vai brigar por posição, não vai chegar e ser titular", afirmou.

Com informações da assessoria de imprensa do Sport

 

 

Claudinei Oliveira, o mais novo treinador do Sport chegou ao Recife na noite da última quarta-feira (25) e já falou sobre o novo momento na carreira. "Na realidade eu não encaro nem como um desafio, encaro como uma oportunidade de trabalhar aqui no Sport. A gente sabe a grandeza do Sport, a força dessa camisa. Não só aqui no Nordeste, mas em todo o Brasil. Equipe campeã brasileira, campeã da Copa do Brasil. Estou muito feliz, aliás, envaidecido pelo o convite", disse.

A apresentação oficial do treinador será nesta quinta-feira (26), no Centro de Treinamento do Sport. Mas antes mesmo de ser apresentado, o treinador já falou quais são seus objetivos na equipe rubro-negra. "Venho com uma vontade muito grande de fazer as coisas acontecerem, de fazer um grande trabalho aqui no Sport e fazer história aqui no Clube", afirmou.

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Claudinei também já deve comandar a movimentação do Sport desta quinta (26), o que não deve ser um problema para ele, que já afirmou conhecer boa parte do grupo. "Conheço quase que a totalidade do elenco. Só alguns meninos da base que não conheço bem. Mas tive mapeando o elenco. Conheço vários jogadores".

O novo treinador também fez questão de destacar a torcida rubro-negra. "Enfrentei o Sport duas vezes no ano passado, pelo Brasileirão, e aqui a gente viu a força. Apesar da gente ter ganho aqui com o Avaí, a torcida empurrou o time o tempo inteiro. Foi um jogo muito difícil. A gente sabe que se o time estiver correspondendo em campo, a torcida vai comparecer, vai ajudar e é isso que a gente quer daqui para frente", finalizou.

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Em menos de uma semana, o Sport viveu momentos de muita intensidade. Na última segunda-feira (23), o Leão empatou com o Botafogo, na Ilha do Retiro. Já na terça (24), o treinador Nelsinho Baptista fez fortes críticas à diretoria rubro-negra e deixou o comando clube. Em resposta à Nelsinho, a diretoria falou sobre os acontecimentos e ao final do dia, o auxiliar técnico Daniel Paulista foi demitido. Na quarta (25), o presidente Arnaldo Barros convocou uma entrevista coletiva para falar da atual situação financeira do clube e respondeu às críticas da torcida à sua gestão. Por fim, o Sport ainda anunciou Claudinei Oliveira como o mais novo treinador.

Em entrevista coletiva na última quarta-feira (25), no Centro de Treinamento rubro-negro, o meia Everton Felipe afirmou que os inúmeros acontecimentos não se restringem apenas à direção ou comissão, mas que também afeta o elenco. "Não vou chegar aqui e falar mentira de que não atinge. Atinge sim. O grupo não fica bem com essa situação. É complicado. Fica um clima muito ruim, muito pesado. Mas tem que aprender a lidar com isso. Aprender a explicar algumas coisas e deixar algumas coisas fluirem. O mais importante é focar nos três pontos que é o que a gente mais precisa", disse.

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"Queria muito vir aqui e falar que está tudo bem, mas não está. Mas a gente tem que trabalhar nessa situação que a gente tem. A gente não pode baixar a cabeça e esperar a fase passar sem fazer nada. A fase vai passar quando a gente começar a ter resultados dentro de campo. Todo mundo sabe que no futebol é assim, se o time começa a ganhar, tudo começa a fluir de maneira bem dinâmica, tudo começa a ficar bom do nada. E se vier resultado negativo, tudo piora. O Sport está passando por um momento muito difícil. Eu nunca tinha passado por isso aqui. Mas faz parte. Temos que manter o foco, tentar tirar da cabeça tudo isso que está acontecendo. É difícil, mas não tem o que fazer. A gente tem contrato com o clube. Está atrasado algumas coisas? Está. Mas o clube vai dar um jeito de pagar esses débitos que eles tem, mas para isso o resultado tem que aparecer dentro de campo", completou.

Mesmo com tantas novidades, o meia Everton Felipe afirma que a melhor maneira de esquecer os problemas é focando no próximo jogo do Sport, que será no próximo domingo (29), contra o Paraná, em Curitiba. "Nós, do futebol, temos que aprender a lidar com essas situações que vão acontecer em vários momentos da carreira. As trocas de treinadores em momentos que ninguém espera. Mas é seguir em frente, continuar trabalhando. A gente não vem aqui para esconder o que está acontecendo dentro do clube. Mas eu sou atleta do Sport, todos os  jogadores são atleta do clube, todos tem contrato e temos que cumprir com as obrigações. A gente tem o jogo domingo, e o treinador que vier agora, que é o Claudinei, temos que trabalhar e ficar focados no jogo", disse.

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A última terça-feira (24) foi bastante agitada dentro do Sport. O treinador Nelsinho Baptista pediu demissão e ainda fez duras críticas à diretoria rubro-negra. Mesmo depois que o ex-técnico saiu com fortes palavras contrárias à direção, o presidente Arnaldo Barros garantiu que não queria demití-lo. O dirigente também falou sobre Claudinei Oliveira. O novo comandante foi anunciado na manhã dessa quarta-feira (25).

"Nelsinho passou, não era nossa intenção demitir o treinador, mas não podemos chorar pelo leite derramado. Temos que virar a página e nos concentrarmos para o jogo de domingo. As informações que eu tenho é que Claudinei é o técnico com o perfil que nós queremos", disse Arnaldo. A próxima partida do Sport será no domingo (29), contra o Paraná, às 16h, no Durival Britto. O Leão é o 17º na tabela, com apenas um ponto conquistado. 

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O Sport agiu rápido para anunciar seu novo treinador após a saída de Nelsinho Baptista. O clube divulgou, nesta quarta-feira (25), que Claudinei Oliveira é seu novo comandante.

Paulista, Claudinei tem 48 anos e é considerado pelo Sport como um dos técnicos que fazem parte “da nova safra de treinadores brasileiros”. O técnico chega ao Recife ainda nesta quarta-feira e será apresentado ao elenco nesta quinta-feira (26), no Centro de Treinamento do clube.

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Goiás, Paraná, Atlético Paraense, Vitória e Avaí são os clubes por onde Claudinei passou. A previsão é que ele já comande o Sport no domingo (29), fora de casa, diante do Paraná, pelo Campeonato Brasileiro. 

Poucas horas após a derrota para o Ceará e assumindo a responsabilidade pelo momento ruim do Náutico, o técnico Lisca foi demitido do clube. A diretoria anunciou a decisão através do site oficial do Timbu. Os dirigentes alvirrubros se reunirão na noite desta terça-feira (8), nos Aflitos, para discutir o nome do novo comandante da equipe. Enquanto isso, Levi Gomes assume o time interinamente.

Antes mesmo de Lisca cair, a diretoria do Náutico sondou três técnicos: Alexandre Gallo, Marquinhos Santos e Claudinei Oliveira. No entanto, todos pediram salários acima do que o Timbu pode pagar e o empate contra o Bahia, na Arena Fonte Nova, por 1 a 1, deu uma sobrevida ao treinador.

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Esta foi a segunda passagem de Lisca pelo Náutico. Na atual temporada, o treinador ficou à frente do time por 35 jogos com 15 vitórias, oito empates e 12 derrotas. Um aproveitamento de 50,47%. De acordo com a diretoria, a saída do técnico visa buscar melhores resultados em busca do acesso à Série A.

O técnico Claudinei Oliveira não escondeu nesta sexta-feira (6), em entrevista coletiva no CT Rei Pelé, que será triste deixar a rotina de técnico e funcionário do Santos, onde ele está há quase oito anos. O treinador dirigirá o time pela última vez neste domingo, no jogo contra o Goiás, no Serra Dourada, pela rodada final do Campeonato Brasileiro.

O comandante, porém, fez questão de ressaltar que é um "abençoado" por ter conseguido trabalhar por tanto tempo no Santos, no qual atuou no departamento de franquias do clube, nas categorias de base e depois foi promovido ao profissional.

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"Não tem como não sentir (a saída), é uma rotina de quase oito anos para trabalhar no mesmo local. Mudar a rotina é difícil, um direcionamento da vida, não é pouca coisa. Ficamos tristes, mas é algo bom porque deixo pessoas que gosto. Não saio pela porta dos fundos, saio pela porta da frente, deixando muitos amigos, deixo também um pedacinho do meu coração", ressaltou Claudinei, para depois admitir que os seus últimos dias têm sido de muita emoção.

"Em termos de últimos momentos, estamos aproveitando ao máximo, conversando com eles (jogadores), batendo papo, estou evitando muito o clima de despedida, abraços, adeus, mas é inevitável. Falei com o Marcos Assunção (que também está de saída do clube), um cara vitorioso na carreira, ele estava visivelmente emocionado. Fiquei sete anos e 10 meses no Santos, não é pouca coisa, mas a vida segue", completou.

O comandante também voltou a enfatizar que encarou com naturalidade o desejo do Santos de buscar um novo treinador para a temporada de 2014. "Não vou me colocar como vítima, não, sou abençoado, começar em um time na grandeza do Santos. Futebol é assim, treinadores não ficam longos períodos no clube, salvo raras exceções. No meu caso não foi em cima de resultados, foi em cima de filosofia, de direção.

Não me sinto vítima, mas um cara abençoado. Estava preparado para a oportunidade desde quando ela surgiu até 2006: avaliações, franquias, escritório, trabalho de campo, tudo eu fiz com amor e da melhor maneira que pude. Não me vejo como vítima, não, sou grato pela oportunidade", resumiu.

O técnico Claudinei Oliveira, cuja saída do Santos após o fim desta temporada foi confirmada pelo presidente Odílio Rodrigues nesta quarta-feira 920), agradeceu ao dirigente por ter depositado confiança em seu trabalho no time profissional e já estabeleceu a sua última meta nesta reta final do Brasileirão. "A intenção é terminar o campeonato entre o sétimo e o oitavo lugares", avisou.

O comandante lamentou o fato de ter fracassado na tentativa de levar o Santos até a Copa Libertadores, mas enalteceu que ao menos livrou o time do risco de rebaixamento, que chegou a ser uma ameaça em certo ponto da competição.

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"Tenho que só agradecer ao Santos, principalmente ao Odílio, que foi a ele que me reportei sempre e recebi a confiança sempre. Acho que aproveitei a oportunidade. Agora que a gente vai começar a dimensionar o quanto aproveitei esse trabalho. Dentro da turbulência, levamos a situação. Não consegui nossos objetivos com a Libertadores, que está de acordo com a história do clube, mas não corremos riscos", analisou Claudinei, que fez questão de destacar a boa relação de amizade que mantém com o presidente santista. "Odílio é pessoa rara no futebol, nunca faltou com honestidade. Pessoa que pretendo ter sempre como amigo", completou.

Treinador de sucesso na base santista, Claudinei exaltou o fato de que viveu uma experiência inédita nesta temporada e festejou por ter colaborado de forma efetiva com a promoção de jogadores da categoria júnior, com a qual o Santos conquistou a última edição da Copa São Paulo.

"Da minha parte, o ano foi positivo. Eu não tenho como fazer comparativo, foi a primeira equipe profissional que tive. Não tinha parâmetro anterior. Acho que consegui conquistar a confiança dos jogadores. Não tivemos uma sequência tão positiva, mas não tivemos sequência de seis ou jogos sem ganhar, como outras equipes tiveram. Lançamos garotos. Temos o Alison (volante) e o Gustavo (zagueiro) mais efetivos e outros entrando", destacou.

O presidente do Santos, Odílio Rodrigues, confirmou oficialmente nesta quarta-feira (20) que o técnico Claudinei Oliveira não terá o seu contrato renovado e, com isso, deixará o comando do time após o término deste Campeonato Brasileiro.

O dirigente revelou que a decisão foi tomada na noite de terça-feira, após uma reunião com o treinador, que já havia cobrado uma posição em relação ao seu futuro na Vila Belmiro. "Conversei com o Claudinei ontem, foi feita uma avaliação do trabalho dele, que tinha interesse em saber se o Santos tinha interesse em sua permanência. O Claudinei vai terminar o seu trabalho ao fim deste contrato e o Santos vai procurar outro técnico", disse Odílio.

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Claudinei, que fez um trabalho de sucesso na base santista, nas quais acumulou títulos nas categorias sub-15, sub-17 e sub-20 e foi campeão da última edição da Copa São Paulo de Futebol Júnior, teve o seu trabalho elogiado pelo presidente do clube na equipe profissional, mas não seguirá mais no clube.

"A avaliação do treinador é muito boa, ele pegou o time no dia 1º de junho, com o plantel em transição, e conseguiu adquirir a confiança dos jogadores mais renomados, conquistar a confiança deles e o equilíbrio entre os jogadores mais jovens e os mais experientes", disse o dirigente, para depois completar: "O Comitê de Gestão (do clube) não é cego e observou as manifestações dos jogadores, reconhecendo publicamente a seriedade do treinador, também reconhecemos o trabalho do Claudinei na base. Essa experiência dirigindo o time do Santos foi uma boa exposição para ele. Espero que ele encontre um novo time e seja feliz, ele tem uma carreira promissora".

Odílio também negou nesta quarta que o Santos já tenha assinado um pré-contrato com outro técnico, assim como negou que o clube já esteja negociando com outros treinadores. "Alguns foram oferecidos por empresários, mas não tem nada acertado", garantiu, para também descartar a possibilidade de Zinho, atual gerente de futebol do Santos, assumir o time temporariamente.

"Em nenhum momento o Zinho vai ocupar o cargo de técnico, e pretendemos anunciar rapidamente o novo treinador. Mas há poucas chances de vir um medalhão, com altos salários, pois vamos trabalhar dentro das nossas possibilidades financeiras. Não vamos pagar 600, 700 mil reais", avisou o dirigente.

O presidente santista também avisou que pretende enxugar o atual elenco santista para 2014. "Essa comissão técnica (exceto Claudinei) será mantida e irá trabalhar com 28 atletas. O elenco tem hoje 36 jogadores e não temos lista de dispensa, mas alguns contratos não serão renovados e outros jogadores serão emprestados", disse.

O técnico Claudinei Oliveira estipulou uma meta de 70% de aproveitamento dos pontos no Santos até o final do Campeonato Brasileiro. Restando nove rodadas para o encerramento da competição, o time teria que somar 19 pontos para atingir esse objetivo e manter vivo o difícil sonho de classificação para a próxima edição da Libertadores. O próximo adverário é, justamente, o Náutico. O duelo será neste sábado (19), às 18h30, na Arena Pernambuco.

"A gente tem que pontuar. Fazer pelo menos 70% de aproveitamento daqui até o final do campeonato. Não podemos achar que estamos batendo uma bolinha, jogar por jogar. Aí podemos nos complicar. Temos que ter entrega e comprometimento. Continuar com a mesma pegada. Acho difícil não chegarmos numa pontuação de pelo menos 50 pontos. Vamos cobrar os jogadores de chegar à maior pontuação possível", afirmou Claudinei.

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No momento, o Santos ocupa o nono lugar no Campeonato Brasileiro, com 40 pontos, oito acima da zona de rebaixamento. Nove atrás da zona de classificação para a Libertadores, entretanto. Claudinei sabe que a falta de objetivos concretos provoca o risco de acomodação, mas prometeu cobrar os jogadores para que isso não aconteça. Além disso, lembrou que o quinto lugar no Brasileirão pode render uma vaga na competição continental se um dos quatro primeiros colocados vencer a Copa do Brasil.

"Cobro dos jogadores o mesmo comprometimento e a mesma entrega que eu tenho todos os jogos. Só de jogar com a camisa do Santos FC já é um privilégio que muita gente tenta e não consegue. Isso por si só já é uma motivação. Mas, não estamos nem matematicamente fora da Libertadores e nem livres do rebaixamento. Temos que pontuar e buscar coisas grandes. Olhar para cima. Não olhar um jogo de qualquer jeito e no final, por causa de dois pontos, ficarmos em quinto e um time que está no G4 não ganhar Copa do Brasil", disse.

O técnico Claudinei Oliveira confirmou nesta sexta-feira (19) que o Santos terá duas alterações para o duelo com o Náutico, sábado, na Arena Pernambuco, pela 30ª rodada do Campeonato Brasileiro. E ambas serão nas laterais, com os retornos de Cicinho, na direita, e Mena, na esquerda, nos lugares de Bruno Peres e Emerson Palmieri, respectivamente.

"Vamos procurar manter a formação com o retorno dos laterais. Bruno Peres e Emerson jogam muito bem na última partida, deram conta do recado. Mas, Cicinho e Mena voltam naturalmente, por serem titulares da posição. O restante da equipe é a mesma, vamos procurar dar uma sequência e achar uma equipe que possa ser mantida. Nunca consegui escalar duas vezes a mesma formação. Esperamos que com essas alterações possamos enfrentar o Náutico e fazer um bom jogo na Arena Pernambuco", disse.

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Cicinho não participou do empate do Santos com o Internacional, na última quarta-feira, porque cumpriu suspensão automática pela expulsão no jogo diante da Ponte Preta. Já Mena ficou de fora das partidas anteriores porque estava defendendo a seleção do Chile.

Assim, Claudinei decidiu manter quase todos os titulares do empate sem gols com o Inter, incluindo a dupla de ataque formada por Thiago Ribeiro e Everton Costa. O Santos, então, vai entrar em campo com a seguinte escalação: Aranha; Cicinho, Edu Dracena, Gustavo Henrique e Mena; Alison, Arouca, Cícero e Montillo; Thiago Ribeiro e Everton Costa.

Claudinei explicou que Montillo está liberado das obrigações defensivas por ter acabado de se recuperar de uma lesão na panturrilha direita. "Jogamos com três atacantes só contra o Coritiba. Estamos jogando no 4-4-2, com dois atacantes abertos. O Montillo não tem responsabilidade de marcar, ele não está jogando como atacante, mas sim como meia que flutua nas costas do adversário, fazendo movimentações. Sem a bola, ele fica um pouco mais à frente. É uma opção nossa de deixá-lo livre de marcação enquanto não está 100%", disse.

O técnico santista torce para que essa liberdade ajude Montillo a brilhar. "Ele sempre cumpriu as funções de marcação, mas não tem sentido ele, ainda sem o ritmo de jogo ideal, ser colocado para fazer uma função tática de marcação, e quando tiver a bola não resolver o que a gente precisa. O pessoal está se sacrificando um pouco ali atrás para que quando o Montillo pegue na bola, ele possa fazer a diferença", comentou.

Diante do lanterna do Campeonato Brasileiro, Claudinei pediu atenção para que o Santos não seja surpreendido. "Sabemos que o Náutico é um time que vem jogando sem muita responsabilidade, em termo de classificação, mas estão em situação bem complicada. Eles podem arriscar jogadas, portanto, se torna um adversário perigoso, como já vimos aqui na Vila Belmiro. Espero não sermos surpreendidos e conseguir os três pontos em Recife", disse.

O técnico Claudinei Oliveira confirmou nesta terça-feira que vai escalar o Santos com três atacantes na partida contra o Coritiba, quarta-feira, no Couto Pereira, pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro. Além disso, a formação terá cinco alterações em relação ao time que iniciou a derrota por 3 a 0 para a Portuguesa.

O trio de ataque será formado por Everton Costa, William José e Thiago Ribeiro. Claudinei explicou que eles terão obrigações defensivas. "Jogar contra o Coritiba, com três atacantes, não quer dizer que vamos jogar só atacando. Sem a bola todos podem marcar. Sem a bola, compactamos lá atrás. Com a bola, aproximamos as linhas de defesa, meio e ataque", disse.

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A entrada de Everton Costa no ataque é uma das cinco mudanças promovidas por Claudinei no Santos e já havia acontecido durante o jogo de domingo, quando o volante Renê Júnior se contundiu. O duelo de quarta marcará um reencontro com o ex-clube e o técnico acredita que a situação deve motivar o atacante.

"Acho que o jogador se motiva contra o ex-clube. O Everton Costa estará a mil por hora para enfrentar o Coritiba. O William José, Thiago Ribeiro, Arouca e Cicero jogaram muito bem contra o São Paulo. O Montillo também contra o Cruzeiro. Não quer dizer que tenham algo contra o clube, mas querem mostrar que não deveriam ter saído. Com treinadores também é assim. Isso já vem da nossa cultura", disse Claudinei.

Além dessa troca, o Santos terá outras quatro novidades. Cicinho está contundido e será substituído na lateral direita por Bruno Peres. Emerson Palmieri ganha chance na lateral esquerda, já que Mena está na seleção chilena. Aranha volta ao gol após cumprir suspensão automática, no lugar de Vladimir, mesmo caso do volante Alison, que ocupa a vaga de Leandrinho, com infecção intestinal.

Assim, o Santos vai entrar em campo nesta quarta para enfrentar o Coritiba com a seguinte formação: Aranha; Bruno Peres, Edu Dracena, Gustavo Henrique e Emerson Palmieri; Alison, Arouca e Cícero; Everton Costa, William José e Thiago Ribeiro.

Claudinei evitou lamentar os problemas e garantiu que o elenco não se assustou com as cobranças após a derrota para a Portuguesa. "Não temos que ficar lamentando quem não vai jogar. Temos que valorizar quem está entrando no time. A cobrança é normal, como se todos estivessem à disposição. Isso vai sempre existir, pela camisa do Santos", comentou.

Embora o goleiro Vladimir tenha sido o destaque negativo da derrota do Santos para a Portuguesa por 3 a 0, após falhar nos três gols do time luso, o técnico Claudinei Oliveira, fez questão de sair em defesa de seu atleta, que substituiu o titular Aranha, suspenso pelo terceiro cartão amarelo. Para o comandante santista, não se pode creditar ao jogador a derrota na partida de domingo, disputada na domingo no Canindé e válida pela 26ª rodada do Campeonato Brasileiro.

"De maneira nenhuma vamos responsabilidade qualquer jogador pelos resultados. O futebol é feito de erros e acertos e a responsabilidade é minha, que escalo o time. Seria natural que o Vladimir sentisse a falta de ritmo, mas na minha opinião, não foi o que aconteceu. Ele até fez boas defesas no primeiro tempo e não acho que ele tenha culpa direta pelo resultado. Somos um time e assim como quando a gente ganha, todo mundo ganha, hoje (domingo) todo mundo perdeu", explicou o treinador.

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Claudinei acredita que o fato do Santos não conseguir ficar com a bola no pé foi determinante para o resultado negativo. "Realmente não jogamos bem. Sofremos o primeiro gol, perdemos o Renê Júnior (machucado) e tentamos ir para frente colocando o Everton Costa, mas não deu certo. Ainda tentamos mudar o jogo com o Giva e o Leo, mas não conseguíamos ter a posse de bola. E não podemos deixar de dar o mérito para a Portuguesa também", analisou.

O Santos volta a campo para enfrentar o Coritiba, quarta-feira, às 19h30, no Estádio Couto Pereira. Para essa partida, a equipe conta com o retorno do goleiro Aranha, mas não terá o lateral-esquerdo Mena, suspenso pelo terceiro cartão amarelo.

O técnico Claudinei Oliveira reconheceu que o Santos jogou mal e não mereceu ganhar do Náutico no jogo remarcado da 11ª rodada do Campeonato Brasileiro, na noite da quarta-feira, na Vila Belmiro, e que terminou empatado por 1 a 1. Pelas circunstâncias do jogo, o treinador considerou que a sua equipe ganhou um ponto, embora tenha deixado de somar mais dois, desperdiçando a chance de ficar a quatro pontos do G4. "A equipe jogou a pior partida desde que estou no comando. Para ser bem sincero, a gente acabou somando um ponto e coisa poderia ser pior", disse o treinador santista.

A ausência de Thiago Ribeiro, que se movimenta muito e leva o time para frente, e a contusão de Montillo no primeiro tempo, foram os principais motivos pelo fraco desempenho do time, na avaliação de Claudinei. "Fiz as alterações necessárias e não deram certo. Erramos muitos passes, jogamos muito picado pelo meio", disse.

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Claudinei descartou a possibilidade de o time ter começado o jogo acreditando que poderia vencer a qualquer momento, permitindo o crescimento do pior time do Campeonato Brasileiro, que acabou dominando a partida em alguns momentos. "Não creio que os jogadores não encararam a partida como deveria ser encarada e que houve salto alto. O que aconteceu foi que várias peças tiveram atuação técnica bem longe do esperado", concluiu o comandante.

O empate de quarta deixou o Santos na sexta colocação no Campeonato Brasileiro com 33 pontos. A equipe volta a entrar em campo no próximo domingo, quando vai enfrentar o Atlético Mineiro, em Belo Horizonte, pela 24ª rodada.

O técnico Claudinei Oliveira reconheceu que o Santos não teve grande atuação na vitória por 1 a 0 sobre o Goiás, sábado, na Vila Belmiro, pela 19ª rodada do Campeonato Brasileiro, mas preferiu destacar a importância do triunfo. Com o resultado, o time chegou aos 25 pontos e assumiu, mesmo que provisoriamente, a oitava colocação no torneio nacional.

"São três pontos. Não podemos ficar tristes porque jogamos mal e ganhamos. A gente fica triste quando joga mal e perde, ou então joga bem e perde. Os três pontos são nossos e ninguém tira agora", afirmou Claudinei, também admitindo que a escalação inicial do Santos não funcionou.

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Por isso, ele fez duas mudanças no intervalo, com as entradas de Giva e Renato Abreu, além de ter adiantado Cícero. "Coloquei o Cícero em uma posição que ele não está acostumado a jogar, mas ele ajudou, participou bem. Qualquer esquema a gente pode repetir, de repente dá certo ou errado, a gente vai procurar jogar o que tem de melhor e sabendo que tem que ganhar", disse.

Claudinei, porém, culpou a falta de treinos pelos erros cometidos pelo Santos diante do Goiás. "A gente não tem tempo de treinar. Penso e tenho que colocar em prática. Às vezes para o jogador é complicado porque não dá tempo para treinar. As substituições surtiram efeito. A entrada do Renato deu um pouco mais de posse de bola. O Giva entrou e participou do lance do gol do Thiago", comentou.

Após o jogo, os reservas do Santos treinaram na Vila Belmiro. Claudinei explicou que a atividade permitiu que os jogadores ganhasse um dia de folga antes da maratona que o time terá pela frente, com jogos contra Internacional, Flamengo e Botafogo nas próximas terça-feira, quinta-feira e domingo, respectivamente.

"O treinamento de hoje foi para substituir porque treinaríamos amanhã e depois viajaríamos segunda. Então conseguimos a vitória e mudar a programação, tirar o treino de amanhã. Quem jogou já está fazendo regenerativo e o resto treinou no campo, para liberar os jogadores para ficar com a família", afirmou.

Claudinei Oliveira é o técnico do Santos mais do que nunca, e a eliminação da Copa do Brasil, na última quarta-feira, com a derrota para o Grêmio por 2 a 0, não mudou sua situação. Nesta sexta-feira, o treinador confirmou que assinou um novo contrato com o clube válido até o final de 2013, mas que poderá ser prorrogado por mais um ano.

"Fiz um contrato com o Santos até o final do ano. Há a opção de prorrogar o contrato até o final da gestão, em 2014. Pelo tempo que estou dirigindo o Santos, fica difícil trabalhar com qualquer outro técnico que venha e por isso, formulamos um contrato que está em vigor. Por isso, fica difícil a situação de voltar a ser auxiliar", disse.

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Claudinei assinou um novo contrato há duas semanas e também recebeu um aumento salarial. Ele recebia cerca de R$ 11 mil como treinador do Sub-20 do Santos e agora passa a receber R$ 80 mil mensais como treinador efetivo do time.

Após a demissão de Muricy Ramalho em julho, Claudinei assumiu o comando do time, inicialmente de forma interina. O clube chegou a negociar a contratação de Marcelo Bielsa. Além disso, os nomes de Gerardo Martino e Ney Franco chegaram a ser especulados, mas a chegada de nenhum deles se concretizou.

O treinador, que conquistou o título da Copa São Paulo de Futebol Júnior no início deste ano, já dirigiu o time principal em 17 partidas, com seis vitórias, sete empates e quatro derrotas.

O técnico Claudinei Oliveira ainda não decidiu quem será o substituto de Montillo (sofreu lesão no músculo posterior da coxa esquerda aos 25 minutos do primeiro tempo do jogo contra o Grêmio) diante do Fluminense, neste sábado, no Maracanã, pela 17.ª rodada do Campeonato Brasileiro. O treinador do Santos disse nesta quinta-feira, no retorno do time a Santos, que Léo Cittadini, Pedro Castro e Leandrinho são os candidatos à vaga, mas que nenhum deles tem a qualidade do meia argentino.

"Montillo vai fazer muita falta. Ele é o nosso melhor jogador e não temos no elenco outro meia com a qualidade e a dinâmica dele. Vamos torcer para que volte logo", disse o técnico. Montillo fez exame de ressonância na tarde desta quinta para saber se a lesão é grave ou não e o resultado será divulgado nesta sexta.

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Léo Cittadini disse que está pronto para substituir Montillo, mas Claudinei Oliveira afirmou que no momento não há tempo para testar jogadores de outro setor no meio de campo.

Depois de três empates seguidos no Brasileirão - contra Corinthians, Cruzeiro e Vasco -, o técnico Claudinei Oliveira admitiu nesta sexta-feira que pode fazer mudanças no time do Santos para o jogo de domingo, diante do Bahia, em Salvador. Mas ele já descartou a possibilidade de poupar o meia argentino Montillo por causa do desgaste físico, garantindo que irá escalar o jogador.

"Vou definir o time amanhã (sábado), no trabalho tático. Estou com algumas opções e, por enquanto, devemos jogar com 70% a 80% do que atuou contra o Vasco, mas vamos testar algumas formações", avisou Claudinei Oliveira, sem adiantar as mudanças que pode fazer na escalação santista. Ele reconheceu, no entanto, que é preciso melhorar a produção ofensiva, acenando com troca no ataque.

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"A defesa melhorou bastante. Vamos achar a melhor formação ofensiva e que nos dê possibilidade de mais gols", explicou o técnico, que foi efetivado no cargo nesta semana pelo recém-chegado Zinho, novo gerente de futebol do Santos. "Lá na Fonte Nova, o Bahia é muito forte. Temos que respeitar o Bahia, mas, na nossa situação, o fundamental é a conquista dos três pontos."

Com apenas 15 pontos, o Santos está perigosamente perto da zona de rebaixamento no Brasileirão. E uma das principais armas para sair dessa situação é Montillo, que cresceu de produção nos últimos jogos. Existia a possibilidade dele ser poupado neste domingo em Salvador, mas, apesar do desgaste físico, os exames não apontaram risco imediato de contusão. Assim, o meia vai jogar.

"Os testes foram bem razoáveis. A principio, não vamos poupar o Montillo. Ele chegou e se colocou à disposição. Esperamos que ele possa ter uma boa atuação em Salvador e nos ajudar", disse Claudinei Oliveira, consciente da importância do meia argentino para o time do Santos, principalmente depois da negociação do atacante Neymar com o Barcelona, finalizada em maio.

O Santos já soma quatro jogos sem vitória no Brasileirão, com três empates e uma derrota, o que o fez se aproximar da zona de rebaixamento - está em 15º lugar, com 14 pontos. Mas, depois da humilhante goleada sofrida no amistoso com o Barcelona, o técnico interino Claudinei Oliveira diz ver evolução na equipe, levando em consideração os resultados desde então, diante de Corinthians (1 a 1) e Cruzeiro (0 a 0).

Depois de levar de 8 a 0 do Barcelona no dia 2 de agosto, no Camp Nou, o Santos tem buscado se recompor, para afastar a crise. Conseguiu reagir logo no jogo seguinte, ao empatar com o clássico com o rival Corinthians, quarta-feira passada, na Vila Belmiro. E no compromisso de domingo, acabou com o aproveitamento 100% que o Cruzeiro tinha no Mineirão desde que o estádio foi reinaugurado em fevereiro.

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Por ter enfrentado dois adversários bem complicados, em situações tão adversas, Claudinei Oliveira elogiou seu time mesmo sem ter conseguido as vitórias. "O Santos vem em uma crescente na competição", avaliou o técnico interino, que está no cargo desde a demissão de Muricy Ramalho, no final de maio, e corre o risco de ser substituído nos próximos dias. "Temos feito bons jogos. Vamos seguir trabalhando."

Para ajudar nessa recuperação santista, o novo gerente de futebol do clube assume o cargo nesta segunda-feira. O ex-jogador Zinho, supercampeão dentro dos gramados, chega para substituir Nei Pandolfo prometendo ajudar num momento em que o Santos ainda sofre com a humilhante derrota para o Barcelona e busca melhorar a situação no Brasileirão, para afastar o risco de ser ameaçado pelo rebaixamento.

Diante de um dos principais times do mundo, a derrota seria até considerada natural, mas a forma como o Santos caiu diante do Barcelona nesta sexta-feira, no Camp Nou, desapontou a todos no clube brasileiro. A goleada por 8 a 0 e a atuação da equipe deixaram o técnico interino Claudinei Oliveira decepcionado.

Claudinei não escondeu que esperava um desempenho melhor do Santos e disse que a fase de reconstrução em que se encontra a equipe, após a saída de Neymar, foi fundamental para o resultado. "Talvez não tenha sido o melhor momento para enfrentar uma equipe do nível técnico do Barcelona. Esperávamos ter um rendimento melhor", comentou.

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Os jogadores, ainda abalados com o massacre a que foram submetidos, também não escondiam a chateação com o resultado. O goleiro Aranha, por exemplo, lembrou do confronto anterior contra o Barcelona, no qual o Santos, ainda com nomes como Paulo Henrique Ganso e o próprio Neymar, também foi goleado, por 4 a 0, na decisão do Mundial de Clubes de 2011.

"É duro, mas se tivemos muita dificuldade no melhor momento da nossa equipe, na final do Mundial, hoje esperávamos ainda mais. Tentamos procurar, correr, mas eles foram infinitamente melhores e mereceram o resultado", comentou, em entrevista ao Sportv. "Trabalhamos muito bem, foi uma fatalidade. Agora é levantar a cabeça", disse Neilton.

Além da goleada, o confronto ficou marcado pelo reencontro de Neymar com o Santos. O novo reforço do Barcelona fez sua segunda pelo clube, desta vez atuou durante todo o segundo tempo - ao contrário dos 15 minutos que jogou na terça contra o Lechia Gdansk -, arriscou alguns dribles, mas ainda pareceu um pouco tímido.

Claudinei Oliveira encarou com naturalidade o desempenho do ex-comandado e previu sucesso de Neymar com as cores do Barcelona. "Neymar não jogou tudo que pode. Está se apresentando aos companheiros. É um jogador fantástico, que dará muitas alegrias ao Barcelona, mas ainda não está integrado com os jogadores. Os atletas do Barcelona estão acostumados a jogar de uma maneira determinara. É novidade", avaliou.

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