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Nesta sexta-feira (7), o Aeroporto Internacional do Recife teve sete voos cancelados e outros dez alternados para outros aeroportos, dos quais quatro já retonaram para a capital pernambucana. De acordo com a Aena, as alterações se devem às fortes chuvas que ocorrem na cidade. 

Por meio de nota, a administradora do equipamento informou ainda que o aeroporto operou por equipamentos até as 9h46 de hoje. A medida é autorizada pelos organismos nacionais de aviação e pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para aterrissagens em que o piloto não consegue visualizar suficientemente a pista, utilizando os equipamentos tecnológicos que norteiam o pouso.

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O aeroporto já voltou a operar em condições visuais, mas a Aena recomenda que os passageiros consultem a situação de seus voos com as companhias aéreas antes de sair de casa. Confira a nota da Aena na íntegra:

"Devido às fortes chuvas que atingem a capital pernambucana nesta sexta-feira (7), o Aeroporto do Recife operou por instrumentos na manhã de hoje. Desde 9h46, voltou a operar em condições visuais. Dez voos foram alternados para outros aeroportos. Destes, quatro já retornaram ao Recife. Sete foram cancelados por causa do mau tempo. As equipes de operações estão monitorando a situação meteorológica. Recomendamos aos passageiros que consultem a situação do seu voo com a companhia aérea antes de sair de casa".

 

Depois de ser liberado do presídio em decorrência das medidas tomadas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para conter o avanço da Covid-19 nas penitenciárias, Éder Abrão Filadélfia estuprou e matou Jenifer Modesto, de apenas 18 anos. O crime ocorreu em Poços de Caldas, no interior de Minas Gerais, a 80 km da penitenciária, no dia 4 de abril, menos de 24 horas antes de o detento ser solto, no dia 3. Ele só foi preso dias depois, após tentar cometer outro estupro.

Segundo a polícia, Jenifer foi abordado em um trecho deserto entre a parada de ônibus de que descia e sua casa. Éder confessou o crime e ainda indicou onde havia escondido o corpo.

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O detento foi liberado por sofrer de hipertensão, comorbidade que o enquadrava no grupo de risco do novo coronavírus. A recomendação do Conselho Nacional de Justiça é pra liberar apenas quem está em grupos de risco e não cometeu crimes graves. Desde que a política foi anunciada, mais de 30 mil condenados foram autorizados a cumprir pena em casa.

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