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O Documenta UFPE deste mês entrevistou professores da Universidade, que são especialistas nas áreas de construção e na temática da habitação e moradia, para falarem sobre os prédios tipo caixão que, ultimamente, vêm sendo noticiados com frequência devido aos inúmeros problemas em suas estruturas.

Somente no primeiro semestre deste ano, foram registrados dois desabamentos de prédios-caixão na Região Metropolitana do Recife. O primeiro acidente ocorreu no dia 27 de abril no bairro de Jardim Atlântico, em Olinda, onde 6 moradores morreram nos escombros. Já o segundo, aconteceu em um dos blocos do Conjunto Beira-Mar, em Paulista, no dia 7 de julho. Ao todo, 14 pessoas morreram no desabamento.

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Através de seu site, a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) afirmou que "eventos como este revelam um problema social duradouro" pois o relaxamento das normas de construção é um "descaso do poder público com a questão da habitação". Além disso, pontuou que a falta de políticas públicas afeta a "população que passa a buscar moradias inadequadas nos morros, em áreas alagadas e em ocupações de prédios condenados".

Para falar do assunto foram convidadas as professoras Iana Bernardino e Danielle Rocha, ambas do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFPE; e Romilde Almeida e José Inácio de Souza Leão, docentes do Departamento de Engenharia Civil da Universidade. Veja o vídeo:

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