Tópicos | Enem 2015

O Vai Cair no Enem de hoje traz mais dicas importantes de matemática. O professor Ricardo Berardo é quem dá as explicações. O programa é exibido todas as quintas-feiras, aqui no LeiaJá, e foca na preparação dos feras para o exame educacional mais aguardado do Brasil.

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O programa Vai cair no Enem desta semana chega com tudo. A edição traz dicas de língua portuguesa com o professor Eduardo Pereira. Em pauta, a diferença entre coesão e coerência, assunto que é recorrente e importante para a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Confira os detalhes da aula de hoje no vídeo a seguir:

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O segundo programa de 2015 do Vai Cair no Enem já está pronto. Os feras podem acompanhar dicas de geometria com o professor Ricardo Berardo. O Vai Cair no Enem vai ao ar todas as quintas-feiras, aqui no Portal LeiaJá. Veja o programa:

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O Ministério da Educação (MEC) está proibido, em Alagoas, de exigir nota mínima de 450 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para ingresso no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). A Justiça Federal do estado (JFAL) determinou a suspensão da Portaria 21/2014, do próprio MEC, que também exige que os estudantes não zerem a prova de redação do Enem para ter o direito de participar do Fies.

O juiz responsável pela ação, José Vasques de Moraes, também derrubou a decisão do MEC de apenas repassar oito parcelas, das 12 mensalidades do Fies, às Instituições de Ensino Superior (IES) credenciadas no Fundo. A determinação ocorreu após o juiz atender ao pedido do Sindicato dos Mantenedores dos Estabelecimentos de Ensino Superior do Estado de Alagoas.

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O magistrado argumenta que o MEC obriga as IES com quantidade igual ou superior a 20 mil alunos matriculados no Fies a assumir, durante o período de quatro meses, sem qualquer subsídio do Governo Federal, o custeio da prestação de serviços educacionais. Nesse contexto, o Governo só pagaria oito parcelas do Fies e não as 12. 

Sebastião Vasques também usa como argumento que os parágrafos 2º e 3º do artigo 33 da Portaria MEC nº 15, de 2011, na redação dada pela Portaria Normativa MEC nº 23 de 2014, limitam em oito parcelas a própria emissão dos títulos da dívida pública para o custeio do Fundo. O magistrado entende que, se não ocorresse a medida antecipatória, os estabelecimentos de ensino poderiam passar por “gravas prejuízos”.

Para a presidente da Federação Nacional de Escolas Particulares (Fenep), Amábile Pacios, a decisão de Alagoas ajuda aos magistrados de outros estados a entenderem que a decisão do MEC foi arbitrária. “Entendemos a situação de Alagoas de uma forma muito correta. Estamos com uma ação coletiva em todo o Brasil e a qualquer momento essa decisão a nosso favor pode sair”, disse a presidente. Segundo Amábile, o advogado da Fenep está acompanhando essa ação coletiva, porém, ainda não há previsão para qualquer tipo de decisão judiciária.

Em nota enviada à nossa reportagem, o MEC foi bastante sucinto. O órgão apenas informou que está recorrendo da decisão.   

O Ministério da Educação (MEC) está proibido, em Alagoas, de exigir nota mínima de 450 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para ingresso no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). A Justiça Federal do estado (JFAL) determinou a suspensão da Portaria 21/2014, do próprio MEC, que também exige que os estudantes não zerem a prova de redação do Enem para ter o direito de participar do Fies.

O juiz responsável pela ação, José Vasques de Moraes, também derrubou a decisão do MEC de apenas repassar oito parcelas, das 12 mensalidades do Fies, às Instituições de Ensino Superior (IES) credenciadas no Fundo. A determinação ocorreu após o juiz atender ao pedido do Sindicato dos Mantenedores dos Estabelecimentos de Ensino Superior do Estado de Alagoas.

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O magistrado argumenta que o MEC obriga as IES com quantidade igual ou superior a 20 mil alunos matriculados no Fies a assumir, durante o período de quatro meses, sem qualquer subsídio do Governo Federal, o custeio da prestação de serviços educacionais. Nesse contexto, o Governo só pagaria oito parcelas do Fies e não as 12. 

Sebastião Vasques também usa como argumento que os parágrafos 2º e 3º do artigo 33 da Portaria MEC nº 15, de 2011, na redação dada pela Portaria Normativa MEC nº 23 de 2014, limitam em oito parcelas a própria emissão dos títulos da dívida pública para o custeio do Fundo. O magistrado entende que, se não ocorresse a medida antecipatória, os estabelecimentos de ensino poderiam passar por “gravas prejuízos”.

Para a presidente da Federação Nacional de Escolas Particulares (Fenep), Amábile Pacios, a decisão de Alagoas ajuda aos magistrados de outros estados a entenderem que a decisão do MEC foi arbitrária. “Entendemos a situação de Alagoas de uma forma muito correta. Estamos com uma ação coletiva em todo o Brasil e a qualquer momento essa decisão a nosso favor pode sair”, disse a presidente. Segundo Amábile, o advogado da Fenep está acompanhando essa ação coletiva, porém, ainda não há previsão para qualquer tipo de decisão judiciária.    

Professores e alunos sabem o quanto é importante começar bem cedo a preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Mesmo com a previsão de realização para novembro, muita gente já iniciou os estudos com foco na prova mais aguardada do Brasil.

É por isso que o LeiaJá, assim como no ano passado, está junto com o fera do início da preparação até o último minuto do Enem. Nesta quinta-feira (5), o programa Vai Cair no Enem está de volta com dicas e resolução de questões dos principais assuntos que aparecem no exame.

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Para abrir o programa, o professor Marconi Sousa traz boas dicas de matemática. O Vai Cair no Enem será exibido todas as quintas-feiras, aqui no Portal LeiaJá. Confira o programa:

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Foram prorrogadas até dia 14 deste mês as inscrições para o processo seletivo 2015.1 do Grupo de Apoio Preparatório (GAP), projeto de extensão da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) que prepara jovens para ingressar na universidade.

Os interessados devem ser inscrever na sede do curso, localizada na Praça de Casa Forte, 365, no bairro Casa Forte, Zona Norte do Recife, no horário das 19h às 21h. A taxa de inscrição é de R$ 20. Mais informações podem ser obtidas na página do Facebook do GAP.

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Uma investigação do Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG) em parceria com a Polícia Civil de Minas confirmou, nessa quarta-feira (26), que o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) foi fraudado. Segundo o delegado da Polícia Civil Antônio Prado, a quadrilha conseguiu os cadernos de questão antes da aplicação das provas, em Mato Grosso. Segundo as investigações, entre 15 e 20 candidatos tiveram acesso às respostas.

De acordo com o delegado, a polícia tem os registros das comunicações feitas entre os envolvidos na fraude. As investigações, que começaram em abril, apontam indícios de um esquema lucrativo que há anos pode estar fraudando vestibulares e o Enem.

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Este grupo é considerado pela polícia uma das principais organizações criminosas especializadas em fraudar vestibulares no País. No último domingo (23), 11 pessoas foram presas em flagrante, repassando o gabarito das provas, por ponto eletrônico, a 22 candidatos que prestavam vestibular para a Faculdade de Ciências Médicas, em Belo Horizonte. Outra pessoa acusada de integrar o grupo foi presa na última terça-feira (25). Os 12 integrantes do grupo estão presos preventivamente.

Representantes do MP-MG e da Polícia Civil informaram que, somente nos últimos meses, quatro vestibulares de medicina, a maior parte no estado de São Paulo, além do Enem, foram fraudados. Os investigadores também constataram que até janeiro de 2015 a organização pretendia atuar em outros cinco certames.

O grupo contava com “pilotos”, pessoas com alta capacidade intelectual, que faziam parte das provas rapidamente, saíam com os resultados das questões e, com o apoio de colaboradores e sob a coordenação de dois líderes, repassavam o gabarito para os candidatos, compradores das vagas, por meio de transmissão eletrônica, com a utilização de equipamentos de última geração, alguns deles importados da China.

As vagas para os vestibulares, conforme apurado, custavam entre R$ 50 mil e R$ 70 mil, e a maior parte do valor somente era depositada para o grupo criminoso após confirmada a aprovação do candidato. Pais dos candidatos suspeitos de comprar vagas também poderão ser investigados. Eles poderão ser indiciados e denunciados por fraude em certame de interesse público. Já os operadores da fraude poderão responder pelos crimes de formação de organização criminosa, fraude em certame de interesse público, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro.

Segundo o Ministério Público, os vestibulares e exames fraudados poderão ser anulados caso não se consiga identificar todas as pessoas favorecidas. A medida poderá ser tomada tanto via administrativa, caso o ente responsável pelo certame considere apropriado, quanto por meio judicial, se o Ministério Público comprovar o dano à coletividade.

Procurado pela reportagem da Agência Brasil para se manifestar sobre a investigação, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) disse que não foi informado, sequer contatado, pela Polícia Civil de Minas Gerais sobre o teor das investigações. “O Instituto já solicitou à Polícia Federal informações sobre o caso. O Inep reafirma que qualquer pessoa que tenha utilizado métodos ilícitos para obter vantagens no Enem será sumariamente eliminado do exame, sem prejuízo a outras sanções legais”, disse em nota.

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