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Flávia Alessandra fez a temperatura subir ao postar novas fotos no feed do Instagram. Nos clicks, ela aparece usando um maiô rosa que evidencia suas curvas.

De passagem por Alagoas, a atriz comentou: “Cada dia é um presente nesse paraíso e o passeio de jangada que fizemos ontem foi ainda mais especial. Vimos peixes-bois do nosso ladinho, no mar e no rio, verdadeiros gigantes das águas e super dóceis!”.

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A postagem foi bastante comentada pelos seguidores da beldade. “Você iniciando o ano do melhor jeito possível”, disse uma fã. “Musa do Brasil e do mundo”, elogiou outra.

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A Polícia Civil, acionada por uma denúncia anônima, efetuou a prisão em flagrante de um jovem de 24 anos, na quinta-feira (4), enquanto realizava tráfico de drogas em uma quadra de esportes próxima à nova orla, no bairro da Poeira, em Marechal Deodoro, Alagoas.

Ele havia publicado em suas redes sociais sobre a posse da maconha, convidando pessoas a se encontrarem com ele na Praça da Juventude no bairro da Poeira.

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A prisão

O chefe de operações do 17º DP, agente Antônio Augusto, organizou uma operação após a denúncia. Durante a abordagem, foram encontradas 30 bombinhas de maconha e R$ 49 em espécie com o jovem.

Diante dos fatos, o rapaz recebeu voz de prisão e foi conduzido ao Centro Integrado de Segurança Pública (CISP) de Marechal Deodoro.

A delegada Liana Franca, titular do 17 DP, lavrou o Auto de Prisão em Flagrante pelo crime de Tráfico de Drogas.

Com informações da assessoria

 

Curtindo, desde o final de dezembro, momentos com a família em São Miguel dos Milagres (AL), a atriz Flávia Alessandra publicou, nesta sexta-feira (5), fotos em que mostra o como preparou o seu corpo para as férias de início de ano. Aproveitando o banho de mar em uma das praias mais badaladas do Nordeste, a atriz aparece de biquíni e sorridente. 

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“Todo dia uma visita diferente”, escreveu Flávia na publicação, que rendeu vários comentários e curtidas no Instagram.

“Aí que delícia o verão”, escreveu uma seguidora. “Você e o mar, feitos um para o outro”, afirmou outra internauta.

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Nessa quarta-feira (3), policiais civis do Rio de Janeiro prenderam um homem e apreenderam uma adolescente procurados pela Justiça de Alagoas por envolvimento na morte de uma mulher. A vítima era sogra e mãe dos autores do crime.

Valdiclea da Silva Ferreira foi morta por envenenamento no Povoado Lagoa Cavada, Zona Rural de Arapiraca. Os dois teriam cometido o crime há dois anos, porque a vítima não aceitava o relacionamento da filha com o homem, que tinha mais de 50 anos e família constituída.

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O acusado foi preso em Bonsucesso, enquanto saía de uma agência bancária, e a jovem – que na época do crime tinha apenas 16 anos - foi localizada na Comunidade da Maré, na Zona Norte do Rio.

A substância utilizada no crime foi detectada após exames periciais realizados pela Polícia Científica, tratando-se de um inseticida empregado em culturas agrícolas para controle de pragas e que, segundo o Ministério da Saúde, é altamente tóxico.

 

Uma lei promulgada pela Câmara Municipal de Maceió, em Alagoas, vem sendo criticada por obrigar as mulheres a verem vídeos e imagens do feto antes de realizar o aborto legal na rede pública. Entidades ligadas ao direito das mulheres acusa a medida de fomentar o constrangimento ilegal das pacientes para que elas desistam do procedimento.

A determinação também incumbe aos profissionais de saúde o dever de apresentar os métodos de execução do aborto e os riscos e consequências físicas e psicológicas para as mulheres que buscarem o serviço. Algumas dessas informações não são unanimidade na comunidade científica.

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O projeto do vereador Leonardo Dias (PL) foi aprovado em fevereiro deste ano com 22 votos a favor e uma abstenção. A matéria seguiu para o prefeito João Henrique Caldas (PL), mas o texto não vetado nem sancionado. Dessa forma, a proposta voltou à Câmara e foi promulgada pela presidente Galba Novaes Netto (MDB), sendo publicada no Diário Oficial do município nessa quarta (20).

A equipe de atendimento ainda fica responsável por oferecer o ingresso do nascido no programa de adoção. Vale lembrar que a lei brasileira autoriza o aborto em três casos: risco à gestante, gestação resultante de estupro ou caso o feto tenha anencefalia completa comprovada. 

 

O governo de Alagoas estuda desapropriar toda a área da região metropolitana de Maceió afetada pelo afundamento de solo causado por décadas de extração de sal-gema por empresas privadas. Segundo o próprio governador Paulo Dantas, a proposta, ainda em análise, é expropriar a área hoje pertencente a empresa petroquímica Braskem e transformá-la em um parque estadual.

“Temos conversado com nossos técnicos, com a equipe do governo, para desapropriarmos toda a área que foi afetada pelo crime da Braskem e criarmos um grande parque estadual, a exemplo do Parque do Ibirapuera, em São Paulo”, declarou Dantas ao se reunir, hoje (11), na capital alagoana, com secretários estaduais e representantes do governo federal; prefeituras da região metropolitana de Maceió e dos moradores e comerciantes de bairros afetados pelo afundamento do solo. O encontro ocorreu um dia após uma das minas que era operada pela Braskem se romper.

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A reunião, de cerca de quatro horas de duração, foi organizada para que os governos estadual, federal e municipais “traçassem ações conjuntas” para lidar com o afundamento do solo que, de acordo com Dantas, afetou, direta ou indiretamente, a mais de 250 mil pessoas, obrigando que ao menos 40 mil pessoas deixassem suas moradias e estabelecimentos comerciais em cinco bairros (Pinheiro, Bom Parto, Mutange, Bebedouro e Farol).

Hoje, além de propor a desapropriação da área já definida como sendo de risco de acidente e a criação de um parque “em memória às vítimas da Braskem”, Dantas voltou a defender a ampliação da área sob atenção, com a inclusão de ao menos mais três bairros. “A ampliação das bordas [do mapa de risco] é fundamental. Os bairros dos Flexais [Flexal de Cima e de Baixo], bem como o Bom Parto e Marquês de Abrantes têm que ser incluídos nesta área que foi afetada por este absurdo cometido pela Braskem”, sustentou o governador.

A proposta de Dantas não foi bem recebida por Alexandre de Moraes Sampaio, representante das vítimas no Grupo de Trabalho (GT) de Combate ao Crime da Braskem, criado pelo próprio governo estadual, em outubro deste ano. Presidente da Associação de Empreendedores e Vítimas da Mineração em Maceió, Sampaio disse não ter sido consultado previamente sobre a sugestão. E criticou a hipótese da Braskem, após causar o que algumas entidades e ambientalistas classificam como “um dos maiores crimes ambientais urbanos em todo o mundo”, ainda receber uma indenização do estado pelas áreas de onde expulsou suas vítimas.

“Não participei [da elaboração] do plano [que começou a ser discutido hoje, durante a reunião em que Dantas aventou a hipótese de desapropriar a área] e, portanto, não me sinto confortável para endossar, em nome das vítimas, a proposta de desapropriação de uma área que não deveria sequer ter sido passada para a Braskem”, disse Sampaio antes de questionar os valores que a empresa pagou a título de indenização às famílias que viviam na área hoje interditada e de ameaçar deixar o GT. “Como o governo [estadual] não está discutindo conosco, da mesma forma que o governo municipal não discutiu, em nenhum momento, me sinto na obrigação de, publicamente, renunciar a minha participação no GT para não endossar algo que não fui convidado a discutir em nome da sociedade civil”.

Após a intervenção de Sampaio, a procuradora-geral do estado, Samya Suruagy do Amaral Pacheco acrescentou que o governo estadual já ingressou com uma ação judicial para tentar garantir aos donos dos imóveis residenciais e comerciais atingidos a manutenção da propriedade, mesmo que já tenham assinado acordos com a empresa e recebido alguma quantia, que seria considerada uma indenização moral pelos prejuízos sofridos. De acordo com Samya, a desapropriação da área pelo estado seria uma segunda opção, caso a Justiça não decida a favor das vítimas.

“A Braskem tem a obrigação de devolver [a área] às vítimas, porque ninguém pode se beneficiar da própria torpeza”, disse a procuradora. “A questão da desapropriação seria uma forma de tentarmos diminuir os danos [pois] seria um prêmio para a Braskem causar o dano e sair [ficar] com os imóveis das vítimas ou dos municípios”, acrescentou Samya.

Favorável à sugestão do governador Paulo Dantas e presente à reunião, o deputado federal Rafael Brito (MDB-AL) endossou a fala da procuradora. “Na minha opinião, a Braskem não indenizou nenhuma família ou vítima até agora. O que a empresa fez foi comprar os imóveis das pessoas. Isso fica claro nos acordos que ela assinou com todo mundo, inclusive com o meu pai, que saiu da casa dele vítima do crime da Braskem. No acordo que ele assinou tem três cláusulas extremamente claras quanto ao fato de que a posse do imóvel passa imediatamente ao patrimônio da Braskem. E, por enquanto, não há nada, em lei, que impeça a empresa de, daqui a 20, 30 anos, se beneficiar disso economicamente. [Por isso] se a Justiça não der o ganho de causa [autorizando a] devolução dos imóveis [a seus antigos donos], que o estado desaproprie a área por um preço irrisório, simbólico, para que ali seja feito um parque.”

Segundo a Braskem, desde 2018, quando foram constatadas as primeiras rachaduras em imóveis e ruas, indicando que a extração de sal-gema deixou enormes cavernas sob o solo de bairros de Maceió, moradores e comerciantes de cerca de 14,5 mil imóveis foram incluídos no Programa de Compensação Financeira e Apoio à Realocação, conforme acordo que a empresa assinou com o Ministério Público Federal (MPF); Ministério Público de Alagoas (MP-AL); Defensoria Pública da União e Defensoria Pública de Alagoas. No total, cerca de 40 mil pessoas foram preventivamente realocadas.

Após paralisar definitivamente a extração de sal-gema, em maio de 2019, a companhia assinou, em dezembro de 2020, um segundo acordo com os MP federal e estadual, que estabelece ações integradas de reparação, mitigação e compensação. A empresa afirma já ter pago R$ 4,4 bilhões em indenizações, de um total de 19 mil propostas apresentadas a moradores e comerciantes, o que, de acordo com a Braskem, representa 99,8% do total.

Solicitando que a Braskem tenha as atividades suspensas, a deputada federal Sâmia Bomfim (Psol-SP) encaminhou, no último domingo (3), ofícios em que cobra a responsabilização da empresa pelo risco de desastre ambiental em Maceió, capital de Alagoas. No mesmo dia em que a parlamentar fez o pedido, a Defesa Civil do Estado revelou que o ritmo de afundamento na região próximo à mina, localizada no bairro de Mutange, foi de 0,7 centímetros por hora.

Sâmia enviou os documentos para quatro órgãos: Presidência da República, Procuradoria-Geral da República (PGR), Governo de Alagoas e o Ministério Público do estado de Alagoas (MP-AL). A congressista pediu que a mineradora tenha perdas fiscais, suspensão das atividades e seja investigada quanto à responsabilização diante do possível colapso na cidade.

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“Sem prejuízo das penalidades definidas pela legislação federal, estadual e municipal, o não cumprimento das medidas necessárias à preservação ou correção dos inconvenientes e danos causados pela degradação da qualidade ambiental sujeitará os transgressores", diz trecho dos documentos elaborados pela deputada que afirma que o aprofundamento na região próxima à mina 18 da Braskem se trata de uma "tragédia anunciada".

 

 

 

Os ofícios foram enviados para quatro órgãos: Presidência da República; PGR; Governo de Alagoas; MP-AL (Ministério Público do Estado de Alagoas).Os ofícios foram enviados para quatro órgãos: Presidência da República; PGR; Governo de Alagoas; MP-AL (Ministério Público do Estado de Alagoas).A deputada federal Sâmia Bomfim (Psol-SP) encaminhou, neste domingo, 3, ofícios em que cobra a responsabilização da Braskem pelo risco de desastre ambiental em Maceió.A deputada federal Sâmia Bomfim (Psol-SP) encaminhou, neste domingo, 3, ofícios em que cobra a responsabilização da Braskem pelo risco de desastre ambiental em Maceió.... Leia mais em https://ojornalextra.com.br/noticias/politica/2023/12/98783-samia-bomfim... O conteúdo EXTRA está protegido pela legislação brasileira sobre direito autoral. Essa defesa é necessária para manter o jornalismo vivo e acessível a todos. Se deseja compartilhar, utilize os meios fornecidos no Portal Novo Extra

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O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos anunciou que o Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) será aplicado em 180 cidades, sendo 54 do Nordeste, a região com maior número de municípios com pontos de aplicação da CPNU. A seleção irá contratar 6.640 novos funcionários públicos em 21 órgãos federais diferentes. 

“A escolha de abranger uma extensa gama de cidades não apenas amplia as possibilidades de acesso aos cargos públicos, mas também desempenha um papel crucial na redução das desigualdades regionais. O Nordeste, marcado por uma rica diversidade cultural e histórica, apresenta um vasto contingente de talentos que, por vezes, enfrentam desafios socioeconômicos diversos”, defende José Celso Cardoso, secretário de Gestão de Pessoas do MGI. 

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Os municípios foram escolhidos com base em critérios como densidade populacional, raio de influência microrregional e facilidade de acesso. Serão incluídas duas cidades em Alagoas, dezesseis na Bahia, três no Rio Grande do Norte, duas em Sergipe, seis no Ceará, cinco de Pernambuco, sete do Piauí, nove no Maranhão e quatro na Paraíba. 

As cidades são Arapiraca (AL), Maceió (AL), Barreiras (BA), Bom Jesus da Lapa (BA), Brumado (BA), Eunápolis (BA), Feira de Santana (BA), Guanambi (BA), Ilhéus (BA), Irecê (BA), Itaberaba (BA), Jacobina (BA), Jequié (BA), Paulo Afonso (BA), Ribeira do Pombal (BA), Salvador (BA), Teixeira de Freitas (BA), Vitória da Conquista (BA), Crateús (CE), Fortaleza (CE), Iguatu (CE), Juazeiro do Norte (CE), Quixadá (CE) e Sobral (CE).

Também terá aplicações em Bacabal (MA), Balsas (MA), Caxias (MA), Chapadinha (MA), Imperatriz (MA), Pinheiro (MA), Presidente Dutra (MA), Santa Inês (MA), São Luís (MA), Campina Grande (PB), João Pessoa (PB), Patos (PB), Sousa (PB), Caruaru (PE), Garanhuns (PE), Petrolina (PE), Recife (PE), Serra Talhada (PE), Bom Jesus (PI), Corrente (PI), Floriano (PI), Parnaíba (PI), Picos (PI), São Raimundo Nonato (PI), Teresina (PI), Caicó (RN), Mossoró (RN), Natal (PI), Aracaju (SE) e Itabaiana (SE).

Mesmo com locais de aplicação em diversas cidades do país, as vagas não serão regionalizadas. O Concurso Unificado promoverá, apenas, vagas de nível nacional. 

Os ministros do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, e dos Transportes, Renan Filho, estão em Maceió (AL) com uma equipe de técnicos para monitorar o risco iminente de colapso de uma mina da petroquímica Braskem. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (30) pelo presidente da República em exercício, Geraldo Alckmin.

Segundo Alckmin, representantes da Defesa Civil Nacional e do Serviço Geológico do Brasil também chegaram na quarta-feira (29) à capital alagoana. “Estamos atentos e de prontidão para as ações que forem necessárias e ajudar no que for preciso”, disse o presidente em exercício. 

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A prefeitura de Maceió decretou situação de emergência por 180 dias por causa do risco de colapso da mina de exploração de sal-gema, que pode provocar o afundamento do solo em vários bairros. A área já está desocupada e a circulação de embarcações da população está restrita na região da Lagoa Mundaú, no bairro do Mutange, na capital. 

A Defesa Civil da cidade informou que os últimos tremores se intensificaram e houve um agravamento do quadro na região já desocupada.  O ministro Renan Filho disse que a visita reunirá informações para passar para o presidente em exercício. “Para que o Brasil esteja preparado para ajudar Alagoas em caso de necessidade”, destacou. Segundo ele, o objetivo é “trabalhar primeiramente para permitir que não haja vítimas”.

A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (28) a operação Não Seja um Laranja 3. O objetivo é desarticular esquemas criminosos voltados à prática de fraudes bancárias eletrônicas. A operação conta a colaboração da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

De acordo com os investigadores, 19 mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos em dez estados, por meio das Delegacias de Repressão a Crimes Cibernéticos. Entre os alvos estão “pessoas que cederam contas pessoais para receber recursos oriundos de golpes e fraudes contra clientes bancários”.

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Seis mandados são cumpridos na Paraíba; dois nos estados de Alagoas, Goiás, Maranhão e Piaui; e um no Acre, Amapá, Minas Gerais, Pernambuco e Rio Grande do Norte.

“Nos últimos anos, a PF detectou um aumento considerável da participação consciente de pessoas físicas em esquemas criminosos, para os quais ‘emprestam’ suas contas bancárias, mediante pagamento. Este ‘lucro fácil’, com a cessão das contas para receber transações fraudulentas, possibilita a ocorrência de fraudes bancárias eletrônicas que vitimam inúmeros cidadãos”, informou, em nota, a Polícia Federal, referindo-se aos laranjas utilizados nessas operações.

Alerta

Diante da série de fraudes bancárias eletrônicas que têm sido observadas no país, as instituições bancárias alertam que “emprestar contas bancárias para receber créditos fraudulentos é crime, além de provocar um dano considerável aos cidadãos”.

Se comprovadas as práticas criminosas, os suspeitos poderão responder pelos crimes de associação criminosa, furto qualificado mediante fraude, uso de documento falso, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica. Somadas, as penas podem ser superiores a 20 anos de prisão.

Um motorista de ônibus e um passageiro se envolveram em uma briga durante uma viagem no último domingo (12), na cidade de Maceió, em Alagoas. Em vídeos que circulam nas redes sociais, é possível observar o condutor do veículo, da linha 601 (Benedito Bendes/Jatiúca), agredindo o homem com um chute.

O motivo da briga ainda não foi divulgado, no entanto, segundo pessoas que utilizam diariamente a linha, o motorista é acostumado a discutir com os seus passageiros. A Polícia Militar do estado chegou a ser acionada, porém ninguém foi preso.

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O Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Passageiros (Sinturb), em nota, revelou que um processo interno de sindicância foi aberto para apurar o fato. Ainda de acordo com o sindicato, o condutor informou à empresa Viação Cidade de Maceió que havia sido agredido pelo passageiro, sendo assim, deu o chute para se defender. A empresa optou em afastar o trabalhador até que o caso seja esclarecido.

Veja o vídeo:

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Uma má escolha de palavras. É como dá para definir um evento evangélico patrocinado pela Prefeitura de Piranhas, município do sertão de Alagoas. Com o claro objetivo de exaltar o nome da cidade e a faceta religiosa da celebração, a gestão municipal deu ao show o nome de ‘Piranhas para Jesus’, o que, óbvio, deu margens para piadas de duplo sentido.

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“Preparados para uma noite especial de adoração? Junte-se a nós na 2ª edição do evento evangélico "Piranhas para Jesus", que acontecerá no dia 30 de novembro, a partir das 18h, no Pátio do Forrogaço”, diz o post do evento.

Nos comentários, claro, o nome do festival foi contestado. “Por favor, alguém me diz que eu não fui a única que achou o nome engraçado”; “Deveriam ter vergonha, mais respeito!! Ficou ridículo o nome do evento. Sem noção nenhuma”; “Eu vi no Facebook e vim conferir para ver se era verdade. Gente, pegou muito mal isso”.

Um homem foi espancado, na noite da última terça-feira (7), após ser flagrado se masturbando durante culto religioso de uma igreja evangélica localizada na cidade de Arapiraca, no estado de Alagoas.

De acordo com a Polícia Militar, agentes foram acionados para uma ocorrência de ato obsceno e lesão corporal. Quando os policiais chegaram ao local, o suspeito estava contido por populares, que já o haviam espancado.

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Segundo os fiéis que estavam presentes na igreja, o homem expôs seu órgão genital e começou a se masturbar na igreja. Com isso, ele foi expulso do local, porém continuou a se masturbar na rua, o que teria provocado a revolta de pessoas que presenciaram o ato.

Após a intervenção policial, o homem foi levado para a delegacia por policiais do 3º Batalhão de Polícia Militar (3º BPM). Um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) foi registrado.

A Prefeitura de Palmeira dos Índios, em Alagoas, lançou, nessa terça-feira (31), o edital para concurso público com 219 vagas para diversos cargos nas áreas da Administração, Saúde e Assistência Social, nos níveis fundamental, técnico e superior.

Os salários variam de acordo com os cargos e estão entre um salário mínimo e R$ 10 mil. A banca contratada pela prefeitura foi a ADM&TEC. As inscrições para o certame vão até o dia 1° de dezembro, ao meio dia, no site da banca. Os candidatos poderão obter esclarecimentos sobre o processo de inscrição através do e-mail concursos@admtec.org.br, do telefone (81) 3445.4469 e do Whatsapp (81) 99769-0218.

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A prefeitura prometeu disponibilizar cursinho gratuito para os candidatos que não podem pagar por aulas particulares.

Confira o edital

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) localizou, nessa sexta-feira (22), 400 kg de queijo mussarela sendo transportado sem refrigeração na BR 423, em Garanhuns, no Agreste de Pernambuco. A mercadoria retida veio do estado de Alagoas e estava a caminho do município de Cachoeirinha (PE).

A PRF encontrou as barras de queijo acondicionadas em papelão e sem selo de inspeção federal ou inscrição no Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISBI), documentos necessários para comercialização interestadual.

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Em nota, foi informado que o motorista abordado era um reincidente neste tipo de transporte e já foi abordado na mesma situação. O caso está sob responsabilidade da Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária do Estado de Pernambuco (Adagro).

A TIM anunciou a expansão da tecnologia 5G no Brasil para mais 35 cidades de 10 estados - Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo -, alcançando no total 137 municípios em todo o país.

Com a ativação da tecnologia da quinta geração, a operadora já alcança em torno de um terço de toda a população urbana do Brasil, com mais de 6 mil antenas, o equivalente a quase metade dos equipamentos 5G licenciadas de todo o território nacional, de acordo com a Anatel.

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A iniciativa inclui destinos turísticos litorâneos, como Maragogi (AL), Jijoca de Jericoacoara (CE) e Porto Seguro (BA), no Nordeste; a Região dos Lagos e a Costa Verde do Rio de Janeiro, abrangendo as cidades de Angra dos Reis, Armação dos Búzios e Paraty; além dos destinos praianos paulistas de Caraguatatuba, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá, Santos e Ubatuba.

A lista também contempla importantes centros populacionais e econômicos, como Feira de Santana (BA), Anápolis (GO), Uberaba (MG), Cascavel (PR) e Alvorada (RS), além de São José do Rio Preto, Mogi das Cruzes e Jundiaí, todos localizados no estado de São Paulo.

Com velocidades até 100 vezes superiores às do 4G, a chegada do 5G beneficiará também a economia local das regiões atendidas, graças à possibilidade de automação do agronegócio e às facilidades para a população, incluindo saúde e educação à distância, trabalho em home-office, desenvolvimento do comércio eletrônico de produtos artesanais locais.

Confira a lista completa das cidades:

Maragogi (AL)

Feira de Santana (BA)

Porto Seguro (BA)

Jijoca de Jericoacoara (CE)

Anápolis (GO)

Pirenópolis (GO)

Rio Quente (GO)

Ouro Preto (MG)

Sete Lagoas (MG)

Uberaba (MG)

Cascavel (PR)

Guarapuava (PR)

Toledo (PR)

Angra dos Reis (RJ)

Armação dos Búzios (RJ)

Itaguaí (RJ)

Nova Friburgo (RJ)

Paraty (RJ)

Alvorada (RS)

Itapema (SC)

Americana (SP)

Araraquara (SP)

Atibaia (SP)

Botucatu (SP)

Caraguatatuba (SP)

Guarujá (SP)

Itanhaém (SP)

Jundiaí (SP)

Mauá (SP)

Mogi das Cruzes (SP)

Mongaguá (SP)

Santos (SP)

São José do Rio Preto (SP)

São Vicente (SP)

Ubatuba (SP)

Da Ansa

O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu, nesta segunda-feira (4), os depoimentos de dois servidores de Alagoas à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). A decisão acolhe uma ação da Assembleia Legislativa de Alagoas. 

Originalmente, às 14h desta segunda-feira (4), a Comissão ouviria dois servidores do Instituto de Terras e Reforma Agrária do Estado (Iteral), o diretor-presidente Jaime Messias Silva e o gerente-executivo José Rodrigo Marques Quaresma. A convocação dos servidores foi feita pelo deputado Delegado Fábio Costa (PP-AL). O objetivo era entender se o instituto prestava apoio à organização de feiras agrárias de movimentos sociais em Alagoas.  

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Segundo Barroso, os elementos apresentados parecem evidenciar a inexistência de fatos submetidos à Assembleia e que justificassem uma investigação a partir da oitiva de servidores estaduais. Ou seja, como os servidores são estaduais e cabe ao Legislativo estadual apurar a conduta deles, a CPI no Congresso estaria extrapolando sua competência investigativa. 

"A justificativa aposta aos Requerimentos nº 190 e 191/2023, a partir dos quais se autorizou a convocação de servidores estaduais para depor na CPI do MST, faz menção exclusivamente a questionamentos relacionados à atuação de autarquia estadual. Além disso, conforme certidão trazida aos autos pelo autor da ação, tal entidade sequer teria recebido recursos federais ao longo dos últimos treze anos", disse.  

Barroso ainda agendou uma votação no plenário virtual do STF para esta terça-feira (5), a fim de que os demais ministros confirmem ou revertam a suspensão. 

No próximo dia 11 de setembro, o Tribunal de Justiça do estado de Alagoas (TJ-AL) realizará um leilão eletrônico de veículos e bens móveis que integram o patrimônio do Judiciário. Serão leiloados itens como: motocicletas, motorhome, computadores, impressoras, entre outros bens.

De acordo com a equipe que organiza o evento, a primeira praça terá início às 9h, com lance igual ou superior ao valor de avaliação dos itens. Já na segunda praça, a partir das 9h30, poderão ser dados lances a partir de 50% do valor da avaliação. O leilão vai acontecer de modo remoto, pela plataforma Zoom.

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Entre os veículos que serão leiloados estão motocicletas e um motorhome, avaliados em R$ 32.400,00. A relação de bens móveis e equipamentos, por sua vez, inclui computadores, bebedouros, estantes de aço, impressoras, refrigeradores, teclados, aparelhos de som, micro-ondas, televisores, máquina de datilografia e leitor biométrico.

"Nosso objetivo não é só arrecadar, mas também evitar a depreciação dos bens e liberar espaço nos galpões do TJAL", afirmou o juiz João Dirceu Soares Moraes, que está à frente da Comissão Permanente de Controle de Bens do Poder Judiciário de Alagoas (Compec).  O edital com todo o regulamento pode ser conferido no site do TJ-AL.

A Polícia Civil de Alagoas prendeu, nesta terça-feira (22), um homem de 22 anos, suspeito de ter estuprado, roubado e espancado uma mulher, de 49 anos, e agredido um bebê, de apenas sete meses, sobrinha dela, e que estava nos seus braços.

O crime aconteceu na tarde da segunda-feira (21), na residência das vítimas, no Sítio Braúnas, próximo à Fazenda Canto, zona rural daquele município.

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Ele foi encontrado e preso na casa da namorada, em Palmeira dos Índios, escondido debaixo da cama. Com ele, foi apreendido um celular roubado da vítima.

A sobrinha da vítima e mãe da criança agredida fez um vídeo nas redes sociais para relatar o crime. Apesar de ela ter afirmado que duas pessoas participaram, a polícia não confirmou buscas por um segundo suspeito.

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O crime

As investigações apontam que o acusado passou a noite bebendo e continuou, pela manhã, em companhia de um grupo de colegas, terminando a farra em um bar perto da casa das vítimas.

Parte do grupo foi embora por volta do meio-dia da segunda-feira. O acusado saiu sem pagar a conta, entrando em um matagal e chegando à casa da vítima, que fica a cerca de 200 metros do estabelecimento comercial.

Ela lhe deu água e comida e ainda emprestou o celular para ele, supostamente para fazer uma ligação para sua mãe. O homem saiu, mas voltou minutos depois, forçando a entrada na casa, onde estuprou a vítima, agrediu o bebê e levou o celular.

A mulher e o sobrinho foram levados, inicialmente, para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), em Palmeira, e depois transferidos para o Hospital de Emergência do Agreste, em Arapiraca. No hospital, a mulher reconheceu o acusado por meio de fotografias.

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