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A agência de privatização da Grécia aprovou nesta quinta-feira a oferta de dois grupos de investimento que irão prosseguir para a segunda fase da privatização da companhia de abastecimento de água Thessaloniki Water Supply & Sewerage.

No primeiro consórcio estão a empresa francesa Suez Environment e o grupo grego de construção Aktor. Já o segundo bloco inclui a Mekorot Development and Enterprise, uma unidade da empresa nacional de água de Israel, e Miya Water Projects Netherlands, Terna Energy e a G. Apostolopoulos S.A. Holdings.

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O setor de gás também tem atraído o interesse de investidores para o país. A privatização da companhia Depa é vista como um importante teste para o governo grego. Até agora cinco diferentes investidores demonstraram interesse, mas ainda não se sabe quantos vão participar da oferta final.

O Fundo de Desenvolvimento de Ativos da República Helênica também informou em comunicado que 11 grupos de investimento nacionais e internacionais mostraram interesse em uma série de marinas e portos, incluindo a Alinos Marina, no litoral sul de Atenas.

No começo de maio o governo grego vendeu 33% da participação no grupo de jogos Opap, o que marcou a primeira venda significativa de ativos no programa de privatização do país. A Grécia conseguiu arrecadar cerca de 2 bilhões de euros com privatizações desde maio de 2010. A meta era de 3 bilhões. As informações são da Dow Jones.

O PPS questionou no Supremo Tribunal Federal (STF) uma lei recente do Maranhão que estatizou a Fundação Sarney. A norma transformou a Fundação Sarney, que era privada, em Fundação da Memória Republicana, que é pública. Para o PPS, a lei desrespeita princípios da Constituição Federal, como o que determina a impessoalidade.

A estatização da entidade foi proposta pela governadora do Maranhão, Roseana Sarney, que é filha do senador José Sarney. A lei estabeleceu que os custos para manutenção da fundação devem ser repassados ao poder público.

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O PPS afirma que a norma buscou reverenciar a figura de José Sarney, "guindado à condição de `patrono' de uma fundação pública". "A trajetória política do Senhor José Sarney e sua condição de `intelectual" são enaltecidas no próprio texto legal", sustenta o partido.

Na ação, o PPS pede que o STF conceda uma liminar para suspender a lei. A legenda afirma que a norma já está em vigor e que é necessário tomar uma decisão urgente. "A instituição da Fundação da Memória Republicana Brasileira e a consequente transferência dos bens e direitos da atual Fundação José Sarney podem ocorrer a qualquer momento, tornando mais difícil - ou talvez inviabilizando - a reversão dos referidos negócios jurídicos", argumenta a sigla.

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