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O ex-prefeito de Olinda José Arnaldo Amaral, morreu aos 71 anos, neste domingo (11). De acordo com a prefeitura do município, ele faleceu em um hospital da cidade, mas ainda não foi divulgada causa e o nome da unidade de saúde. 

O velório aconteceu no Palácio dos Governadores, sede da gestão de Olinda, no começo da manhã desta segunda-feira (12). Após isso, o corpo foi encaminhado para a cidade onde Zé Arnaldo nasceu, em Bom Conselho, no Agreste do estado.   

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O prefeito de Olinda, Professor Lupércio (Solidariedade), lamentou a morte do antigo mandatário e decretou luto oficial de três dias na cidade. “Lamento profundamente o falecimento do ex-prefeito José Arnaldo. Sua dedicação à nossa cidade durante o mandato estendeu-se a uma vida sempre participativa, preocupada com o bem-estar de todos os olindenses. Aos familiares e amigos, meus sinceros sentimentos e um abraço fraterno”, finalizou. 

Mandato 

Zé Arnaldo, foi prefeito da cidade de Olinda entre 1983 e 1989. Além disso, também exerceu mandato de deputado estadual. Nas eleições de 2020 disputou uma vaga na Câmara de Vereadores de Olinda pelo MDB.  

O tio de Renata Campos e ex-prefeito de Olinda, na Região Metropolitana do Recife, Germano Coelho, ressaltou, nesta sexta-feira (15), ao chegar a Casa do ex-governador Eduardo Campos que acredita da herança política do filho mais velho do presidenciável, João Campos, de 20 anos.

“João vai assumir cedo o exemplo e a luta do pai, continuando a luta de Miguel Arraes e de Eduardo Campos”, afirmou o ex-gestor. João não é apenas uma aposta dos familiares, o filho mais velho de Campos foi cogitado em junho deste ano para assumir a direção da Secretaria de Juventude do PSB no estado. Na época, o estudante de engenharia deixou claro que só seria candidato quando estivesse pronto.

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"Só farei isso quando entender que estou pronto, respeitando todos os processos democráticos de escolha. Apresentarei meus argumentos e espero ser reconhecido pelos meus méritos e não pelas minhas ligações familiares", expressou numa carta direcionada à imprensa. 

No início do ano, ele também foi cogitado como possível candidato a deputado federal. Nessa quinta (14), o jovem disse, através do primo Joaquim Pinheiro, que não poderá deixar os ideais do pai serem esquecidos. “Tem de se dar um jeito para que a bandeira dele não caia, porque os ideais dele são o futuro do Brasil.”

O tio de Renata falou ainda da responsabilidade da sobrinha em direcionar o legado do marido falecido. “Ela fica com a responsabilidade de Eduardo em cima dela. Ela conduziu ao lado de Eduardo altivamente, em todo o tempo. Este legado que o povo brasileiro espera é uma mudança profunda na política”, pontuou Germano. Ele disse acreditar também que para a substituição de Campos na chapa que disputa à presidência da República, Renata Campos deve indicar Marina Silva (PSB). “Muito além disso (de indicar), ela vai cooperar com Marina. É indicar Marina e a gente apoiar uma candidata pobre”, finalizou. 

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