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Ninguém está imune à infidelidade no relacionamento, nem mesmo os famosos. Nesta semana, o cantor Saulo Pôncio, da banda UM44K, teve uma série de vídeos divulgados em uma rede social, por um recepcionista de hotel, onde ele e o amigo de banda, Luan Lourenço, aguardavam duas moças. Saulo é casado com a digital influencer Gabi Brandt.

Mas ele não é nem de longe o primeiro famoso a se envolver em um caso úblico de traição. Confira uma Lista de famosos que já tiveram traições expostas e outros que assumiram a infidelidade publicamente. Confira:

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Bruno Gagliasso

 

O ator confirmou ao público que traiu Giovanna Ewbank, na época em que ainda namoravam, com a modelo Carol Francischini. O casal se separou durante um período, mas reataram o relacionamento e casaram.

 

 

 

Luana Piovani

 

Luana Piovani manteve um namoro com o ator Rodrigo Santoro até o ano 2000, quando foi flagrada aos beijos com o empresário Christiano Rangel em um camarote do carnaval.

 

 

Chimbinha

O Músico assumiu publicamente as infidelidades a cantora Joelma. Durante a separação Joelma acusou chimbinha de agredi-la durante anos, em entrevista ao fantástico ela também contou que o ex-marido tentou atirá-la de um prédio. O caso acabou na justiça.

 

 

Tristan Thompson

 

O jogador de basquete era casado com Khloé Kardashian, quando foi flagrado aos beijos com a melhor amiga de Kylie Jenner, irmã de Khloé, em uma festa em sua mansão. Na ocasião, Khloé estava na reta final da gravidez de sua filha com o jogador.

 

Marcelo Adnet

 

O humorista foi flagrado duas vezes traindo a esposa Dani calabresa em 2014. os humoristas sempre negaram os boatos de traição e permaneceram casados até 2017, quando anunciaram o fim da relação.

 

Scheila Carvalho

Enquanto estava no confinamento do reality “A Fazenda”. O marido da dançarina, o cantor Tonny Salles foi flagrado a traindo. Ao sair do programa de tv, Scheila afirmou que já sabia do caso e que perdoava o marido pelo deslize.

 

 

Zezé di Camargo

Após mais de 30 anos de casado, o cantor Zezé di Camargo se divorciou da esposa Zilu e assumiu publicamente as traições. “Eu tive uma fase em que, casado, fui pegador pra caramba. Isso durou um bom tempo, uns dez anos”.

 

O cidadão com intuito de aproveitar as ruas do Recife Antigo tem precisado de paciência para estacionar no local. Isto porque os chamados flanelinhas têm feito do lugar público o seu espaço para obterem lucro. Abordagens intimidadoras, incisivas e com resultado custoso é a consequência para quem se habilita ir de carro a esse ponto turístico da capital pernambucana. 

"Estávamos chegando no Recife Antigo, indo para a Rua da Moeda. Tinham muitos carros e os flanelinhas no meio da rua, sendo bem incisivos para que eu estacionasse por lá. Resolvi parar no final da Rua Madre de Deus e depois chegou um flanelinha correndo e cobrando dez reais", explicou o empresário Caio Ferreira. 

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Ele ainda completa apontando ter sido ofertado o espaço por R$ 5 para não perder o "cliente". "O preço foi baixado quando falei que era absurdo, mas resolvi buscar um estacionamento privado. Antes ainda dei uma volta para ver se encontrava outra vaga foi quando outro flanelinha começou a correr e quase chegando a bater na janela. Está um absurdo ir ali, deixa o ambiente perigoso".

Diante de mais essa denúncia, o LeiaJá foi ao local e verificou a ação dessas pessoas. Basta apontar um carro no início da rua e esses "profissionais" - homens e mulheres - prontamente aparecem para oferecer seus serviços. As vagas nos espaços públicos são disputadas e cada flanelinha dá seu preço e faz a negociação da forma que convém.

No entorno da Rua da Moeda, Paço Alfândega e Livraria Cultura, o preço dado é de R$ 10, mas esse valor inflaciona nas proximidades do Marco Zero. Uma equipe de flanelinhas cobra R$ 20 pela proximidade do ponto turístico e dos bares mais estruturados do local. Eles garantem 'segurança a noite inteira', mas exigem que o pagamento seja efetuado na chegada e não na saída. Algumas das abordagens feitas à nossa equipe foram registradasConfira:

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Embora haja a disputa pelos clientes, muitos afirmam trabalharem em coletividade entre os que fazem a "categoria". Com o 'exército' de flanelinhas, os frequentadores do Recife Antigo pensam duas vezes antes de voltar ou pelo menos tentam criar estratégias para poder aproveitar o local sem ter essa dor de cabeça.

“Agora quando vou ao Recife Antigo à noite de carro, coloco no estacionamento do píer”, explicou uma advogada, de 28 anos que não quis se identificar. Ela ainda aponta para as ações de assédio ainda mais evidentes quando os flanelinhas estão em maior número. “Eles ficam mais agressivos. Tanto que ficam disputando os carros. É aí quando a situação fica mais intimidadora para nós que estamos em menor número, menos organizados e com medo de enfrentá-los”.

Por outro lado, “muitas pessoas ainda se submetem pelo preço”. Em meio a essa disputa de espaço, Caio define o Recife Antigo, atualmente. "Está ficando um ambiente péssimo. Eles assediam mesmo. Está o caos”.

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