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De acordo com um estudo realizado pela consultoria Gmattos, a modalidade de pagamento eletrônico Pix já configura 2,16% do total de transações realizadas em 2021. O valor foi alcançado durante o segundo trimestre do ano e representa quase o dobro dos 1,16% apurados no primeiro trimestre.

Segundo o estudo, o método de pagamentos, que até o início de 2021 era utilizado por 16,9% das lojas eletrônicas consultadas, teve um salto de 40,7% no final do segundo trimestre (que equivale ao período de abril e junho). Além disso, a pesquisa também prevê que até o final do último trimestre deste ano, o Pix poderá representar 3,4% de todas as transações realizadas.

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Outro dado constatado, é que o pagamento via débito foi o mais afetado pelo Pix. A pesquisa da Gmattos indicou que de todas as lojas consultadas, 33% mantiveram a opção de débito. Em contrapartida, os boletos, que para muitos especialistas seriam os principais prejudicados pelo Pix, foram mantidos em 91,6% das varejistas.

O Pix foi lançado oficialmente em novembro de 2020, como uma alternativa de transferência e realização de pagamentos. Seu funcionamento gira em torno de suas chaves, que podem ser geradas de maneira aleatórias ou cadastradas por meio do número de celular, CPF, CNPJ, e-mail ou QR Code.

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