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Chegando ao terceiro mês de enfrentamento à pandemia do novo coronavírus, 57% da população recifense não está satisfeita com o modo como os governos municipal e estadual têm tratado a crise de saúde. O número foi levantado por pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas UNINASSAU que investigou como os moradores da capital pernambucana têm lidado com a pandemia. 

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A pesquisa foi realizada na cidade do Recife, entre os dias 11 e 14 de junho deste ano. Foram ouvidos homens e mulheres, acima dos 18 anos de idade, de diferentes níveis de escolaridade e renda familiar. O número de entrevistas foi estabelecido com base em uma amostragem aleatória simples com um nível estimado de 95% de confiança e margem de erro estimada de quatro pontos percentuais.

De acordo com a pesquisa, 57% dos entrevistados não está satisfeita com a atuação do governo local em relação à pandemia do novo coronavírus. Para esse montante, prefeito e governador deveriam estar atuando de maneira mais eficaz para elucidar a crise de saúde. Já 32% acredita estar sendo suficiente a atuação governamental; 7% acha as medidas tomadas pelos governantes um pouco extremas; e 3% não respondeu ou não soube opinar. 

Boa parte dos ouvidos também discorda com a flexibilização das medida de distanciamento social tomadas a partir deste mês de junho. Para 51% dos entrevistados, salões de beleza e barbearias deveriam permanecer fechados. O número é parecido quando se trata da reabertura do comércio em geral (52% contra) e praias e parques (61% contra). Sobre as instituições de ensino, 75% das pessoas ouvidas é contra a volta de seu funcionamento. 

 

Mesmo estando há um ano e quase seis meses à frente da Prefeitura de Igarassu, Região metropolitana do Recife (RMR), o prefeito da cidade, Mário Ricardo (PTB) fará nesta sexta-feira (30), uma prestação de contas de um ano de gestão. A apresentação dos investimentos na área de saúde, infraestrutura, educação e nos programas sociais desenvolvidos durante este período serão exibidos no Largo de São Sebastião, na área central da cidade, às 19h.

Seguindo o gestor a cidade foi encontrada com as infraestruturas hospitalares sucateadas e com muitos postos de saúde, sem funcionamento. “A cidade estava um caos, endividada, sucateada, com máquinas paradas, com escolas caindo aos pedaços. Encontrei o cidadão desmotivado e desestimulado”, relembrou.

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*Com informações da assessoria

 

 

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