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Nesta quarta-feira (31) é comemorado o Dia Mundial do Orgasmo, o "ponto alto" do prazer em uma relação íntima. Porém, para muitos, falar do momento de máxima intensidade da excitação sexual ainda é um tabu, e também não são todas as pessoas que conseguem atingir este ápice durante o sexo, principalmente as mulheres.

Tanto para o homem quanto para a mulher, o orgasmo é uma contração da musculatura pélvica que dura poucos segundos durante o ato sexual ou a masturbação. Mas para o sexo feminino é muito mais difícil atingir esse momento de prazer. "80% das mulheres tem orgasmo pelo clitóris, enquanto 20% tem pela penetração. Ainda não há um estudo científico que comprove que as mulheres podem ter mais orgasmos a partir da penetração, mas, é mais fácil que se alcance por meio da masturbação", explica a psicóloga e terapeuta de casais Tatiana Presser.

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O assunto também é encarado como tabu por alguns casais, que não chegam a conversar sobre seus desejos na hora do prazer. Segundo a psicóloga, saber como agradar o parceiro ou a parceira na cama é primordial. "Devemos conhecer nosso corpo e saber o que gostamos para orientar o outro a nos levar ao prazer. Sexo, que é o que todos praticam, jamais deveria ser tabu", ressalta Tatiana.

A psicóloga explica que, na maioria dos casos, os efeitos psicológicos são os que impedem a pessoa de ter um orgasmo, além de dificuldades que também podem ser fisiológicas. Segundo a especialista, o ideal é procurar um médico, terapeuta ou educador sexual para tratar do assunto. "A partir do momento que você entende o que está acontecendo com seu corpo, que você capta o que o outro gosta e conhece a anatomia do outro, isso facilita a sua chegada ao prazer. E claro, sair da zona de conforto, se aventurar e trazer novidades para a cama", conclui Tatiana.

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