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A Gol, companhia aérea brasileira de baixo custo, anunciou que começará a trabalhar com novos produtos em seu cardápio. Além dos sucos Del Valle e da água de coco, no cardápio de venda a bordo dos voos nacionais serão oferecidas bebidas do portfólio da Coca-Cola Brasil e cerveja Heineken.

Nos próximos días, quem tiver passagens aereas reservadas pela Gol Linhas Aéreas terá mais opções de bebidas no serviço de bordo. O refrigerante Coca-Cola, Coca-Cola Zero e a cerveja Heineken farão parte do novo cardápio e estarão disponíveis em todos os voos nacionais e internacionais operados pela cia. aérea.

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No trecho Congonhas-Santos Dumont as novas bebidas serão gratuitas. Porém, para outras rotas domésticas os clientes vão precisar comprá-las, já que os produtos não estão inclusos no valor da passagem de avião.

Nos voos internacionais os refrigerantes Coca-Cola farão parte do serviço de bordo gratuito junto com outras refeições quentes e lanches. Porém, os passageiros que quiserem garantir a famosa cerveja holandesa Heineken bem geladinha, precisarão adquirir passagens para viajar na Classe Premium da Gol.

Subiu para três o número de pessoas mortas em consequência da explosão de uma caldeira na cervejaria da Heineken, em Jacareí, interior de São Paulo. A terceira vítima, Rodrigo Silva Azevedo, de 30 anos, morreu no fim da tarde de sexta-feira (29), no Hospital Municipal de São José dos Campos.

Ele estava internado na unidade de terapia intensiva com 80% do corpo com queimaduras. Outro trabalhador atingido pela explosão continua internado em estado grave na Santa Casa de São José dos Campos.

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A explosão aconteceu na quinta-feira (28), quando um grupo de trabalhadores de uma empresa terceirizada fazia a manutenção de uma caldeira na cervejaria. Dois homens morreram na hora.

Azevedo e o outro trabalhador internado foram atingidos em cheio pelo vapor liberado na explosão, mas foram socorridos com vida. Um quinto operário teve ferimentos leves e já recebeu alta. As causas do acidente ainda são apuradas. As operações da cervejaria foram suspensas. A Heineken informou que apoia as famílias das vítimas e colabora com a investigação do acidente.

As vendas em volume de cervejas da fabricante de bebidas holandesa Heineken recuaram 2% na operação da companhia nas Américas, que inclui Brasil, México, Estados Unidos e outros países do continente. Segundo a empresa, em nota, o desempenho refletiu o fraco momento do mercado da bebida no País, México e nos Estados Unidos e que foi parcialmente compensado pelo bom desempenho, com crescimento em volumes de venda, no Haiti, Chile, Canadá e Caribe.

A companhia ainda informou que, no Brasil, o volume de cerveja caiu "um único dígito médio" em um mercado afetado adversamente por pressões inflacionárias, menor crescimento econômico e períodos de agitação social. "As menores vendas do portfólio mainstream (marcas mais populares) foram parcialmente contrabalanceadas pela manutenção do crescimento de Heineken, na medida em que continuamos a investir no desenvolvimento do segmento premium internacional", declarou a companhia, em nota. Já o lançamento da Kaiser Radler, uma mistura de cerveja e suco natural de limão, em outubro, está com resultados "encorajadores".

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O Na Social foi até a zona Sul da cidade conhecer a Maison Andréa Lins, que abriu as portas com direito à  uma noite com convidados especias. Andréa Lins, não escondeu a  felicidade de mais um lançamento de  um empreendimento. Andréa além de ter outras lojas de roupas, ainda assina sua própria marca. Mas, quem agitou a noite foi a presença do ator global Daniel Rocha, que está no ar, com um personagem na atual novela das nova da Globo, Amor  à  Vida. O paulista, falou a felicidade de vim sempre ao Recife, do seu personagem da novela, e da  sua moda. Como a novela está chegando ao fim, perguntamos se  virão férias  ou não, e é claro, que ator dedicado de jeito  que é, vem com  duas peças teatrais logo após ao término da trama global. 

O Na Social há algum tempo foi conferir o lançamento  do Experience Bowling League, um campeonato de boliche, realizado pela marca Heineken e composto por alguns nomes da sociedade  pernambucana. As semifinais  foram composta pelos times Expresso Lisboa (capitão Lucca Cadorin) e Iquine (capitão Alan Souza)  e Mamutes (capitão Rafael  Guimarães) e BDMP (capitão Simon Carrazzone). A final, ficou na disputa entre o Expresso Lisboa e o BDMP, depois de meia hora de partida, quem ganhou o prêmio de uma viagem para Lisboa, por três dias, em um hotel 4 estrelas e com tudo pago para todo o grupo, foi a equipe do capitão Lucca. Jorginho Peixoto, um dos organizadores do evento, era só alegria com o resultado  da ação. 

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O programa é produzido e exibido toda semana pelo portal. 

A Heineken NV informou nesta quarta-feira que espera que a incerteza econômica e a fraca confiança do consumidor continue na maioria dos seus mercados. A companhia avalia que esse panorama deve seguir pressionando o lucro líquido, que recuou 16,6% no primeiro semestre de 2013, para 639 milhões de euros.

Como seus pares, a cervejaria belga InBev e a britânica SABMiller, a Heineken tem sofrido com o mau tempo e a baixa demanda em vários de seus mercados do Hemisfério Norte.

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Em seu relatório, a companhia informa que não espera nenhuma alteração relevante para as condições comerciais para o restante do ano, apesar das melhores condições climáticas na Europa Ocidental em julho e das melhorias de volume antecipado em alguns mercados em desenvolvimento. Além disso, a Heineken aponta que o crescimento de volume e de receita em algumas regiões devem compensar a queda das vendas no continente europeu.

A receita líquida da Heineken subiu 6,6% entre janeiro e junho deste ano, atingindo 9,35 bilhões de euros, e foi impulsionada pela aquisição do restante da Asia Pacific Breweries. Desde 2010, a Heineken já gastou mais de US$ 10 bilhões em aquisições para aumentar a sua presença em mercados emergentes.

A companhia aumentou sua meta de redução de custos para o final de 2014 a 625 milhões de euros, de 525 milhões previsto anteriormente. O corte de gastos tem como objetivo aumentar as margens de lucro da empresa. Fonte: Dow Jones Newswires.

O brasileiro Fernando Degrossi foi o vencedor de uma campanha da cerveja Heineken para comemorar seus 140 anos de atividades. O rótulo comemorativo da cerveja criado por ele a partir de 250 imagens históricas da empresa ganhou o primeiro lugar, entre dois mil concorrentes.

Fernando Degrossi assina a edição especial da garrafa, que será lançada em 2014. Para chegar ao desenho vencedor, o design utilizou cinco rótulos antigos da marca e misturou com a cor verde e a estrela, tradicionais nas garrafas da bebida. O brasileiro emplacou dois projetos entre as cinco melhores colocadas e, das 30 melhores imagens, quatro eram de Degrossi. Os cinco melhores rótulos estiveram expostos na Semana de Design de Milão.

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Quarta maior cervejaria do País e terceira do mundo, a holandesa Heineken está adiando seus investimentos. A decisão, que é seguida por outras empresas do setor de bebidas frias, está relacionada à determinação do governo federal de aumentar a carga tributária da indústria.

O novo aumento nos impostos prevê um porcentual mais alto do que o aplicado em 2011 (cerca de 20,8%, contra 17% do ano passado), com vigência a partir de outubro. As empresas, porém, esperam reverter a resolução, embora o decreto já tenha sido publicado no Diário Oficial.

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"O setor de bebidas é muito sensível a preço. No ano passado, quando houve o reajuste nos impostos, tivemos que repassar os custos aos valores finais, o que culminou em uma queda de 2% no volume vendido de cervejas no ano passado (dados do instituto Nielsen)", diz o vice-presidente de Relações Corporativas da Heineken Brasil, Paulo Macedo, à Agência Estado.

Ele explica que, além do novo aumento, o volume vendido pode ser prejudicado também pela desaceleração da economia e pelo aumento do custo de produção por causa do dólar (60% do custo das cervejarias são na moeda, por causa da importação de matérias-primas).

"Neste ano, os preços dos itens já estão em elevação, porque precisamos repassar nosso custo em dólar. Mas estamos dentro do limite. Se houver novo aumento na tributação vai haver novo repasse. Nos produtos da Heineken, com certeza. E isso prejudica venda em volumes", afirma, lembrando que, até maio, o volume vendido de cerveja no País já caiu 1,6% ante o mesmo período do ano passado. "Isso acende um sinal vermelho para todas as empresas do setor."

Macedo, que também é presidente da Associação Nacional da Indústria da Cerveja (CervBrasil), não cita o montante que a companhia havia separado para aportar durante este ano, mas os investimentos fazem parte dos R$ 7,9 bilhões de todo o setor de bebidas frias.

Entretanto, Macedo tem cartas na manga para quando o mercado der sinais de melhora. "No momento em que acharmos que o Brasil está pronto queremos trazer, por exemplo, a nossa sidra. Não é a sidra que encontramos no Brasil, que segue a linha de espumante. Ela é uma bebida próxima da cerveja (near beer), produzida com maçã e malte", diz. Segundo ele, a bebida representa hoje 10% do volume de vendas na Heineken em países como Inglaterra e França, tem graduação alcoólica igual a da cerveja e proporciona margens maiores, por ser de um valor mais alto. "A sidra pode tirar alguns consumidores de ice, por exemplo", destaca o vice-presidente.

Para expandir mais rapidamente sua atuação no País, a Heineken chegou a entrar na disputa pela Schincariol em 2011, que acabou sendo vendida para a japonesa Kirin.

Questionado sobre o interesse da empresa no Grupo Petrópolis, o único com 100% capital nacional, Macedo afirma que "a Heineken está aberta para aquisições." "Tudo depende de alguns fatores: se a matriz vai determinar o Brasil como foco de aquisições; o preço do 'alvo', que hoje achamos que os valores disponíveis no mercado estão superinflacionados por conta do potencial do crescimento da cerveja no País e o cenário macro, que hoje não está muito favorável." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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