Tópicos | Hiper de Olinda

Fazer compras deixou de ser uma atividade tranquila para os clientes do Hiper Bompreço, no bairro de Casa Caiada, em Olinda. Relatos informam que o local tem sido alvo frequente de assaltantes e a insegurança atinge também quem passa pelas ruas vizinhas ao estabelecimento.

No último sábado (30), a jornalista Fabiana Constantino relatou mais uma ação criminosa enquanto fazia compras na unidade, por volta das 19h. “Eu estava no local e presenciei tudo. Um homem armado apontou a arma em direção a todos os clientes, anunciando o assalto. O Hiper estava lotado e a correria foi grande”. 

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O tumulto foi grande e o pânico se generalizou entre todos que estavam no centro de compras. “Gente caindo no chão, gritando, chorando, derrubando produtos e entrando no estoque para se esconder. Foi desespero total”, relembrou. A vítima acredita que toda a ação tenha levado cerca de 15 minutos.

De acordo com outros clientes, no mínimo dois assaltantes chegaram ao Hiper no horário em que é realizado o recolhimento do dinheiro dos caixas. Todo o montante teria sido levado pelos criminosos.  

É comum ocorrer assaltos inclusive dentro do estacionamento do supermercado, segundo testemunhas. “Assaltos eu nunca presenciei. No entanto, minha bicicleta estava estacionada aí e foi roubada. Também já soube que levaram motos daí de dentro. Isso acontece em qualquer horário do dia”, revela o ambulante Alberto Lima. 

Outros comerciantes do entorno informaram que a insegurança vai além dos muros do supermercado. “No sábado aconteceu o segundo grande assalto aí dentro, mas a insegurança mesmo é aqui na rua. Têm muitos casos de assaltos por aqui. Eles agem armados e levam tudo das pessoas”, denunciou a comerciante Edlamar da Silva. 

Apesar do caso de assalto relembrado pelos populares, o ambulante Euclides da Silva ameniza a situação. “Acredito que a insegurança maior é aqui fora mesmo, porque muita gente comenta que esse é o Hiper mais seguro. Até mesmo a lotérica mais procurada é essa, porque o povo diz que é mais segura”.

A reportagem do Portal LeiaJá entrou em contato com a assessoria de imprensa do Hiper Bompreço, porém não obteve posicionamento acerca dos episódios de violência no local.

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