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A aguardada versão repaginada do celular Nokia 3310 começa a ser vendida nesta quarta-feira (24), no Reino Unido, com preço sugerido de US$ 65 (cerca de R$ 212). O modelo, anunciado em fevereiro no Mobile World Congress (MWC), roubou os holofotes da maior feira de smartphones do mundo. Ele está disponível nas cores preto, prata, vermelho e amarelo.

O Nokia 3310 tem tela colorida polarizada de 2,4 polegadas, câmera traseira de 2 megapixels e armazenamento de 16 MB - expansível para até 32 GB com cartão microSD. A bateria, que oferece 22 horas de tempo de conversação com uma única carga, vai durar até 31 dias em stand-by.

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A conectividade será 2G, com recursos limitados para navegação na internet. E, naturalmente, o aparelho terá disponível o jogo da cobrinha nesta nova versão. Lançado pela primeira vez em 2000, o modelo Nokia 3310 foi um dos maiores ícones da Nokia e ganhou fama principalmente pela sua resistência.

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Em dezembro, a Nokia anunciou que estaria retornando ao mercado de smartphones em algum momento de 2017. Pois bem. A HMD Global, que comprou os direitos da icônica marca, cumpriu a promessa e apresentou seu primeiro dispositivo, o Nokia 6, que roda Android, neste domingo (8). A novidade estará disponível exclusivamente na China pelo equivalente a R$ 790.

Segundo a HMD Global observou em comunicado, o lançamento do Nokia 6 é apenas o primeiro passo do retorno da Nokia ao mercado, e que os fãs poderão aguardar mais lançamentos durante o ano. O novo smartphone traz acabamento em alumínio polido e apresenta uma tela de 5,5 polegadas com tecnologia Gorilla Glass, que a deixa mais resistente.

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Outras configurações incluem processador Qualcomm Snapdragon 430, conectividade 4G, 4 GB de RAM e armazenamento interno de 64 GB. Ele sai da caixa rodando o sistema operacional Android 7.0 Nougat. O telefone também conta com uma câmera traseira de 16 megapixels e uma câmera frontal 8 megapixels.

A decisão da HMD de lançar seu primeiro smartphone Android na China é um reflexo da importância deste mercado para os fabricantes de smartphones. O mercado consumidor daquele país possui 552 milhões de usuários, e este número deve crescer para 593 milhões até o final de 2017.

"Desde o princípio, nós pretendíamos nos mover com velocidade para estabelecer uma posição como competidor na categoria de smartphone e criar produtos que realmente atendam às necessidades dos consumidores", afirmou o presidente-executivo da HMD Global, Arto Nummela, em nota.

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