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Um jovem de 26 anos morreu depois de ter sido atacado nesta terça-feira (21) por um tubarão quando praticava "bodyboard" na ilha francesa de Reunião, em uma zona proibida para banhistas, informaram os bombeiros.

O surfista, mordido na artéria femural, perdeu muito sangue e já estava morto quando foi retirado da água pelos bombeiros.

Trata-se do vigésimo ataque de tubarão desde 2011 nesta ilha do oceano Índico, oito dos quais foram fatais e mais da metade afetaram surfistas ou "bodyboarders".

O ataque ocorreu em uma zona conhecida por ser perigosa, proibida ao banho e às atividades náuticas.

O jovem estava acompanhado por amigos quando, em plena sessão de bodyboard, foi atacado pelo tubarão. Seus amigos saíram imediatamente da água e alertaram os bombeiros.

Os fragmentos de asa de avião encontrados na ilha francesa de Reunião em julho procedem "com certeza" do voo MH370 da Malaysia Airlines desaparecido em março de 2014 quando viajava de Kuala Lumpur a Pequim, anunciou a justiça francesa nesta quinta-feira (3).

As perícias permitem "afirmar com certeza" que o fragmento de asa "encontrado em Reunião em 29 de julho de 2015 corresponde ao do voo MH370", afirma um comunicado da procuradoria de Paris. As autoridades malaias haviam afirmado no início de agosto que a peça era procedente do avião desaparecido.

A justiça francesa demonstrou prudência e citou apenas "suspeitas muito fortes". As análises realizadas posteriormente em laboratórios do ministério da Defesa francês revelaram "três números dentro do leme.

Dados técnicos e declarações de um funcionário da empresa permitem "associar formalmente um dos três números com o número de série do leme do MH370", anunciou a procuradoria. O Boeing 777 da Malaysia Airlines desparecido em 8 de março de 2014 com 239 pessoas a bordo continua sendo um dos grandes mistérios da história da aviação.

A operação de busca foi considerada a mais importante do setor.

O ciclone Bejisa atingiu nesta quinta-feira a ilha francesa da Reunião, no oceano Índico, deixando 15 feridos - dois deles gravemente - e cerca de 100.000 casas sem eletricidade.

Ao todo, duas pessoas ficaram gravemente feridas ao caírem do telhado e de uma escada ao tentarem reparar danos em suas casas. A maior parte dos feridos não respeitou o alerta vermelho, que proibia a saída de locais fechados.

Dezenas de casas de madeira perderam o telhado ou foram inundadas pelo aumento no nível da água. Segundo o serviço de meteorologia francês, os ventos ultrapassaram os 150 km/h e podem ter atingido 200 km/h nos arredores da ilha, produzindo ondas de até 10 metros de altura.

A polícia ordenou a saída de dezenas de famílias da região de L'Etang-Saint-Paul (oeste da ilha) diante dos riscos de inundação.

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