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A novidade da campanha deste ano, que permite o impulsionamento de conteúdo eleitoral na internet, já consumiu R$ 2.039.108,19 do orçamento dos candidatos e promete ficar entre os itens mais investidos pelos que buscam um cargo eletivo. O montante foi gasto, de acordo com dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), entre os dias 16 de 30 de agosto. 

Entre os candidatos à Presidência da República, o valor gasto com ações nas redes sociais foi de R$ 50.000,00. Já os candidatos aos governos dos estados declararam gastos que somam R$ 650.240,00 e os postulantes ao Senado já alcançaram R$ 330.600,00.

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Os candidatos que concorrem a vagas na Câmara Federal informaram a destinação de R$ 597.977,70 para campanhas de impulsionamento na internet e os candidatos às assembleias legislativas gastaram R$ 398.390,48. 

Legislação

Está é a primeira eleição em que é permitido efetuar o impulsionamento de conteúdo na internet para fins eleitorais, desde que identificado de forma adequada e contratado exclusivamente por partidos políticos, coligações, candidatos e seus representantes. A norma veda, porém, a veiculação de qualquer tipo de propaganda eleitoral paga na internet.

Além do impulsionamento de conteúdo e controle de gastos, as alterações na propaganda eleitoral na internet preveem a proibição do uso de perfis falsos e robôs, responsabilização pela remoção de conteúdo e direito de resposta pelo mesmo meio utilizado para divulgar o conteúdo ofensivo.

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