Tópicos | Informações confidenciais

A publicadora de jogos polonesa CD Projekt Red informou nesta terça-feira (9), via Twitter, que seus servidores foram atacados por hackers. Segundo a empresa, por meio de uma nota, os responsáveis ameaçaram vazar ou vender informações confidenciais da companhia.

Na ameaça, os hackers pedem para que a CD Projekt Red entre em contato com eles, e afirmam que conseguiram cópias completas dos códigos fontes de "Cyberpunk 2077" (2020), "The Witcher 3: Wild Hunt" (2015) e "Gwent: The Witcher Card Game" (2016). Além disso, os invasores alegam possuir informações confidenciais dos colaboradores da empresa.

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Os hackers disseram que se a empresa não entrar em contato com eles em 48h, os dados confidenciais serão entregues a contatos do jornalismo de games. A CD Projekt Red assegurou que não cederá ao pedido dos invasores e afirmou que as informações pessoais dos clientes estão seguras.

A CD Projekt Red informou ainda que seus dispositivos são criptografados e que já iniciaram o processo de backup dos servidores. A companhia também já denunciou o ocorrido às autoridades responsáveis por investigar crimes cibernéticos.

A Coreia do Norte negou neste domingo (7) qualquer responsabilidade no ataque informático contra a Sony Pictures, que revelou informações confidenciais de cerca de 47 mil pessoas, entre as quais algumas personalidades. A Comissão de Defesa Nacional da Coreia do Norte denunciou os "falsos rumores" envolvendo Pyongyang no ataque a Sony, embora o qualificou de "ato legítimo".

A Coreia do Norte se revoltou contra filme de ficção "The Interview", produzido pela Sony, em que a CIA lança uma operação para eliminar o líder máximo do país, Kim Jong-Un. Pyongyang havia jurado vingança "sem piedade".

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Os hackers responsáveis pelo ataque cibernético contra a Sony Pictures revelaram informações confidenciais de cerca de 47 mil pessoas, de acordo com especialistas em segurança.

Nomes, endereços, números de segurança social e datas de nascimento foram roubados, bem como informações que podem permitir um roubo de indenidade, segundo a empresa Identity Finder.

Especialistas descartaram o envolvimento da Coreia do Norte, privilegiando a hipótese de uma tentativa de extorsão, como um aviso enviado a outras empresas. Após o ataque, funcionários da Sony Pictures receberam um e-mail com ameaças de um misterioso grupo de hackers chamado GOP ("Guardiões da Paz"). O FBI, a polícia federal dos Estados Unidos, investiga o caso.

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