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Fortes chuvas deixaram rios com níveis acima do normal na República Checa neste domingo, 2, e fizeram com que equipes de resgate colocassem barreiras para evitar inundação do Rio Vltava na capital Praga. "As equipes de resgate estão trabalhando em 640 pontos de emergência, nas regiões sul, central e nordeste do país", afirmou Nicole Zaoralova, um porta-voz dos bombeiros.

Na cidade de Hostinne, a 130 quilômetros de Praga, os recrutadores tiveram que usar helicópteros para salvar as pessoas afetadas. Centenas de vítimas tiveram de migrar para casas temporárias. Segundo autoridades locais, a expectativa é de que as chuvas continuem até segunda-feira.

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As informações são da Dow Jones.

Milhares de crocodilos fugiram de uma fazenda de criação situada no extremo norte da África do Sul, que no domingo ((20) foi inundada pela cheia do rio Limpopo, informou o jornal Beeld.

Cerca de 15.000 crocodilos se espalharam pelos arredores quando os proprietários da Rakwena Crocodile Farm abriram as portas para retirar a água. Metade dos répteis que fugiram já foram recuperados nas imediações da fazenda.

Nos últimos dias, as fortes chuvas provocaram graves inundações na província sul-africana do Limpopo (Norte), deixando inúmeros mortos.

O governo filipino planeja retirar cerca de 100 mil residentes de casas próximas aos seis principais rios do país até junho. A medida pretende proteger os moradores e controlar inundações. Segundo o subsecretário do Interior, Francisco Fernandez, o plano é limpar as áreas próximas a rios da capital Manila antes da temporada de tufões, que começa em junho.

Especialistas têm alertado que as inundações na cidade de Manila se agravaram após a construção de barracos precários perto dos rios, pois eles impedem que a água flua livremente e bloqueiam esgotos com lixo. Fernandez afirmou que cerca de 20 mil famílias vivem nas seis principais vias navegáveis do país.

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O governo pretende transferir os moradores para áreas próximas de suas antigas casas ou para locais perto da capital. As informações são da Dow Jones.

Mais de 800 casas ficaram inundadas na Inglaterra e País de Gales com as fortes chuvas que deixaram dois mortos desde quinta-feira (22), informou a polícia.

Outras 70.000 residências estão ameaçadas pelas inundações no país.

Uma mulher foi atingida pela queda de uma árvore no sábado em Exeter e um homem faleceu na quinta-feira, quando ficou preso em seu carro em uma inundação em Bath, en Somerset.

O total de mortos na Tailândia em decorrência das inundações que atingem o país subiu para 506, segundo informações do governo, enquanto a água suja continua entrando na área norte da capital Bangcoc. Três meses de intensas chuvas provocaram a pior inundação na Tailândia em meio século, prejudicando boa parte do país desde julho. Em algumas províncias ao norte de Bangcoc as águas começaram a baixar, mas elas continuam subindo em torno da capital, que fica no caminho natural do fluxo de água até o Golfo da Tailândia.

Até agora as autoridades ordenaram a saída de pessoas de oito dos 50 distritos de Bangcoc e sete outros estão muito ou parcialmente inundados. Ontem as águas começaram a entrar na maior zona de comércio aberta da capital, o famoso mercado de fim de semana Chatuchak, uma atração turística.

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O primeiro-ministro do país, Yingluck Shinawatra, afirmou ontem em uma transmissão por rádio que um plano que será apresentado ao gabinete na terça-feira pretende separar 100 bilhões de bahts (US$ 3,3 bilhões) para reconstruir os locais afetados pelas inundações. "Eu admito que essa tarefa é realmente exaustiva, mas não vou desistir. Só preciso que o público entenda", declarou.

Autoridades afirmam estar confiantes de que o Aeroporto Suvarnabhumi, a única porta aérea do país para o exterior, permanecerá livre das águas. O segundo aeroporto de Bangcoc, usado para voos domésticos, já está inundado e segue fechado. As informações são da Associated Press.

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