Tópicos | Joumana Haddad

Ele passou três dias entrevistoando Osama Bin Laden pouco antes do atentado terrorista de 11 setembro de 2001, nos Estados Unidos. Ela é uma libanesa, editora de uma revista censurada em diversos países árabes e um dos símbolos na luta pela quebra de preconceitos contra a mulher árabe.

Ambos, Abdel Bari Atwan e Joumana Haddad, respectivamente, serão os destaques da tarde/noite desta segunda-feira (14), na tenda principal da Festa Literária Internacional de Pernambuco, a Fliporto. Atwan participará do painel, às 17h, "A primavera árabe: o que está certo, o que está errado e no que isso vai dar", junto ao jornalista pernambucano Geneton Moraes Neto.

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Jornalista palestino, Atwan traça um panorama sobre a temática da organização fundamentalista islâmica, a Al-Qaeda, e dá seu testemunho sobre a entrevista que com certeza marcou não só a sua vida pessoal quanto a profissional, além de reflexões acerca de seu livro destaque, o "A história secreta da Al-Qaeda".

Já a tradutora libanesa Joumana Haddad chega pela primeira vez ao Brasil e apresenta o seu livro "Eu matei Sherazade - Confissões de uma árabe enfurecida", em uma conversa com o jornalista Silio Boccanera, no painel "Quem é a nova mulher árabe", às 19h. Elogiado por grandes nomes da literatura, como o prêmio nobel Mario Vargas Llosa, o livro desmistifica, através das palavras femininas de Haddad, os estereótipos das mulheres árabes criados, muitas vezes, pela própria mídia. Sobre o livro, Llosa afirma em frase que está estampada na capa do livro, lançado no Brasil em novembro deste ano: “Um livro corajoso sobre uma mulher no mundo árabe. Ele abre os nossos olhos, destrói preconceitos e é muito divertido”. Vale a pena conferir o bate-papo.

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