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O número de mortes causadas por um deslizamento de lama no Estado de Washington, nos Estados Unidos subiu para 29 nesta quarta-feira (2). As vítimas tinham idades entre 4 meses e 71 anos. As autoridades médicas do Condado de Snohomish tinham identificado até o momento 22 corpos.

Vinte pessoas seguem listadas como desaparecidas depois do incidente, que ocorreu em 22 de março. A lama soterrou uma comunidade em Oso, cerca de 90 quilômetros ao norte de Seattle. Equipes de busca com cães farejadores continuam varrendo o local para determinar exatamente quantas pessoas morreram no deslizamento.

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Barcos com sonares também estão sendo usados nas buscas. Nesta terça-feira, o tempo contribuiu para a operação por estar ensolarado e seco, em contraste com os primeiros dias de busca, quando uma parte dos integrantes das equipes tinha de focar em tentar conter a enchente na área. Duzentas e setenta pessoas participam das buscas, entre equipes táticas e voluntários. A chuva, entretanto, deve retornar à região entre quinta-feira e domingo. Fonte: Associated Press.

O número de desaparecidos em um deslizamento de lama no Estado de Washington, nos Estados Unidos, aumentou para 108. Segundo o diretor-gerente de emergências do condado de Snohomish, John Pennington, isso não significa que existam 108 feridos ou mortos. Mas ele afirmou que o número foi compilado a partir uma lista de pessoas consideradas desaparecidas em levantamentos feitos por várias fontes.

Ainda assim, o tamanho da lista despertou preocupações de que o número de mortes aumentará além das oito já confirmadas. O deslizamento deixou uma área de 2,6 quilômetros quadrados coberta por lama no sábado e destruiu parte de uma antiga aldeia pesqueira cerca de 90 quilômetros a nordeste de Seattle. Várias pessoas ficaram gravemente feridas. Cerca de 30 casas foram destruídas. Os destroços bloquearam 1,6 quilômetros de uma rodovia estadual.

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"A situação é muito difícil", disse o chefe dos Bombeiros da região, Travis Hots, sublinhando que as autoridades ainda estão realizando buscas. "Não encontramos ninguém vivo nessa pilha (de lama) desde sábado", observou.

Das 49 estruturas na área atingida pelo deslizamento, autoridades acreditam que 25 estavam ocupadas. Segundo Hots, as buscas incluíam aeronaves, cães e equipamentos pesados. Autoridades da região acreditam que o deslizamento de sábado foi causado por instabilidade no solo em virtude de chuvas recentes. Fonte: Associated Press.

Segundo informações da Folha de São Paulo, Joia Rara, a próxima novela das 18h da Rede Globo, estaria causando preocupação entre alguns budistas. Tudo por que a filha do casal de protagonistas é reconhecida como a reencarnação de um mestre budista himalaio que ajudou a salvar a vida de seu pai. Interpretada por Mel Maia, a pequena Pérola é descrita pela autora da trama, Duca Rachid, como uma "criança de dez anos, esperta, divertida e muito sapeca".

De acordo com o jornal paulista, o lama (professor) Zopa Norbu do centro de difusão do budismo dos Himalaias Jardim do Dharma, que fica em São Paulo, afirmou que "não se pode colocar a reencarnação numa novela". A justificativa dada? "Não é um conhecimento (a reencarnação) para se colocar numa novela, para milhões de pessoas que não têm essa crença".

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Thelma Guedes, que divide a autoria do folhetim com Rachid, contou para o jornal que "É um erro subestimar a capacidade de receber os temas. O público espera ver um folhetim. Se você o fizer, com os clichês que estruturam esse gênero, e abordar dentro dessa estrutura qualquer outro tema, o público estará disponível para recebê-lo".

No site oficial da trama, Thelma revela de onde surgiu a ideia para o desenvolvimento do enredo: “Desde que começamos a escrever juntas, sempre surgia a história de Siddhartha Gautama, o homem que se tornou o Buda e que fundou a filosofia budista. Até que, em uma noite, tive um sonho em que um lama morria no Tibete e renascia no Brasil como uma menina”. A dupla Guedes-Rachid é responsável pelas tramas O Profeta, Cama de Gato e Cordel Encantado.

Muita lama, buracos, alagamentos, engarrafamentos e um caos na vida da população da capital paraibana. Este é o saldo das chuvas que caem há mais de vinte quatro horas em João Pessoa. A Defesa Civil recebeu várias chamados para pontos de alagamentos principalmente em ruas - nesta quarta-feira (23), o órgão está visitando pontos considerados como área de risco.

Os técnicos da Defesa Civil já estiveram na zona Sul da cidade, nos bairros Valentina de Figueiredo e Novais, onde foi aberto um canal no início desse ano para o escoamento da água, de acordo com o coordenador Noé Estrela. Além desses pontos, outras 31 áreas de risco de João Pessoa serão visitadas para verificar a situação em cada uma delas. “A Defesa está em alerta e pronta para atender a todos os chamados da população”, garantiu Estrela.

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Segundo a Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa), deve chover hoje em todas as regiões da Paraíba, principalmente no litoral, brejo e agreste. Segundo a meteorologista Carmen Becker, essas são as primeiras chuvas do setor leste do Estado. A partir de agora, as chuvas serão mais frequentes, mas permanecerão irregulares variando de normais a abaixo da média.

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