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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a venda do medicamento Paxlovid para farmácias e hospitais particulares do País, utilizado no tratamento da Covid-19. A medicação só pode ser vendida com receita médica. O anúncio da liberação foi feito nesta segunda-feira (21).

Em nota, a decisão autoriza o fornecimento do medicamento para o mercado privado, com rotulagem e bula em português de Portugal e em espanhol. Também foi aprovada a ampliação da validade do medicamento de 12 meses para 18 meses. 

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“A venda em farmácias deve ser feita sob prescrição médica, com dispensação e orientação pelo farmacêutico ao paciente sobre o uso correto do medicamento. A autorização da Anvisa prevê, ainda, que o fabricante deve manter e priorizar o abastecimento para o programa do Sistema Único de Saúde (SUS)”, diz o documento. 

A venda do medicamento ao mercado privado em outros países com autoridades internacionais de referência, como Estados Unidos e Canadá, foi levada em consideração pela Agência. 

A diretora relatora Meiruze Freitas afirmou que a venda do mercado privado vai aumentar a facilidade de acesso ao tratamento da doença, tendo em vista que o medicamento deve ser tomado dentro de cinco dias após o início dos sintomas.

“O diagnóstico precoce e o tratamento ambulatorial, quando necessário, são importantes para evitar a progressão da doença para casos graves. A vacinação continua sendo a melhor estratégia para evitar a Covid-19, as hospitalizações e os óbitos”, evidenciou.

Paxlovid

O Paxlovid, utilizado no tratamento da Covid-19, teve seu uso emergencial aprovado no Brasil em 30 de março deste ano. Composto por comprimidos de nirmatrelvir e ritonavir embalados e administrados juntos, o medicamento é indicado para o tratamento da doença em adultos que não requerem oxigênio suplementar e que apresentam risco aumentado de progressão para Covid-19 grave. 

O medicamento é de uso adulto, com venda sob prescrição médica. É indicado para o tratamento da Covid-19 em adultos que não requerem oxigênio suplementar e que apresentam risco aumentado de progressão para a forma grave da doença.

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