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Medalhista de bronze na Liga Mundial de Polo Aquático no ano passado, a seleção brasileira masculina da modalidade passou a acreditar que poderia brigar por uma medalha no Rio-2016. Mas a reta final de preparação para a Olimpíada não está sendo boa. Neste sábado, a equipe sofreu sua quarta derrota em cinco jogos na chamada Super Final da Liga Mundial, em Huizhou, na China.

A derrota deste sábado foi para o Japão, por 12 a 10, em partida válida pelo Torneio de Consolação. O resultado tirou o Brasil da briga pelo quinto lugar e o fará disputar a sétima posição contra a China, único rival que venceu até aqui no torneio. Japão e Austrália brigarão pelo quinto e sexto lugares.

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Na campanha na Liga Mundial, o time brasileiro perdeu da Sérvia (14 a 10), dos EUA (10 a 7), da Itália (12 a 6) e, agora, do Japão. A única vitória foi sobre a China, e nos pênaltis, após empate no tempo normal. Na fase Intercontinental, em maio, o Brasil venceu exatamente o Japão, duas vezes, para terminar em terceiro. Perdeu de EUA e Austrália.

Os resultados são preocupantes porque o Brasil está num grupo difícil na Olimpíada. Vai jogar contra Sérvia, Grécia, Austrália, Japão e Hungria. Como os quatro primeiros avançam, o Brasil tem que vencer pelo menos Austrália e Japão. A Sérvia é uma das finalistas da Liga Mundial, enquanto a Grécia ficou em primeiro no Grupo A da competição.

A seleção brasileira masculina de polo aquático definitivamente colocou seu nome na história da modalidade. Neste domingo, em Bérgamo (Itália), buscou um incrível empate em 10 a 10 com os Estados Unidos no tempo normal, tirando desvantagem de quatro gols no último quarto, venceu nos pênaltis por 14 a 13 e conquistou a medalha de bronze de Liga Mundial.

Para se ter uma ideia do feito, apenas dois outro países não-europeus haviam chegado ao pódio da Liga Mundial desde que o evento foi criado, em 2002. Os EUA têm uma medalha de prata e uma de bronze, enquanto a Austrália soma duas de bronze.

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O Brasil havia participado da Superfinal (restrita a oito equipes) apenas três vezes. Em 2012 e 2013, só acumulou derrotas e terminou na última posição. No ano passado, ganhou da China para ficar em sétimo.

Para este ano, muita coisa mudou. Além do técnico Ratko Rudic, croata que é considerado o melhor do mundo e assumiu o time ainda em 2013, também chegaram à equipe outros três jogadores, todos naturalizados: o espanhol Felipe Perrone, MVP da Liga dos Campeões da Europa, o cubano Ives Alonso e o croata Josip Vrlic.

No sábado, a Agência Estado mostrou que Perrone e Vrlic, além do goleiro sérvio Slobodan Soro, recebem R$ 25 mil mensais desde o início do ano passado. Eles foram contratados pela Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) para jogar pelo Brasil na Olimpíada de 2016. Até lá, vão ter recebido R$ 800 mil cada um.

O investimento, polêmico, está dando resultado. Neste domingo, o Brasil foi presa fácil para os EUA nos dois primeiros quartos. Comandado por Tony Azevedo, filho de brasileiros que cresceu nos EUA, o time norte-americano abriu 6 a 2 antes do intervalo.

O placar chegou a 10 a 6 no último quarto, mas o Brasil foi buscar. Bem preparado fisicamente, o time brasileiro reagiu e empatou a seis segundos do fim, levando a partida para os pênaltis. Após mais de 30 cobranças, a vitória veio por 14 a 13, após defesa do goleiro Thyê Matos.

Ainda não foi desta vez que a seleção brasileira masculina de polo aquático alcançou uma final de Liga Mundial. Neste sábado (27), em Bérgamo (Itália), o Brasil fez um jogo parelho contra a Sérvia, principal potência da modalidade, mas perdeu por 13 a 9, na semifinal da chamada Superfinal.

Com a derrota, a equipe comandada pelo técnico croata Ratko Rudic, considerado o melhor treinador de todos os tempos, vai disputar a medalha de bronze contra quem perder o duelo entre Estados Unidos e Croácia.

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De qualquer forma, esta já é a melhor campanha do Brasil na Liga Mundial em todos os tempos. O time foi oitavo e último colocado tanto em 2012 quanto em 2013 e ganhou só a disputa pelo sétimo lugar na edição passada.

Com o reforço de dois jogadores naturalizados que estreiam pela seleção em Bérgamo (o cubano Ives Alonso e o croata Josip Vrlic), o Brasil conseguiu equilibrar o jogo contra a Sérvia, rival de quem perdeu por 12 a 4 na Superfinal do ano passado e por 16 a 7 em 2013.

O primeiro quarto foi equilibrado, com os sérvios à frente desde o início. Um gol brasileiro no último segundo fez a desvantagem ficar em 5 a 4. O equilíbrio seguiu no segundo quarto, que teve um gol de cada lado.

Na volta do intervalo, a defesa brasileira deu brechas, o ataque desperdiçou contra-ataques e lances de power player (quando o ataque tem um jogador a mais), e a Sérvia abriu 10 a 6. Na última etapa da partida, o Brasil foi para o tudo ou nada, voltou a jogar de igual para igual, mas acabou derrotado.

Depois de vitórias com placares expressivos sobre a atual campeã olímpica Croácia e sobre a China, a seleção brasileira masculina de polo aquático sofreu um choque de realidade nesta quinta-feira. Pela última rodada da fase de grupos da Superfinal da Liga Mundial, o Brasil levou 16 a 3 da Hungria, maior campeã olímpica da modalidade.

Como a Croácia fez 14 a 4 na China, no jogo seguinte em Bérgamo (Itália), o Grupo A teve um tríplice empate entre Brasil, Hungria e Croácia, todos com duas vitórias. Pelo saldo de gols, os húngaros ficaram na frente. Depois, o regulamento determina que o segundo lugar é definido pelo confronto direto, com os brasileiros superando os croatas.

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Nas quartas de final, o Brasil vai enfrentar, na sexta-feira, o terceiro colocado do Grupo B, a Austrália, que também nesta quinta-feira levou 12 a 8 da Sérvia. Se avançar, a seleção brasileira enfrenta o vencedor do duelo entre Croácia e Itália.

Brasil e Austrália já se enfrentaram na final da seletiva "intercontinental" (todos os continentes menos a Europa) da Liga Mundial. Na ocasião, os australianos venceram por 9 a 6. Naquela ocasião, entretanto, a seleção não contava com os centrais Josip Vrlic e Ives Alonso, respectivamente croata e cubano, que recentemente se naturalizaram brasileiros.

A seleção brasileira masculina de polo aquático encerrou com vitória a Super Final da Liga Mundial da modalidade, neste sábado, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. No sexto jogo da equipe no torneio, o segundo resultado positivo veio exatamente sobre a China, único rival que o time brasileiro havia conseguido vencer, na fase de grupos.

A vitória deste sábado, por 8 a 7, foi pela decisão do sétimo lugar da Liga Mundial, que é jogada por oito times. Os gols brasileiros foram de Ádria Delgado (três), Guilherme Gomes (dois), Bernardo Gomes, Charuto e Grummy.

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"Treinamos muito duro para este torneio. Não é a colocação que preferia estar, mas foi bom obter a vitória no jogo final. Estamos treinando muito duro e nós estamos esperando que vamos melhorar em torneios futuros", comentou Bernardo Gomes, um dos destaques do Brasil no torneio.

Já o técnico croata Ratko Rudic, que comanda o Brasil, fez questão de lembrar a derrota para o Canadá, na véspera, nos pênaltis, que impediu a seleção de brigar pelo quinto lugar.

"Tivemos ontem (sexta) um jogo chocante e todos os jogadores ficaram muito deprimidos e não conseguiram dormir. Ficaram pensando na derrota. Foi muito difícil encontrar a motivação para este último jogo. Nós estávamos jogando e lutando desde o início da partida, que esteve mais perto para eles do que nós. Então, no final, encontramos a força para fazer o resultado a nosso favor", explicou.

Na decisão da Liga, a Sérvia conquistou seu sétimo título, o quinto consecutivo, depois de fazer 10 a 6 na Hungria. O terceiro lugar ficou com Montenegro, que passou pela Austrália nos pênaltis. Os australianos haviam perdido do Brasil na semifinal das eliminatórias, mas deram o troco nas quartas de final da Super Final.

O Brasil não conseguiu uma classificação inédita para a semifinal da Super Final da Liga Mundial de Polo Aquático. Nesta quinta-feira, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, a seleção brasileira masculina perdeu por 14 a 7 para a Austrália e deu adeus às chances de brigar por uma medalha. A disputa da equipe agora é no torneio de consolação, pelo quinto lugar.

"Eu não estou feliz. É evidente que eles eram mais preparados psicologicamente e fizeram um monte de contatos forte fisicamente. Nossos jogadores não reagiram a esse tipo de jogo. Não jogamos como podemos jogar. Jogamos muito mal na defesa. Os australianos são organizados também", criticou o técnico da seleção brasileira, o croata Ratko Rudic.

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Na etapa preliminar, há três semanas, os brasileiros haviam vencido os australianos por 9 a 6, conquistando seu primeiro triunfo sobre o rival na história. Nesta quinta, porém, o Brasil foi mal no primeiro quarto de jogo, perdendo por 5 a 1, reagiu no segundo, mas levou 5 a 0 na volta do intervalo. Marcelo Franco, Charuto, (duas vezes cada), Ádria Delgado, Bernardo Reis Rocha e Guilherme Gomes fizeram os gols do Brasil.

A seleção brasileira volta a cair na piscina nesta sexta-feira, para enfrentar o Canadá, na semifinal do torneio de consolação, que envolve quatro equipes. A partida será às 8h50 pelo horário de Brasília.

Vale lembrar que a seleção ainda não conta com os jogadores que vão reforçar o time na Olimpíada: o carioca Felipe Perrone, que defendia a Espanha, o croata Vrlic e o goleiro sérvio Soro, que era titular do seu país nos últimos anos, inclusive no bronze olímpico em 2012.

A seleção brasileira feminina de polo aquático perdeu, neste sábado (14), na China, a sua quinta partida na Super Final da Liga Mundial da modalidade. Na semifinal do torneio de consolação, a equipe foi batida pelo Canadá, por 8 a 5, na derrota mais amena do Brasil na competição até aqui. As outras quatro haviam sido por placar mais amplos.

Esta é a primeira vez que o Brasil disputa a Super Final, enquanto todos os outros times que estão na China já faturaram medalhas olímpicas. A seleção inicia trabalho sob o comando do técnico Pat Oaten, que antes era dirigente na federação canadense, no seu país. Espera-se uma evolução até 2016, quando pela primeira vez o Brasil estará numa Olimpíada no polo feminino.

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No domingo, o Brasil joga o sétimo lugar contra a Rússia, quarta colocada na última Olimpíada. A final da competição será entre Itália e Estados Unidos. A China, treinada pelo brasileiro Ricardo Azevedo, briga pelo bronze contra a Austrália.

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