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Nesta quarta-feira (2), Gabriela Pugliesi e Túlio Dek anunciaram a chegada de seu primeiro filho, Lion. O pequeno nasceu durante a manhã e já ganhou seu primeiro clique nos Stories, ao lado do pai. Mamãe e bebê passam bem.

Na foto, Túlio escreveu: "Lion King, Rei Leão em tradução livre".

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Gabriela e o artista plástico Túlio assumiram o relacionamento em maio de 2021. Em pouco tempo de namoro, os dois já estavam super apaixonados e viviam trocando declarações nas redes sociais. O namoro começou cerca de três meses depois da influenciadora terminar seu casamento conturbado com Erasmo Viana.

Um ano depois, em maio de 2022, os pombinhos anunciaram que estavam à espera do primeiro filho.

Durante nosso testes, identificamos um bug misterioso que afeta sistema Mac OS X Lion. O mistério começou há algumas semanas, durante uma atualização do Snow Leopard para o Lion (OS X 10.7.2) em um Mac Pro. Já tínhamos feita a mesma atualização em outros Macs sem problemas. A princípio tudo fluiu, com a instalação tendo corrido bem e o Lion funcionando normalmente.

Algumas horas depois o problema chegou. O Mac começou a ficar muito lento. No início, foi apenas um pequeno atraso. Mas pouco depois tudo ficou lento ao ponto de depois de clicar no menu dropdown, ele demorava vários minutos para descer (se descia). Ações como abrir ou fechar um aplicativo estavam completamente fora de questão. Ainda era possível mover a seta do mouse a uma velocidade normal, só que era impossível fazer algo com ela.

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Primeiramente reiniciamos o Mac para ver se o problema sumia. Para isso, foi preciso usar o botão físico de Ligar/Desligar, já que nenhum clique no mouse ou comando no teclado funcionava a essa altura. Felizmente, tudo voltou ao normal – mas apenas por um tempo. Algumas horas depois, o “modo lentidão extrema” voltou com força total.

Lá fomos nós reiniciar o Mac novamente. Mas desta vez, antes que o computador começasse a reagir, abrimos o programa Activity Monitor (um aplicativo na pasta de Utilitários do sistema). Então começamos a monitorar a atividade do Mac. No início, nada. Então aconteceu. O processo do WindowServer começou a chegar ao topo na coluna “% CPU”: 25%, 40%, 62%, 78%. Quando alcançou os 75%, a lentidão começou para valer. Ao bater em 99% (e ficar por lá), tudo ficou travado.

O que é o WindowServer? De forma resumida, ele lida com janelas. É o principal processo responsável por arrastar janelas e caixa de diálogo que compõem a interface gráfica de usuário. Como a Apple nota: “o  WindowServer faz mais do que apenas gerenciar janelas. Até mesmo um aplicativo sem nenhuma interface de usuário (como um app apenas em segundo plano) depende do Windows Server.” Em outras palavras, ele é importante. E é exatamente o tipo de processo que, se for “atolado”, produziria o tipo de sintoma que encontramos.

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 Bug "misterioso" deixou Mac Pro totalmente congelado

Agora temos um suspeito principal. Mas a pergunta chave continuou sem ser respondida: por que o WindowServer estava tendo problemas? Isso nunca tinha acontecido no Snow Leopard. E os outros Macs com Lion não estavam apresentando esse problema. O que fez o Mac Pro apresentar esse problema em especial?

Pensamos que havia outro software envolvido. Mais provavelmente era algo da lista Login Items, algo que não estivesse nos outros Macs. Esses itens são abertos automaticamente na inicialização, permitindo que causem problemas sem que o usuário precise realizar nenhuma ação “manual”. Mas qual deles?

Buscas online sobre o assunto resultaram em vários tópicos sobre como lidar com lentidões do WindowServer, descrevendo sintomas parecidos com o que encontramos. Mas esses tópicos não apresentavam nenhuma solução ou identificavam uma causa que não era relevante em nosso caso.

Então voltamos ao Mac, onde abrimos o Console (outro software na pasta de utilitários) e descemos a barra de rolagens por mensagens até o ponto logo antes de a lentidão exigir o reinício da máquina. Encontramos muitas mensagens de erro sobre uma variedade de processos.

Vários deles faziam referência ao ScreenSaverEngine. Isso parecia promissor pois estávamos usando o My Living Desktop, um protetor de tela que exige muito da CPU ao reproduzir vídeos em alta definição. 

Talvez fosse essa a última peça do quebra-cabeça.  Os testes iniciais não foram animadores, já que a lentidão continuava mesmo se o protetor não fosse aberto após reiniciar o Mac. Por fim, removemos o My Living Desktop da lista Login Items, desinstalamos o programa e reiniciamos a máquina. Pronto! O fim da lentidão!

Fizemos um teste com outro protetor de tela do mesmo estilo na máquina: o 3D Wheater Globe, da MacKiev. Batata! Ao habilitar o software, a lentidão voltou. Neste caso, simplesmente mudar para outro protetor resolveu o problema. Mas desinstalamos o software de qualquer maneira.

Agora usamos um protetor de tela embutido pela Apple e não encontramos mais problemas com lentidão do sistema.

Não contente em apenas atualizar seu sistema operacional móvel, a Apple disponibilizou outras três atualizações importantes para os usuários de Mac: OS X 10.7.2, iPhoto 9.2 e Lion Recovery Update.

A maior novidade desses updates é o suporte ao iCloud: na versão 10.7.2, o serviço de armazenamento em nuvem pode sincronizar e-mails, calendários, contatos, favoritos do Safari e a Reading List do navegador. Ele também adiciona suporte para o Back to My Mac, ferramenta que permite acessar a máquina remotamente, e o Find My Mac, que rastreia o paradeiro da máquina, similar ao que acontece com o iPhone. 

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Além disso, a atualização corrige alguns erros da versão 10.7.1, incluindo problemas de rede depois de usar o computador após ligá-lo do repouso, um bug que congelava a tela do usuário, lentidão no Keynote e obstáculos na sincronização de contatos do Google com a agenda de endereços.

Nesse mesmo pacote, há outras melhorias, como uma ferramenta para reorganizar as áreas de trabalho (antigo Spaces) e aplicativos em tela cheia no Mission Control. O Launchpad ganhou melhor suporte ao VoiceOver, a integração do Active Directory também inclui ajustes e agora o Lion Recovery também pode fazer boot com de um drive de backup ligado ao Time Machine. 

O 10.7.2 também chega sem as dores de cabeça do Mail, corrige um problema do iChat que requisitava a senha do usuário sem necessidade, adiciona compatibilidade a imagens RAW para mais câmeras digitais e remove arquivos de imagens de disco (.dmg) e pacotes de instalação (.pkg) da lista de tipos de itens “seguros” que aplicações como Safari podem abrir automaticamente após o download ser finalizado. 

 

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Um dia após lançamento do iOS 5, foco da empresa foi suporte ao iCloud

A versão do iPhoto 9.2 também ganhou suporte para o iCloud, especificamente para a ferramenta Photo Stream, que sincroniza as imagens através dos dispositivos do usuário. Outras correções menores também foram incluíndas, como gestos de deslizar para esquerda e direita para alternar facilmente entre fotos, enquanto estão sendo exibidas.

Foi adicionada também uma nova seção chamada Previously Imported Photos, uma correção de um bug que fazia que algumas fotos fossem impressas de maneira errada e a solução de um problema ao preservar livros e slideshows salvos na biblioteca de fotos.

O irmão mais velho do iPhoto, o software Aperture, também ganhou suporte para o serviço de armazenagem de dados em nuvem da Apple, além de remoção de pequenos bugs - este update está disponível através da Mac App Store.

No Lion 10.7.2 também está incluso o Safari 5.1.1, que, além de suportar o iCloud, chega com uma variedade de melhorias. A perfomance de JavaScript foi melhorada em até 13% em relação à versão anterior e, de acordo com a Apple, problemas de uso excessivo de memória foram resolvidos.

A estabilidade ao utilizar o Find, arrastar abas e gerenciar extensões foi aperfeiçoada, assim com ao acessar sites que utilizam plug-in Silverlight (vale lembrar que a extensão recebeu um update de segurança importante que envolve os usuários de Mac). Outros problemas como erros ao redimensionar janelas (nas sugestões de busca e na atualização de URL) também sumiram na versão 5.1.1 do navegador. 

A atualização também adiciona um item Show Downloads ao menu View do browser, melhora o gerenciamento de PDFs e acaba com um obstáculo que impedia o Google Safe Browsing Service de atualizar. Por fim, há também updates de segurança que removem vulnerabilidades que poderiam permitir que um usuário mal-intencionado excutasse códigos arbitrários no sistema.

Todas essas novidades podem ser obtidas pelo sistema de atualização de software do Mac. 

Que tal ter o Lion no seu iPhone? Não, a Apple não está pensando em abandonar o iOS. É que o hacker Timothy Elliot deu um jeito de ter o estilo do Mac OS X no iPhone e no iPod Touch.

Elliot não estava satisfeito com os temas disponíveis para iPhones com jailbreak, por isso criou um por conta própria. O seu tema, chamado de Ultimatum, imita o visual do sistema Lion, versão mais recente do OS X para desktops, e funciona com praticamente qualquer aparelho iOS. Ele não é o Lion de verdade, obviamente, e apesar de parecer idêntico ao verdadeiro, teve sua escala um pouco reduzida para caber na tela do iPhone.

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De acordo com um post do hacker no fórum do site Modmyi, ele desenvolveu cada uma das imagens do tema no Photoshop. Ele tem tudo que você esperaria de uma réplica decente do OS X — um dock e um menu Finder que funcionam, janelas arrastáveis, Launchpad e apps em pilhas.

Como instalar

Para ter o tema no seu iPhone, será preciso um pouco de trabalho, mas nada muito complicado. Primeiramente, é preciso que você tenha um iPhone com jailbreak, obviamente. Depois, você precisará ter o Dreambord, o criador de temas gratuito do Modmyi.

Após baixar e instalar os componentes necessários pela loja Cydia, você pode baixar o tema, abrir o Dreamboard e simplesmente instalar, para que ele funcione. E como não poderia deixar de ser, todos os avisos sobre hackear e fazer jailbreak no seu aparelho também valem para esse hack  —ou seja, é por sua conta e risco.

Apesar de Elliot não ter afirmado explicitamente que o tema não funciona com o iPad, o site Technabob nota que, em razão de sua agenda cheia, o hacker não teve tempo para criar suporte para o modo paisagem (horizontal) no tema.

Confira abaixo um vídeo que mostra o "Lion" em ação no iPhone e nos diga o que achou nos comentários.

Uma falha no sistema Mac OS X 10.7 Lion pode permitir que senhas sejam alteradas sem o conhecimento do usuário. Segundo o blog Defence In Depth, o redesenho do sistema de autenticação do Lion de alguma forma permitiu a usuários "sem-root" a habilidade de visualizar códigos hash da senha.

Em um post no blog Naked Security, da Sophos, o especialista Chester Wisniewski disse que a está relacionada ao movimento da Apple em relação a um serviço de diretório local no Lion, que tem permissões configuradas de uma maneira insegura.

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“Um invasor que tenha acesso a um Mac logado (localmente, via VNC/RDC, etc) pode mudar as informações na senha do usuário sem precisar saber a senha existente, como seria normalmente exigido. No Snow Leopard, antecessor do Lion, é preciso primeiro digitar a senha atual para verificar que é mesmo o dono da conta”, escreveu.

“Não apenas um usuário logado pode mudar sua senha sem precisar saber o códgio existente, como também é possível ler o código hash da senha de qualquer outro usuário e realizar tentativas por meio de ataques de força bruta. Isso é algo particularmente perigoso se você está usando o novo disco de criptografia FileVault 2 da Apple. Se o seu Mac foi deixado destravado e alguém mudou sua senha, você não poderia mais inicializar seu computador e potencialmente perderia acesso a todos os seus dados.”

Wisniewski disse que não conseguiu replicar as descobertas publicadas pelo site de notícias Cnet (texto em inglês), mostrando como fazer a troca de senha remotamente.

Espera-se que essas informações estimulem a Apple a lançar uma solução em breve, após a companhia ter sido criticada por sua resposta tardia ao hack na empresa holandesa de certificados SSL DigiNotar, no final de agosto. Wisniewski recomenda o uso de uma senha segura para evitar ataques de força bruta; habilitar a proteção de tela e configurá-lo para te pedir sua senha; desabilitar o logon automático e usar a ferramenta “Hot Corner” ou o bloqueio do Keychain para travar sua tela.

O leitor “nathanator11” do nosso fórum Hints destaca que o sistema Mac OS X Lion inclui um app interessante que fornece todos os tipos de informações de diagnóstico sobre sua rede wireless. Muitas das informações geradas pelo software são bastante técnicas, mas até mesmo novatos no mundo do Wi-Fi podem achar úteis alguns dos detalhes que o utilitário reúne.

O programa Wi-Fi Diagnostics está “escondido” na pasta /System/Library/CoreServices (/Sistema/Biblioteca/ServiçosEssenciais. Para chegar até lá, aperte Shift+Command+G no Funder (o equivalente a acessar o menu Go e selecionar a opção Go to Folder), e então digite o caminho /System/Library/CoreServices e aperte a tecla Return. Uma vez na pasta, ache o Wi-Fi Diagnostics e dê um clique duplo no ícone. Outra opção é abrir o Terminal e digitar open "/System/Library/CoreServices/Wi-Fi Diagnostics.app", e então apertar Return.

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Após abri-lo, o Wi-Fi Diagnostics oferecerá quatro opções: Monitor Performance (que mostra a força do  sinal, nível de ruído, poder de transmissão e taxa de dados); Record Events (que pode manter um "diário de bordo" dos acontecimentos da rede); Capture Raw Frames (que registra tudo que entra e sai do seu Mac pela conexão wireless); e Turn on Debug Logs (que mostra logs de eventos ocorridos em sua rede).

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Programa "escondido" no Lion traz relatório completo da sua conexão Wi-Fi

Já está disponível no Brasil na loja online da Apple a versão em pendrive do Mac OS Lion, nova versão do sistema operacional da empresa, e que podia ser obtida, até então, apenas por download. O produto, que está cotado a 200 reais, é cerca de quatro vezes mais caro que o software comprado na Mac App Store, loja de softwares da Apple para seus computadores.

A Apple anunciou em julho, quando o Lion foi disponibilizado aos consumidores, que começaria a vender o software em dispositivos USB para aqueles que estivessem impossibilitados (ou não quisessem) baixar o sistema operacional pela loja online da empresa. O drive flash pede  7 GB de espaço disponível no HD e os requerimentos básicos incluem também um processador Core 2 Duo com 2 GB de RAM.

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Nesta quarta-feira, as lojas da Apple em vários países ficaram fora do ar, o que levantou rumores sobre a chegada de um novo MacBook Pro (as loja da Apple online costumam sair do ar quando há algum “lançamento supresa”). Porém, a página voltou ao ar, sem um novo notebook. Procurada pela redação da Macworld Brasil, a assessoria da empresa não soube informar o motivo da interrrupção de seu serviço de comércio eletrônico.

Então você baixou o Lion (confira review completo) e atualizou seu Mac. Você está encantado com muitos dos novos recursos, mas alguns deles ainda não parecem certos. Talvez você queira fazer com que eles voltem a se comportar como no sistema anterior, o Snow Leopard. Também pode ser que você não consiga se acostumar com as mudanças. Ou você simplesmente não gostou das novidades. 

Para te ajudar, selecionamos muitos dos novos recursos que você pode reverter para a “maneira antiga”. Consideramos uma boa idéia tentar se acostumar com a forma como o Lion funciona, mas compreendemos caso você tenha vontade de deixar algumas coisas como eram antes. Eu tive.

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(Note que quando mencionamos preferências que podem ser alteradas, a não ser que um app específico seja nomeado, todas essas preferências são encontradas no aplicativos Preferências de Sistema, que pode ser acesso pelo menu Apple.)

COMPORTAMENTO GERAL

Direção da rolagem de página: Provavelmente a primeira coisa que você viu quando deu o 1º boot no Lion foi um vídeo informando que a direção padrão da rolagem de página havia mudado. Antes – desde a chegada de mouses e trackpads – quando você movia a barra de rolagem para cima, o conteúdo da janela ia para baixo, e vice-versa. Agora isso mudou. Ao movimentar o mouse, ou dois dedos no trackpad, para cima o conteúdo da janela segue o movimento.

É possível mudar isso, mas sugerimos que experimente o recurso primeiro e tente se acostumar com ele. A adaptação pode levar apenas algumas horas, e é algo que faz sentido se você tem um aparelho com o iOS, que funciona da mesma forma. Mas se realmente quiser mudar isso, vá até Trackpad -> preferências de Rolagem & Aproximação, se tiver um trackpad, ou até preferências de Mouse, se usar um mouse. No primeiro caso, desmarque a direção de Scroll (rolagem) “natural”. Se usa um mouse, desmarque a opção "Mover conteúdo na direção do movimento do dedo ao rolar ou navegar". Se estiver usando um periférico que não seja da Apple, essas mudanças podem não funcionar. Se esse for o seu caso, tente o aplicativo Scroll Reverser, que faz a mesma “mágica”.

Exibição da barra de rolagem: Por padrão, o Lion exibe as barras de rolagem apenas quando você começa a rolar a página. Mas tê-las visíveis o tempo todo pode ser algo útil, especialmente em uma página web onde o tamanho da barra, e sua posição, podem te dar pistas sobre a quantidade de conteúdo. Para conseguir isso, vá até o item "Geral" nas preferências do sistema e em "Mostrar barras de rolagem:" marque a opção: "Sempre". 

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Gestos: Se você tem um trackpad, sabe que existem alguns gestos que podem ser usados para trocar de janelas, dar zoom ou acessar determinados recursos. Alguns deles funcionam de maneira diferente em relação ao Snow Leopard. Você pode isso no item Trackpad, na aba More Gestures (Mais Gestos). Alguns gestos do Exposé podem ser diferentes do que você estava acostumado, especialmente por causa de novidades como a adição do Mission Control e da exibição de apps em tela cheia. Dê uma olhada nessas configurações e veja se há algo que queira mudar ou até mesmo desativar para ficar mais confortável.

Abrir novamente apps e janelas quando ligar o Mac: o Lion possui recursos que te ajudam a voltar ao trabalho mais rapidamente. Isso inclui abrir novamente aplicativos e janelas que estavam abertos quando você desligou seu Mac ou fechou os apps pela última vez. Isso pode ser algo meio chato, mas pode ser modificado.

Primeiro, quando desligar ou reiniciar seu Mac, ou fazer logout da sua conta, uma janela aparece perguntando se você quer reabrir janelas quando fizer login novamente. Se desmarcar a opção nessa caixa de diálogo, suas janelas e apps não serão abertas de novo quando reiniciar seu Mac ou fizer login novamente. Se quer apenas evitar que as janelas reabram quando abrir os apps, você pode fazer isso nas preferências gerais ao desmarcar a opção “RRestaurar janelas ao encerrar e reabrir aplicativos”.

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Se você quer fazer isso em casos específicos – digamos quando você tem 10 janelas abertas no Word, e não quer que elas sejam abertas na próxima vez que abrir o programa – segure a tecla Option apertada e você vai descobrir que o comando Encerrar no menu do app torna-se “Encerrar e descartar janelas”. E se você tiver desabilitado a opção de “Restaurar Janelas”, segurar a tecla Option enquanto estiver nesse menu irá modificá-lo de “Encerrar” para “Encerrar e manter janelas”, permitindo que você salve quantas janelas estiverem abertas após uma reinicialização ou login. 

- Recursos do Finder

O Lion chegou com algumas mudanças no Finder, sendo que algumas delas podem alterar a maneira como você trabalha. Veja como deixar algumas delas como eram antes.

Todos os meus arquivos: A barra lateral do Finder, por padrão, tem um novo item, chamado Todos os Meus Arquivos. Clique nele e você verá, como sugere o nome, todos os seus arquivos: documentos de texto, planilhas, PDFs, apresentações e mais. Mas se você tiver mais do que um punhado de arquivos, isso pode ser muito confuso, e, francamente, não muito útil. Por isso, se você tem muitos arquivos segure a tecla Command e arraste esse item para fora da barra lateral para se livrar dele. Se quiser colocá-lo de volta, vá em Finder -> Preferências, clique em Sidebar (Barra Lateral) e marque-o.

AirDrop: o AirDrop é uma nova maneira útil de transferir arquivos de um Mac para outro. No entanto, se você tem apenas um Mac ou se os seus Macs não possuem suporte ao AirDrop, você pode retirar este item da barra lateral Segure a tecla Command enquanto o arrasta para fora da barra e pronto!

Barra de Estado do Finder: Você pode estar acostumado a uma barra de status (Barra de Estado, na tradução da Apple) abaixo das janelas do Finder: essa barra mostra quantos itens estão em uma janela, quantos estão selecionados (se houver algum), e a quantidade de espaço livre no disco. Você pode exibir essa barra de status indo em Visualizar -> Mostrar Barra de Estado, e então ela será exibida em todas as janelas do Finder. Enquanto está aí, talvez você também queira exibir a Barra de Caminhos (Visualizar -> Mostrar Barra de Caminhos), que te dá uma representação gráfica de onde você está na hierarquia dos seus arquivos.

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LaunchPad e Mission Control

Ícones: Por padrão, existem dois novos ícones no Dock: um para o LaunchPad e outro para o Mission Control. Se você não usa estes recursos, os ícones irão ficar entulhando seu Dock. Você pode remover estes ícones do Dock se quiser, basta arrastá-los para fora. Ainda será possível acessar o LaunchPad e Mission Control usando uma tecla de atalho.

Caso você não saiba, o Mission Control substitui o Exposé. Apesar de não ser possível voltar, você vai descobrir que os mesmos atalhos e cantos de acesso rápido (hot corners) que usava com o Exposé funcionarão com o Mission Control. Talvez você precise ajustar algumas configurações: se precisar vá até o painel de preferências do Mission Control.

Dashboard: Antes a Dashboard era exibida sobre suas janelas abertas, mas no novo Mission Control ela é considerada um “espaço” próprio. Então se você invocar o Dashboard usando um atalho de teclado ou hot corner, suas janelas irão deslizar para o lado à medida em que ele entre em cena. Você pode fazer com que a Dashboard se comporte como antes, encobrindo as janelas: apenas desmarque a opção “Mostrar Dashboard como um space” nas preferências do Mission Control.

Adicionando espaços: No Snow Leopard era possível escolher o número de espaços virtuais (Spaces) que você queria usando as preferências do sistema. No Lion, para adicionar espaços é necessário ativar o Mission Control e apertar e segurar a tecla Option. Você verá um símbolo de mais (+) no canto superior direito da sua tela. Clique no sinal para criar um novo desktop, então mova qualquer janela que quiser para esse desktop. Ou apenas arraste uma janela em direção a outros desktops, e você o sinal + aparecer automaticamente.

Designando apps a desktops específicos: No Snow Leopard, você podia designar determinados apps a espaços específicos nas preferências do Spaces. Com o Lion você não pode mais fazer isso. Em vez disso você precisa usar o Dock. Vá até um desktop que contenha um aplicativo específico que você queira fixar nesse desktop. Clique e segure o ícone desse programa no Dock, selecione Opções, depois "Atribuir a", então escolha "Esta Mesa". No futuro, quando você abrir o app, ele será atribuído a esse desktop. Se você muitos aplicativos, e vários desktops, vai querer fazer isso com todos os seus apps para que eles sejam abertos sempre no desktop correto.

Mail

Layout de três colunas do Mail: uma coisa que não gosto no Lion é a nova interface com três colunas do aplicativo Mail. Estou acostumado a ler e-mails em uma lista, e não em ficar confuso com uma coluna de caixas de entrada, uma lista de e-mails, então outra coluna com os conteúdos das mensagens. Felizmente é possível voltar ao passado: vá até as preferências do Mail, clique em Visualização, então marque a opção “Usar leiaute clássico”

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