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 Com apenas 8 anos, Bella Fernandes já se tornou sinônimo de empoderamento e resistência. A história da menina, que acumula mais de 70 mil seguidores em uma rede social, viralizou após o desabafo da mãe, Fernanda Tays. No texto, ela relatou que a filha, que sempre fez questão de enaltecer os cachos, teve os cabelos cortados e alisados pela madrasta sem autorização. 

Ao saber do caso de Bella, a cabeleireira Creuza Oliveira procurou a mãe da garota e se ofereceu para recuperar os cachos. O procedimento foi realizado na última sexta-feira (6) e a criança já desfila novamente com os cabelos que tanto ama. O momento foi registrado por Fernanda, que compartilhou nas redes sociais. Confira:

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Em entrevista ao Universa, a cabeleireira contou que a criança estava assustada. “Ela chegou ao salão bem cabisbaixa, com a autoestima baixa, não queria que tocássemos no cabelo dela, tinha acabado de voltar de uma consulta com a psicóloga. Estava com medo e bem desconfiada", contou.

Bella é uma garota de 8 anos que ficou famosa nas redes sociais por conta dos seus cachos. Emponderada desde cedo, a menina acumula mais de 70 mil seguidores no instagram justamente pelo seu cabelo cacheado. Mas uma atitude de sua madrasta transformou a autoestima da criança. É que a mulher cortou o cabelo de Bella e o alisou.

A história veio à tona após a mãe da garota relatar a situação nas redes sociais. Segundo Fernanda Tays, Bella foi à casa do pai na sexta-feira (29) com os cabelos lavados e penteados. No domingo (1º), a mulher recebeu uma ligação do ex-marido contando que a atual esposa cortou as "pontinhas" do cabelo da garota. "Ela cortou o cabelo dela mais da metade e alisou e quando ela molhar o cabelo vai encolher mais ainda", relatou a Fernanda. 

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O pai teria dito, ainda, que "cabelo cresce". Segundo Fernanda, Bella chegou em casa triste e com a autoestima baixa. Em fotos publicadas pela mãe, é possível ver a criança chorando com o cabelo liso. Outras imagens também mostram como era o cabelo da garota antes. Na semana passada, durante uma chamada de vídeo, a madrasta da garota teria mandado Bella prender o cabelo.

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O pai e a madrasta de uma menina de seis anos foram presos por tortura em Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife (RMR). O caso chegou até a Polícia Civil após professores notarem as marcas de violência na criança e informarem o Conselho Tutelar. A menina foi encaminhada ao Hospital da Restauração (HR) com hematomas no rosto e segue internada.

Segundo o delegado Ney Luiz Rodrigues, em conversa com jornalistas, as agressões eram cometidas pela mulher e encobertadas pelo pai. “Ele não tomou providência alguma. Ele deu desculpa de que a criança estava com conjuntivite”, contou o delegado.

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A menina contou, conforme a polícia, que levava socos, era enforcada, mordida e apanhava de sandália. Os acusados foram presos em flagrante por tortura e encaminhados para audiência de custódia que ocorre na manhã desta quinta-feira (21) no Fórum de Jaboatão dos Guararapes.

Acusada de matar a enteada Isabella Nardoni, a detenta Anna Carolina Jatobá foi autorizada a deixar temporariamente a Penitenciária Santa Maria Eufrásia Pelletier, em Tremembé, no interior de São Paulo, para passar o Dia das Crianças fora da prisão. Anna Carolina foi condenada a 26 anos e 8 meses pela morte da menina - crime que ela sempre negou. Ela deve deixar a penitenciária, onde cumpre pena em regime semiaberto, na manhã desta quarta-feira, 11, devendo retornar até as 17 horas da próxima segunda-feira, 16.

A presa informou à Justiça que pretende passar o período da saída temporária com seus filhos de 10 e 12 anos que moram com os avós, na capital. Desde julho deste ano, a condenada conseguiu a progressão para cumprir a pena em regime semiaberto, o que possibilita o benefício das saídas temporárias. Esta será a primeira vez que Anna Carolina deixa a prisão. A Justiça atendeu a um pedido feito pela defesa dela.

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O marido da detenta e pai de Isabella, Alexandre Nardoni, também condenado pelo crime, cumpre pena em regime fechado, na penitenciária masculina de Tremembé. Condenado a mais tempo de prisão, ele ainda não tem direito à progressão de pena.

A Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) informou que o processo da presa Anna Carolina Jatobá está sob sigilo de Justiça. "Ressalvamos ainda que a pasta somente cumpre decisões judiciais", disse, em nota. Procurado, o advogado da presa, Roberto Podval, não retornou as ligações.

Caso

A menina Isabella, então com 5 anos, foi jogada da janela do apartamento do casal, no sexto andar do Edifício London, na zona norte de São Paulo, na noite de 29 de março de 2008.

Acusados pelo crime, o pai, Alexandre Nardoni, e a madrasta da criança, Anna Carolina Jatobá, foram condenados, respectivamente, a 31 anos e 1 mês, e a 26 anos e 8 meses de reclusão. O pai recebeu pena maior pela agravante de Isabella ser sua descendente direta.

O médico Leandro Boldrini pediu ao advogado Jáder Marques que encaminhe ação de dissolução de união estável que mantém com a enfermeira Graciele Ugulini e disse ao defensor que deseja abrir mão dos bens do filho, Bernardo Boldrini, em favor da avó materna do garoto, Jussara Uglione, em encontro que tiveram na noite de domingo no parlatório da Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas, na região metropolitana de Porto Alegre.

A informação foi divulgada nesta segunda-feira (5), pelo jornal Zero Hora. Bernardo foi encontrado morto, enterrado no meio de um matagal, no dia 14 de abril. O pai, Leandro, a madrasta Graciele e uma amiga dela, a assistente social Edelvânia Wirganovicz estão presos temporariamente, até 13 de maio, prazo de conclusão do inquérito policial. Graciele admitiu que o garoto morreu em suas mãos, mas alegou que o motivo foi ingestão acidental de dose errada de calmantes que dava a ele.

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Edelvânia confessou ter ajudado a ocultar o cadáver, mas diz que não participou do "evento morte". Leandro sustenta que é inocente. A polícia considera que os três participaram do crime, mas admite que falta definir qual foi o papel de cada um.

Segundo o Zero Hora, além da separação a da disponibilização dos bens que seriam herdados por Bernardo para a família do garoto, o médico vai pedir que Graciele fique sem direito a qualquer valor porque teria matado o garoto e lutar pela guarda da filha de um ano e meio que tem com a enfermeira.

A enfermeira Graciele Ugulini disse à polícia que a morte do enteado Bernardo Uglione Boldrini, de 11 anos, foi acidental, por ingestão de dose errada de medicamentos dados por ela. Graciele também isentou o pai do garoto, o médico Leandro Boldrini, de qualquer culpa no episódio, durante depoimento prestado nesta quarta-feira, 30, na Penitenciária Modulada de Ijuí, no noroeste do Rio Grande do Sul.

As informações, repassadas à imprensa por fontes que tiveram acesso ao depoimento, não foram detalhadas e nem comentadas pela polícia e reforçam as teses que os advogados de defesa dos três suspeitos do crime vêm sustentando nos últimos dias.

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Bernardo foi encontrado enterrado dentro de um matagal em Frederico Westphalen, a 80 quilômetros da casa da família, localizada em Três Passos, em 14 de abril, dez dias depois de desaparecer. A investigação policial indicou até agora que no dia 4 de abril o menino foi visto embarcando em um automóvel na companhia da madrasta, Graciele, e de uma amiga dela, a assistente social Edelvânia Wirganovicz, que voltaram sozinhas ao centro de Frederico Westphalen. Um laudo da perícia confirmou que substâncias do sedativo Midazolam foram encontradas no corpo do garoto.

Desde o dia da descoberta do corpo, o pai, a madrasta e a assistente social estão presos. Graciele permanece na Penitenciária Modulada de Ijuí. Os outros dois foram transferidos de presídios da mesma região para cidades próximas a Porto Alegre nesta semana porque estariam sofrendo ameaças de outros detentos. Leandro está na Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas e Edelvânia em um presídio feminino de Guaiba.

O advogado de Graciele, Vanderlei Pompeo de Mattos, disse depois do depoimento da cliente à polícia que a morte de Bernardo não foi premedita e que a viagem da enfermeira a Frederico Westphalen no dia do crime foi feita para tratar de negócios. O defensor de Leandro, Jáder Marques, vem sustentando desde que assumiu o caso que o médico é inocente. O representante de Edelvânia, Demetryus Eugenio Grapiglia, reitera que a assistente social "não tem participação alguma no delito homicídio, apenas na ocultação do cadáver".

A delegada Caroline Bamberg Machado sustenta que o pai, a madrasta e a assistente social estão envolvidos com o crime, mas ressalva que falta esclarecer qual foi a participação de cada um. A conclusão do inquérito depende da tomada de mais alguns depoimentos e sobretudo dos laudos da perícia, que está analisando material colhido no corpo, na cova e nos automóveis dos suspeitos.

A enfermeira Graciele Ugulini afirmou que o médico Leandro Boldrini, marido dela e pai de Bernardo Uglione Boldrini, não participou do assassinato do garoto, em depoimento prestado nesta quarta-feira (30), na Penitenciária de Ijuí, no noroeste do Rio Grande do Sul. A informação foi repassada a repórteres de emissoras locais pelo advogado da Graciele, Vanderlei Pompeo de Mattos. A polícia não comentou a versão.

Bernardo tinha 11 anos e desapareceu no dia 4 de abril. A partir de imagens coletadas por câmeras de vigilância, a polícia chegou à assistente social Edelvânia Werganovicz, que apontou o local onde o garoto foi enterrado. O corpo foi encontrado no dia 14 em um matagal em Frederico Westphalen, a 80 quilômetros de Três Passos, onde a família mora.

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A polícia está convicta de que Graciele e Edelvânia saíram da casa da assistente social com o garoto vivo e voltaram sem ele. A delegada Caroline Bamberg Machado sustenta que o pai, a madrasta e a assistente social estão envolvidos com o crime, mas ressalva que falta esclarecer qual foi a participação de cada um.

A versão de Graciele reforça a tese de inocência do médico defendida pelo advogado dele, Jáder Marques. Mattos ressaltou que o crime não foi premeditado nem confessado pela enfermeira. Mas não deu outros detalhes do depoimento.

Enquanto Graciele segue na penitenciária de Ijuí, os outros dois suspeitos foram transferidos nos últimos dias porque teriam sofrido ameaças de outros presos. Leandro está em uma penitenciária de alta segurança em Charqueadas e Edelvânia em um presídio feminino em Guaíba. As duas cidades ficam na região metropolitana de Porto Alegre.

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