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O Tribunal Superior do Trabalho (TST) escolheu, nessa terça-feira (10), Maria Cristina Peduzzi como presidente da Corte e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho até 2022. Ela será a primeira mulher a chefiar o TST. O vice-presidente será o ministro Vieira de Mello, e o novo corregedor-geral o ministro Aloysio Corrêa da Veiga. A posse da nova direção está marcada para o dia 19 de fevereiro.

O presidente do Tribunal e do Conselho, ministro Brito Pereira, desejou "sorte à futura administração". "Temos certeza de que a ministra Cristina fará um ótimo trabalho visando sempre ao fortalecimento da Justiça do Trabalho", afirmou.

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Cristina Peduzzi disse estar "ciente do relevante papel institucional da Presidência". "Muito me orgulha a contingência histórica de ser a primeira mulher eleita presidente do Tribunal", afirmou. Para a presidente eleita do TST, "os desafios institucionais são enormes". "Desde logo, afirmo nosso compromisso com a Justiça do Trabalho e com a sua missão de pacificar os conflitos laborais", disse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira, por unanimidade, a indicação da ministra do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Maria Cristina Peduzzi para compor o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Maria Cristina recebeu 15 votos dos integrantes do colegiado. A comissão aprovou também um requerimento de regime de urgência para permitir que a indicação dela possa ser votada ainda nesta tarde em plenário.

Se aprovada a indicação, a ministra do TST vai assumir o lugar do ministro Carlos Alberto Reis de Paula, atual presidente da Corte trabalhista.

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