Tópicos | Navy

Com bordões divertidos e jeito nonsense, Félix Khoury (Mateus Solano) vem caindo no gosto dos brasileiros. O personagem rouba a cena cada vez que aparece na novela global Amor à Vida e conquista a atenção dos telespectadores, se tornando o mais novo queridinho das redes sociais. Mas não é só por conta de seu jeito divertido que o vilão vem caindo no gosto dos brasileiros, seu estilo moderno e descolado promete invadir as ruas e tomar conta dos guarda-roupas masculinos durante os próximos meses.

Pensado minuciosamente, o visual do mau-caráter é um show à parte. Sempre impecável, ele destila seu veneno usando belas peças de alfaiataria que caem como uma luva em seu corpo. Em uma matéria para o site da novela, a figurinista Labibe Simão contou que definiu dois estilos diferentes para a personagem: um em 2001 e outro para a segunda fase, em 2013. Durante o primeiro momento, ele usa roupas dentro do estilo navy, com tons claros, vermelhos e azuis.

##RECOMENDA##

O estilo navy é ótimo para homens jovens que pretendem passar a imagem de descolados. Clássico, o visual com inspiração nos modelos usados na marinha são ótimos para dias de sol, mas não perdem sua sofisticação à noite. Perfeito para quem espera se sentir confortável e estiloso durante todo o dia. Já na fase 2013, o irmão de Paloma (Paolla Oliveira) aparece com looks mais voltados para o ambiente de trabalho, executivos, porém sem perder seu toque pessoal.

Ternos slim - mais ajustados - foram eleitos para compor o figurino do administrador. As camisas sempre com toques de cor recebem o auxílio de gravatas finas, coroando o look moderno e único. Perfeitas para pessoas mais altas, ou que queiram alongar seu corpo, as gravatas usadas por ele são um charme à parte e ajudam até mesmo aqueles que não são tão magrinhos como o ator a passar uma impressão visual mais ajustada.

Um ex-membro condecorado do comando de elite Navy SEAL da Marinha dos Estados Unidos assumiu sua identidade como mulher transexual, após se submeter a uma terapia hormonal.

Kirsten Beck conta sua luta de gênero no livro autobiográfico intitulado "Princesa Guerreira" ("Warrior Princess", no original).

Beck publicou um e-book, no qual relata sua confusão interior quando integrava a unidade exclusivamente masculina SEAL Team 6. Ele deixou a unidade meses antes do grupo matar o líder da Al-Qaeda, Osama bin Laden, em seu esconderijo no Paquistão em 2011.

Há mais de dois anos, o Congresso dos EUA derrogou a proibição de que efetivos declarados homossexuais sirvam nas Forças Armadas americanas. Na prática, homens e mulheres abertamente transexuais continuam excluídos do serviço militar, e os ativistas esperam que a autobiografia de Beck contribua para mudar a situação.

O livro foi colocado à venda no último sábado no website Amazon.com. A capa é uma foto de Beck vestido como um guerreiro SEAL, de barba, óculos escuros e uniforme de camuflagem.

Para surpresa de Beck, seus ex-companheiros lhe enviaram mensagens de apoio e estímulo.

"Irmão, estou contigo... ser um SEAL é duro, isso parece mais difícil. Paz", escreveu um deles.

Outros Navy SEALs, incluindo alguns envolvidos na captura de Bin Laden, escreveram livros de memórias usando pseudônimo. Descrevem dramáticas batalhas, a convivência no dia a dia e a frustração com a burocracia de Washington.

Beck não usa pseudônimo para falar de seus 20 anos de carreira militar, durante a qual foi enviado 13 vezes para diferentes partes do mundo. Durante todo esse período, lutou com sua identidade de gênero e, gradualmente, foi admitindo que estava predestinado a ser mulher.

O livro foi escrito em co-autoria com Anne Speckhard, professora de Psiquiatria na Escola de Medicina da Universidade de Georgetown.

"Chris descreve seu desespero ao longo deste livro e seu desejo de morrer com honra, servindo nosso país e lutando contra o terrorismo, para nos manter a salvo e para que não tivesse mais de lidar com a dor emocional resultante da falta de congruência entre sua identidade de gênero e seu corpo", diz Anne.

"Depois de inúmeras missões de combate, mais do que muitos SEALs chegam a enfrentar, Chris voltou com vida para travar essa batalha mais profunda de sua alma, e lutou com as decisões morais e sociais entre uma vida em segredo ou fazer a transição para seu verdadeiro eu", completa a psiquiatra, no livro.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando