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*Com Felipe Mendes

Nesta segunda (12), Olinda faz aniversário e completa 483 anos de história. Você, olindense que, muito provavelmente não vai curtir o feriado municipal porque trabalha em outra cidade - possivelmente o Recife que, por sinal, também faz aniversário hoje - é, mesmo um olindense raiz ou faz mais o tipo Nutella? Dá uma conferida nesta lista para confirmar se você pode mesmo bater no peito e dizer que é de Olinda.

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Diz que é de Olinda mas….

… nunca tomou uma cerveja na Bodega de Véio.

A Bodega é um dos mais tradicionais bares do Sítio HIstórico de Olinda. Quase um ponto turístico, o local atrai pessoas de todos os lugares. O olindense raiz tem que ter passado por lá pelo menos uma vez, para aquela cervejinha gelada.

… não diz que é ‘Dasolinda’.

O filho que se preze tem que chamar a cidade pelos apelidos carinhosos que só os locais conhecem. Se bem que as expressões ‘dasolinda’, ‘prasolinda’ e correlatas já ultrapassaram as fronteiras geográficas e caíram na boca de quem vive o município.

… nunca foi ver a saída do Homem da Meia Noite.

Um dos mais importantes e icônicos blocos do Carnaval Olindense, o Homem da Meia Noite arrasta multidões que crescem a cada ano. A saída do calunga é cercada de magia e, um certo tumulto que acaba afastando alguns foliões menos aguerridos. Mas, o folião local raiz deve ter passado pela experiência pelo menos em um de seus muitos carnavais.

                                                                        

 

… nunca viu o ensaio da orquestra do Maestro Oséas no Grêmio Musical Henrique Dias.

Muito tradicional no Carnaval olindense, a orquestra do Maestro Oséas ensaia sempre no, também tradicional, Grêmio Henrique Dias. Localizado num ponto estratégico da Cidade Alta, bem nos Quatro Cantos, o som do ensaio extrapola as janelas da escola e ganha as ladeiras. Um bom olindense não deixa de vivenciar a experiência de ver o Carnaval se formando através dos músicos do maestro.

… não tem seu bloco de Carnaval preferido.

Pitombeira dos Quatro Cantos, Vassourinhas, Elefante, Cariri, Homem da Meia Noite, John Travolta, Mulher do Dia… O que não faltam são blocos emblemáticos e importantes na folia de Olinda. O olindense verdadeiro terá o seu bloco de coração, que ele seguirá religiosamente, vestindo camisa, cantando o hino e, quem sabe, tendo uma miniatura do seu estandarte em casa.

… nunca reclamou do preço das tapiocas no Alto da Sé.

Subir a Sé para comer uma tapioca parece um ótimo programa para um olindense se este não tivesse se transformado num passeio para turistas. Os preços salgados das tapiocas fazem os locais, muitas vezes, eliminarem essa parte do passeio ficando apenas com a subida e com a bela vista lá do alto que é gratuita.

                                                                    

… não sabe onde fica Jardel e Sweet River.

Aquela ‘coisa’ de apelidar a cidade e seus bairros. Jardel é como os olindenses chamam, carinhosamente, o bairro de Jardim Atlântico; Sweet River é o bairro de Rio Doce.  

… não conhece Dudu, o Barão dos Caetés e Dona Dá.

Moradores ilustres de Olinda, Dudu, o Barão dos Caetés e Dona Dá já foram até decoração do Carnaval da cidade. O verdadeiro olindense não só conhece essas figuras como os reconhece na rua e os cumprimenta como se fossem todos vizinhos de porta, quase membros de uma mesma família.

                                                                       

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