Tópicos | permanência no cargo

Uma edição extra do Diário Oficial da União (DOU) dessa terça-feira (8) trouxe a exoneração do ministro da Defesa, Raul Jungmann (PPS). A inesperada exoneração chamou a atenção, já que não houve nenhum comunicado oficial da saída do pernambucano da pasta e, inclusive, ele foi o único dos deputados federais que estão no primeiro escalão a não deixar o cargo para a votação da admissibilidade da denúncia contra o presidente Michel Temer (PMDB), por corrupção passiva, no último dia 2. 

De acordo com a assessoria de imprensa de Jungmann, foi justamente este o motivo, o retorno dos ministros para a Câmara dos Deputados na votação. Como Jungmann não é titular e sim suplente de deputado, para cumprir trâmites legislativos após os titulares retomarem as licenças para atuarem no comando dos ministérios, ele precisou ser exonerado e reativar a suplência na Câmara, para em um eventual retorno não perder a vaga. 

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A assessoria de Jungmann também explicou que ele deve ser renomeado oficialmente para o Ministério da Defesa ainda nesta quarta-feira (9), logo depois de finalizar as pendências no Legislativo e mesmo com a exoneração ele continua respondendo pela pasta. 

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