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Após a acusação do advogado Emerson Leônidas, afirmando que a Polícia Civil fez um complô com a Prefeitura de Caruaru, no Agreste de Pernambuco para afastar da Câmara Municipal dez vereadores, a polícia emitiu um comunicado sobre as operações Ponto Final I e II, alegando que foram realizadas em conjunto com o Judiciário e o Ministério Público de Pernambuco.

Em razão das últimas notícias veiculadas pela Imprensa sobre a ilegalidade das escutas ambientais que contribuíram para o indiciamento de Vereadores de Caruaru acusados dos crimes de concussão e de integrar organização criminosa além de corrupções passiva e ativa,  a Polícia Civil de Pernambuco esclarece que as Operações Ponto Final I e II – que culminou com a descoberta do esquema criminoso -  foram o resultado de um trabalho integrado com o Poder Judiciário e o Ministério Público. O trabalho foi pautado em elevados valores éticos e profissionais dentro da mais estrita legalidade, que fundamentou a denúncia de todos os Vereadores assim como a decretação de suas prisões preventivas e ainda seus afastamentos cautelares dos cargos que ocupavam.”, diz a nota.

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O Poder Executivo, citado como “mandante do esquema” não se pronunciou sobre as alegações dos advogados, realizada na ultima terça-feira (20), durante entrevista da bancada de advogados, onde deveriam apresentar áudios e vídeos que inocentariam os clientes.

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