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Um homem de 37 anos foi preso por suspeita de transmitir HIV propositalmente para mulheres na cidade de Pontalina, na região Central de Goiás. Após sua foto ser divulgada, supostas novas vítimas buscaram as autoridades. 

O inquérito foi instaurado há cerca de 15 dias, quando seis mulheres denunciaram o suspeito. Metade já tem o diagnóstico confirmado e as outras três esperam o resultado dos exames. 

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O suspeito, identificado como Leovaldo Francisco da Silva, trabalha como vigilante da Prefeitura. Ele foi preso preventivamente por lesão corporal gravíssima na segunda-feira (21), mas negou que sabia sobre sua doença.

Novas denúncias

Após a foto ser divulgada junto com suas iniciais, nessa terça (22), mais três mulheres procuraram o delegado Leylton Barros, que estima que o número de vítimas pode subir para 10.

A Polícia suspeita que ele sabia que a investigação já estava em curso para justificar o descobrimento da doença neste mês. Na verdade, ele teria sido contaminado em 2019 e, mesmo sabendo da condição, evitava usar preservativos. 

"Ele alega que soube que era soropositivo, só no início do mês, no dia 13 de março. Mas, nessa data, a investigação já havia começado", disse o delegado ao Uol.

A polícia apreendeu nesta segunda-feira (18) dois adolescentes suspeitos de planejar ataques contra suas respectivas escolas, menos de uma semana após o massacre que deixou sete mortos em um colégio de Suzano, no estado de São Paulo.

Sem conexão entre si, os adolescentes planejavam entrar armados e provocar numerosas mortes em suas escolas: uma no Rio de Janeiro e outra na cidade de Pontalina, em Goiás, segundo as polícias dos dois Estados.

"Um ex-aluno de uma escola na Praça da Bandeira estava enviando mensagens sobre um atentado que cometeria em seu antigo colégio", informou a Polícia Civil do Rio de Janeiro sobre a operação, que apreendeu computadores e celulares.

"O menor estava exibindo na Internet fotos de uma arma de fogo e detalhes da ação, inclusive com a rota de fuga". Também navegava pela 'deep web' e participava de foros sobre atentados efetuados em ambientes escolares.

O jovem apreendido em Goiás tinha planos para executar um massacre na escola onde estudava, mas segundo a polícia, não executou o ataque por não ter acesso a uma arma de fogo de repetição.

Entre os elementos encontrados com o adolescente de Pontalina, que alegou sofrer "bullying", havia uma espingarda (do pai), uma capa, uma máscara e um arco e flecha.

Segundo a polícia, ao ser interrogado o jovem citou dois ataques recentes: a morte de cinco estudantes e dois funcionários na escola Raul Brasil, em Suzano, praticada por dois ex-alunos em 13 de março; e o massacre de 50 pessoas em duas mesquitas da Nova Zelândia, realizado por um supremacista branco na sexta-feira.

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