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O estudante que vai prestar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nos dias 4 e 11 de novembro, deve ficar atento às regras da prova para evitar possíveis eliminações. Desde o fechamento dos portões até o início do Exame, os vestibulandos irão passar por procedimentos de segurança estabelecidos pelo Ministério da Educação (MEC). A lista de regras é grande e vai desde a proibição do uso de determinados equipamentos nas salas de aplicação da prova, até pequenos detalhes para poder utilizar os banheiros durante o Exame.

Vale ressaltar que os portões dos locais de prova têm horário previsto para abertura às 12h e fechamento às 13h no horário de Brasília. Entre às 13h e 13h30 (também no horário de Brasília), os fiscais irão realizar os procedimentos de segurança em todos os vestibulandos, que passarão por revista eletrônica; coleta de dado biométrico e revista eletrônica nos objetos de uso pessoal, como por exemplo, artigos religiosos. É de suma importância que os alunos não se recusem, sem justificativa, a passar pelos procedimentos padrão exigidos pelo MEC.

##RECOMENDA##

O participante não pode deixar local de prova, em definitivo, antes das duas primeiras horas de aplicação do Exame. Ele só poderá sair portando o Caderno de Questões nos últimos 30 minutos previstos para o término da prova, que será às 19h no primeiro dia e 18h30 no segundo dia. Os últimos três participantes presentes nas salas só poderão sair juntos e após a assinatura da ata de presença.

Para ir ao banheiro depois dos procedimentos de segurança o estudante passará por uma nova identificação no retorno à sala de prova. Já os vestibulandos que desejarem ir aos banheiros durante a aplicação do Exame serão acompanhados por um fiscal. Não é permitido o uso do sanitário após a entrega das provas para o aplicador. O candidato que possuir algum problema de saúde que o obrigue a utilizar o banheiro várias vezes deve informar no momento de inscrição.

É terminantemente proibido o uso de livros, manuais, anotações impressas, borracha, corretivo, lápis, lapiseira, livros, caneta de material não transparente, boné, óculos escuros, chapéu, viseira, gorro ou qualquer acessório que cubra os cabelos ou as orelhas, bem como a utilização dispositivos eletrônicos, como telefones celulares, smartphones, tablets, pen drives, alarmes, calculadoras, fones de ouvido ou qualquer transmissor, gravador ou receptor de dados imagens, vídeos e mensagens.

Em 2017, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) anulou o resultado de 13 participantes que prestaram o Enem nas edições de 2015 e 2016, após a conclusão de inquérito instaurado pela Polícia Federal (PF) que apurava supostas fraudes na prova. De acordo com o Código de Processo Penal, a pena para os declarados culpados é de multa e até seis meses de reclusão. Na edição de 2017, foram adotadas novas medidas de segurança com o intuito de evitar possíveis fraudes, como a instalação de pontos eletrônicos capazes de identificar a emissão de sinais em radiofrequência de wi-fi, bluetooth, celulares e transmissões ilegais, em todas as 13.620 coordenações de aplicação do Exame, além da utilização de 67 mil detectores de metais, recomendação estratégica da Polícia Federal, e a personalização das provas, que serão distribuídas com o nome e o número de inscrição do participante.

 

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