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Cerca de 200 trabalhadores da construção civil de Pernambuco protestam, na manhã desta segunda-feira (23), em ruas do Centro do Recife. Neste momento, a categoria, comandada pelo seu sindicato, o Marreta, está em frente à sede da Prefeitura da capital pernambucana. Eles pedem reajuste salarial de 20%, adicional de hora extra 100%, vale refeição de R$ 200, melhorias na segurança dos canteiros de obras, data base em 1º de outubro, além de combater a não ampliação do trabalho para os sábados.

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Segundo a presidente do Marreta, Dulcilene Morais, a concentração da categoria em frente à PCR é uma forma de protesto contra as obras tocadas por empresas que possuem vínculo com a Prefeitura. De acordo com Dulcilene, o sindicato patronal alega que as companhias de construção não estão recebendo verba da Prefeitura e por isso não reúnem condições de pagar o que os trabalhadores querem. Porém, a presidente do Marreta vai de encontro a essa alegação dos patrões e afirma que a PCR está repassando o dinheiro para as empresas.

Para Dulcine, se os patrões não podem pagar as reivindicações financeiras dos trabalhadores da construção civil, a Prefeitura do Recife não deve repassar nenhum recurso para as companhias que estão tocando obras. “Vamos pedir a Prefeitura para não pagar fatura a patrão safado”, declarou a presidente do Marreta.

Uma comissão de dez trabalhadores deve conversar com secretário executivo do governo, Gabriel Leitão. Em greve desde o dia 16 deste mês, os trabalhadores da construção recebem uma média de R$ 1200 mensais.

Com informações de Jorge Cosme

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