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Uma comitiva da Comissão de Defesa da Pessoa Idosa da Câmara dos Deputados entregou nesta quarta-feira (20) o Prêmio Zilda Arns 2023 ao Papa Francisco, no Vaticano.

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Comissão do Idoso/Agência Câmara de Notícias

O Prêmio Zilda Arns reconhece pessoas e instituições que contribuíram ativamente para a defesa dos direitos das pessoas idosas. A premiação é conferida anualmente pela Mesa Diretora da Câmara e consiste na entrega de um diploma de menção honrosa.

O prêmio
Criado em setembro de 2017, o prêmio homenageia a pediatra Zilda Arns. Nascida em Forquilhinha, Santa Catarina, em 1934, a médica se notabilizou pela atuação em causas humanitárias e sanitaristas.

Arns foi vítima do terremoto do Haiti ocorrido em janeiro de 2010. Ela estava no país em missão humanitária para implantação de uma Pastoral da Criança na nação caribenha.

Fundadora da Pastoral da Criança e integrante do Conselho Nacional de Saúde, Arns participou da criação da Pastoral da Pessoa Idosa em 2004.

Fazem parte da comitiva que está no Vaticano: o presidente e o vice-presidente da Comissão do Idoso, deputados Aliel Machado (PV-PR) e Castro Neto (PSD-PI), e os deputados Reimont (PT-RJ), Zé Haroldo Cathedral (PSD-RR), Flávia Morais (PDT-GO) e Simone Marquetto (MDB-SP).

*Da Agência Câmara de Notícias

O padre Júlio Lancellotti, que ajuda as pessoas em situação de rua em São Paulo, é um dos vencedores do prêmio Zilda Arns, concedido pela Câmara dos Deputados. Karla Giacomin, Lidiane Charbel Souza Peres, Obras Sociais Irmã Dulce e a Sociedade Cultural e Beneficente Monsenhor Alonso foram outros nomes agraciados pela premiação que existe desde 2017.

O prêmio é um reconhecimento às pessoas e instituições que contribuíram ou têm contribuído ativamente na defesa dos direitos das pessoas idosas. O prêmio consiste em um diploma de menção honrosa, concedido anualmente a até cinco homenageados.

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O deputado federal Alexandre Padilha (PT) foi o responsável pela indicação do padre Júlio. "Nós que agradecemos a ti, padre Júlio. Foi uma honra para mim tê-lo indicado para o prêmio e coletar assinaturas para pressionar e mobilizar. Temos que responder os ataques e o ódio com mais mobilização por direitos humanos", compartilhou Padilha em sua conta no Twitter.

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