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A empresa holandesa Philips anunciou nesta terça-feira (16) a saída do presidente-executivo Frans van Houten, em meio a um grande recall de produtos que reduziu pela metade seu valor de mercado no ano passado. A Philips afirmou que Van Houten será substituído em 15 de outubro por Roy Jakobs, chefe dos negócios de Connected Care da empresa, antes do seu mandato, em abril.  

“O conselho supervisor e o atual presidente-executivo da Philips, Frans van Houten, concordaram que, com o fim de seu terceiro mandato à vista, é a hora certa para a mudança de liderança”, assegurou a Philips em comunicado. Uma assembleia especial de acionistas ocorrerá em 30 de setembro para nomear Jakobs, que ingressou na empresa em 2020. As ações da Philips subiam cerca de dois por cento, mas ainda caíram mais de 50% desde que chocou os investidores em junho de 2021 ao fazer recall de mais de cinco milhões de equipamentos usados para tratar de apneia do sono.  

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Embora esse golpe na reputação da Philips pudesse tê-la levado a escolher um estranho para o cargo mais alto, o presidente do conselho de supervisão, Feike Sijbesma afirmou que Jakobs é o homem certo para resolver os problemas da empresa. “Ele tem uma vasta experiência internacional e aumentou o perfil de crescimento dos negócios que liderou”, afirmou Sijbesma. A Philips agora se concentra em equipamentos de diagnóstico por imagem, monitoramento e diagnóstico e concorre com a General Eletric e a Siemens Healthineers. 

 

O presidente-executivo da Apple, Tim Cook, acredita que deve haver limites para o uso da tecnologia nas escolas e diz que não quer que seu sobrinho use redes sociais. Na semana passada, ele se reuniu com estudantes na Inglaterra que começaram a ter aulas de programações com apoio da Apple. Na ocasião, além de ganharem um iPad, os alunos receberam dicas do executivo.

"Eu não tenho um filho, mas eu tenho um sobrinho em que coloco alguns limites. Há algumas coisas que eu não permitirei. Não quero vê-lo em uma rede social", afirmou. Mesmo em cursos assistidos por um computador, como o de design gráfico, a tecnologia não deve dominar, disse ele.

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Mesmo assim, o executivo-chefe de 57 anos, que tomou as rédeas na Apple após a morte de Steve Jobs em 2011, defende projetos de programação como motor social de mudança e linguagem necessária para o futuro.

Esse novo programa adotado pelo Harlow College, em Essex, oferece um iPad para cada aluno com conteúdo e ferramentas para aprender a programar através do uso de uma variedade de jogos e materiais interativos.

"Se eu tivesse que escolher, acho mais importante aprender programação do que aprender uma língua estrangeira. Sei que muita gente não concorda com isso, mas a programação é uma linguagem universal com a qual se pode alcançar mais de 7 bilhões de pessoas", disse durante a reunião.

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